Ciao!!!
Confiram as novidades da Faro Editorial para o mês de maio!!!
Arwen era, aos olhos de muitos, apenas uma garota comum de Cinzaforte. Porém, diferentemente das outras, ela tinha a responsabilidade da caça, o legado de seu falecido pai, que era a única fonte de sustento para sua mãe e irmã mais nova. A busca do Rei Dragão por uma noiva entre as cidades do reino mal chamava sua atenção; afinal, Arwen carecia de magia e não se considerava o tipo de mulher que despertaria o interesse real. Contudo, a revelação surpresa de sua mãe sobre sua verdadeira herança e a descoberta dos farejadores do rei, que encontraram uma magia única nela, mudam o curso de sua vida. Ainda assim, Arwen não tinha intenção de se casar por conveniência, mesmo que o pretendente fosse o próprio rei.
A Faro Editorial lança este mês o primeiro volume da tetralogia de romantasia de Leia Stone, “O Último Rei Dragão”. Apresentando aos leitores o reino de Avalier e seus territórios e líderes, Stone nos leva numa trama de paixões, intrigas, guerras, traições e muita magia.
Arwen nunca teve uma gota de sangue de dragão em suas veias, como os outros moradores de Escamabrasa, um dos territórios do reino mágico de Avalier. Além do que, os moradores de Cinzaforte sempre foram ignorados por Drae, o Rei Dragão. Mas quando começam a correr notícias pelo reino de que Drae busca uma esposa com magia capaz de lhe dar um herdeiro, a vida de Arwen muda.
Tentando proteger a garota, a mãe de Arwen revela seu passado, que a coloca praticamente no topo da lista de candidatas a mãe do futuro rei, mas Arwen se recusa a aceitar um casamento apenas por uma ordem real. Sem escolha, ela será levada para a Cidade de Jade com outras garotas, e lá descobrirá segredos de seu rei que podem colocar a vida de todos – inclusive de sua família – em risco.
Arwen encontrará muito mais do que apenas sua origem, mas uma atração avassaladora por este homem que decidiu desprezar, e um prenúncio de uma guerra sangrenta que pode acabar com toda Escamabrasa.
Será que ela será capaz de defender sua família, seu reino, e mesmo assim, arriscar toda sua vida por amor?
Uma história de aventura cheia de personagens complexos e interessantes, que tem seus destinos traçados por magia e intrigas, que travarão uma guerra por sua sobrevivência enquanto vivem uma paixão avassaladora.
Paris era uma ilustre desconhecida, até se casar com o comediante mundialmente famoso Jimmy Peralta. Lidar com a “fama” repentina não seria um problema, o que iria destruir sua vida – aquela que ela havia criado com tanto cuidado – seria o fato dela ser 30 anos mais jovem que o marido e ele ter sido encontrado morto em sua casa, e Paris ser a única pessoa na cena do crime, com uma arma na mão. E o pior, um passado que a liga a outro crime tão cruel quanto esse… o que é pior do que ser acusada de um assassinato? Ser acusada de dois!
A Faro Editorial lança este mês mais um livro da aclamada autora de suspenses Jennifer Hillier. “O que fazemos nas sombras” traz mais uma vez uma história de um crime bárbaro com uma protagonista dúbia e cheia de segredos, que vai levar o leitor numa trilha de pistas que vão reconstruir cenas de crimes que tem Paris como a uma única evidência em comum.
A vida de Paris poderia não render uma manchete de tabloide, até a noite em que encontrou seu marido morto na banheira e emergiu como a principal suspeita – afinal, era a única pessoa na casa no momento, estava segurando a arma do crime e coberta com o sangue de Jimmy. Diante de uma cena dessas, até ela própria duvidaria de sua inocência
O mundo de Paris começa a desmoronar: acusada de um crime que insiste não ter cometido, agora ela enfrenta uma nova ameaça. Uma figura de seu passado, não alguém qualquer, mas uma assassina confessa cumprindo pena de prisão perpétua no Canadá, a chantageia com segredos que podem destruir a vida que Paris está tentando reconstruir.
Ela está enredada em uma teia densa de segredos antigos e novos, de famílias destrutivas, relacionamentos abusivos e violentos, amores não correspondidos, sede de vingança e pesos de culpa. Paris precisa correr contra o tempo para limpar seu nome, enquanto tenta desesperadamente manter seu passado oculto, recorrendo a um emaranhado crescente de mentiras.
Determinada a proteger a vida que lhe resta, Paris fará o que for necessário para manter seus segredos enterrados: no fim das contas, ela é uma sobrevivente, e lutará com todas as suas forças para que seus segredos permaneçam onde devem estar – enterrados.
Um livro alucinante sobre uma mulher tentando esconder rastros de um passado sombrio ao mesmo tempo que precisa provar sua inocência, sem poder dizer toda a verdade sobre si!
Doggo e o Filhote estão de volta em mais uma aventura. Depois que os dois aprenderam a se adaptar como uma família feliz – e com muita bagunça e brincadeiras -, e de descobrir que eles podem ser heróis e ajudar outros animais, Doggo e o Filhote tem uma nova missão: ajudar a gata a encontrar aconchego novamente
A Faro Editorial lança este mês mais um volume da série infantil da autora Katherine Applegate. “Doggo e o Filhote em busca do aconchego” vai narrar as divertidas aventuras de dois cachorros fofos com ilustrações de Charlie Alder. Considerado pela Amazon um dos 20 melhores livros infantis do ano, ricamente ilustrado e indicado para crianças a partir dos 6 anos, o livro vai encantar leitores de todas as idades e amantes dos animais.
Mundialmente conhecida pelo livro que deu origem a ao filme “O grande Ivan (The one and only Ivan)” pela Disney, com vozes de grandes atores, entre eles Angelina Jolie, que também participou da produção do filme, e por “Árvore dos desejos”, Katherine Applegate encanta pequenos e adultos com histórias emocionantes e divertidas com uma vibe sempre positiva.
Em “Doggo e o Filhote em busca do aconchego” nossos amigos vão viver um grande dilema: fazer a Gata se sentir confortável em casa depois que os humanos trocaram a cama dela por uma nova. Há três coisas que não deixam Doggo e o Filhote muito felizes: a hora do bamho, injeção e fogos de artifício. Já para a Gata, uma notícia triste é descobrir que trocaram sua boa e velha cama macia por uma nova e dura. A felina não gostou nadinha da ideia…
Por mais que a cama nova fosse idêntica à anterior, essa não tinha arranhões, pelos espalhados e, o principal, seu cheirinho. A Gata sente que perdeu todo o aconchego e não consegue se acostumar com a nova… Ela tenta dormir sozinha, depois experimenta dormir com os humanos e até mesmo com Doggo e o Filhote, mas não encontra a mesma sensação de conforto da velha cama.
É então que Doggo e o Filhote vão tentar ajudar a amiga a ficar feliz novamente, e darão uma belíssima lição de amizade e empatia durante essa busca!
— De onde vem o aconchego? — perguntou o Filhote.
— Aconchego não se compra — respondeu a Gata. — Aconchego não se faz. Aconchego só acontece.
Ao longo do tempo, inúmeras obras se dedicaram a explorar a história do comunismo. No entanto, muitas delas focam apenas em abordar a evolução concreta desse fenômeno, ignorando sua vertente mitológica, que é o espírito que a mantém viva.
Lucian Boia, renomado historiador romeno, conhecido por desmascarar mitos históricos, argumenta que o comunismo surgiu como uma mitologia poderosa e visionária. Seu objetivo era revolucionar a sociedade, a natureza e o homem através da aplicação das leis da história, da tecnologia e do avanço da ciência. No entanto, o resultado prático foi uma mitologia grotesca, parcialmente concretizada, com sociedades atuando no âmbito da imaginação.
A obra, A mitologia científica do comunismo, lançamento do mês da Avis Rara com tradução da filósofa e comentarista política Bruna Torlay, se propõe a revelar os elementos ocultos que fundamentam as crenças comunistas, elucidando suas bases espirituais e articulando-as com as doutrinas específicas dos ideólogos que deram origem ao movimento. Ao compreender a dimensão mitológica do comunismo, podemos alcançar uma visão mais profunda de sua influência na sociedade e na vida das pessoas.
Boia destaca a ligação entre esses grandes enquadramentos e a filosofia da História marxista, e explora de que forma a historiografia desses movimentos criaram versões alternativas da história a fim de atender aos objetivos da doutrina. Um livro essencial para entender a complexidade do comunismo e sua influência contínua nas novas gerações.
Nomes como Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Toffoli – que até pouco tempo eram figuras pouco conhecidas do público em geral – hoje são extremamente populares e isso não é bom. Para muitas pessoas estão associadas a censura, autoritarismo e até mesmo abusos de poder, que passaram a ver o STF – Supremo Tribunal Federal – como um elemento político que está diretamente ligado as decisões controversas no país. Mas será que esse é mesmo o papel do Supremo em um país democrático como o nosso, ou as linhas do nosso Judiciário estão sendo ultrapassadas?
A Avis Rara lança este mês a obra que traz uma pesquisa profunda do jornalista Duda Teixeira sobre a Suprema Corte brasileira: “STF – Como chegamos até aqui?”. Resgatando o nascimento do Tribunal e seus principais membros ao longo dos anos, Duda refaz uma trajetória que explica como os poderes do Supremo acabaram se confundindo em meio a política nacional, e como essa é uma questão que nos afeta como cidadão, independente da visão política individual.
Inspirado na Suprema Corte dos Estados Unidos, o Supremo Tribunal Federal brasileiro tem exercido suas funções de maneira diversa da que se espera de uma corte constitucional. Ministros que elaboram leis, usurpando o papel do Legislativo. Também julgam casos defendidos por familiares e participam de eventos organizados por empresas e associações com interesses próprios. São punitivistas com os pobres e garantistas com milionários que pagam advogados caríssimos. Censuram a imprensa e criminalizam pessoas por expressarem suas opiniões. Resultado: metade dos brasileiros não confia no STF ou desaprova o trabalho dos seus ministros. (Fonte: AtlasIntel)
Este livro resgata os princípios fundadores do Tribunal, revela sua trajetória desviante ao longo do tempo e apresenta possíveis soluções para restaurar a integridade da Corte. “STF – Como chegamos até aqui?” é mais do que um título. É um convite à reflexão, direcionado aos brasileiros que querem viver em uma democracia — mas com justiça e liberdade.
Arrivederci!!!
Beta