Ciao!!!
Não deixa de ser curioso que a gente só leia o começo quase no fim. Quando esta história da Diana Palmer foi lançada originalmente, eu nem imaginava ler este tipo de livro.
Bem, vamos ao que interessa…
Lobo Solitário – Diana Palmer – Coleção Primeiros Sucessos 02
(Soldier of fortune – 1985 – Silhouette Romance)
Personagens: Gabby Darwin e J.D. Brettman
Gabby era a secretária dedicada e assistente jurídica de um escritório de advocacia em Chicago. E era apaixonada por seu chefe, o enigmático J.D., com quem se envolvia em algumas aventuras em nome da Justiça. No entanto, a maior delas estava por vir: J.D. a escolheu como acompanhante na missão para libertar a irmã de sequestradores e depois disso, nada mais seria o mesmo… O perigo, o medo, a vida em risco, nada disso compensava continuar ao lado de J.D, porque ele nunca mais seria capaz de retribuir o amor incondicional de Gabby por ele!
Comentários:
– Como disse, não faço ideia de quando a história foi lançada pela primeira vez no Brasil, mas devo fazer uma ressalta, DUVIDO (assim mesmo, em capslock) D-U-V-I-D-O que tinha capa mais bonita que a atual.
– Eu juro que achei durante todo este tempo – ainda mais pela repercussão nos livros seguintes – que, em determinado momento, Gabby amarrava uma fita vermelha na testa, colocava a faca entre os dentes e saía atirando em qualquer coisa que se movesse na selva: de terrorista a elenco de apoio do filme da Disney. Er… não foi bem assim. Aí fica a dúvida: eu delirei esse tempo todo com uma “lenda urbana” ou houve mesmo esta interpretação pós-primeira tradução?
– Como aprendemos a duras penas nos livros seguintes, tudo que um ex-mercenário que tentava ter vida normal não precisa em sua vida é de uma tentação virginal. Parece que isso atrai estes homens embrutecidos – o frescor de alguém que ainda acredita na inocência e no melhor do ser humano. Que eles se encarregam de destruir, em algum momento, só para se desesperar em recuperar como loucos (ou não).
– Sim, aqui é o ponto de partida de outros mercenários que aparecem em várias tramas depois, como protagonistas ou coadjuvantes, inclusive um dos meus favoritos de todos os tempos: Dutch Van Meer!
– E não vou falar mais pra não estragar a surpresa e a experiência de quem esperou tanto como eu para ler esta trama e conseguir que o quadro maior inventado pela Diana Palmer fizesse sentido…
– E, sim, antes que alguém lembre, algum dia após diminuir a pilha de livros e a saga do Mestrado (sim, eu não tenho vergonha na cara e tentarei de novo), farei um revival de todos os livros que tenho da Diana Palmer – ler todos na ordem certa. E sabe-se Deus o que acontecerá disso… Talvez no 6º níver do LdM, já que tenho muito o que fazer até abril de 2011…
Arrivederci!!!
Beta
"Aí fica a dúvida: eu delirei esse tempo todo com uma “lenda urbana” ou houve mesmo esta interpretação pós-primeira tradução?"
Não… Eu também tive a mesma impressão – pior que eu gostei do livro (o antigo). A única mocinha de Diana Palmer que pegou numa arma e tentou matar alguma coisa foi a Christina/Tira, e você sabe dos resultados… lol
"inclusive um dos meus favoritos de todos os tempos: Dutch Van Meer!"
Amém!!! Dutch e Cy são meus mercenários preferidos. Eb Scott podia estar na lista, mas aquela "Aventura Ardente" foi um banho de água gelada. E Rodrigo… ESSE você tem que ler. =D (Certo, certo, eu estou mesmo a fim de ler uma daquelas resenhas hilárias)
Oi, Beta!
Você tem que considerar que para 1985 o que a Gabby fez, mesmo que completamente estabanado e numa atitude impulsiva, foi fora do normal e impressionante para os machos de plantão, pois à época a mulher era a "florzinha". Daí os outros mercenários terem ficado impressionados. Temos que avaliar a repercussão com a moral e a cultura de outras décadas, aí a gente vai achar a mesma coisa.
Ah, Ducth Van Meer!!! Meu mercenário predileto, seguido de perto pelo Micah Steele (a declaração de amor que ele faz prá ela no final do livro é tudo, ai, ai…).
Quanto ao Rodrigo, esse deveria ser fuzilado no paredão e de cara prá parede!
Beijos!
O delírio não foi só seu hahahaha
Agora encasquetei… será que foi surto coletivo? Porque eu já li esse livro e minha lembrança é dela botando pra quebrar hahahaha
A versão antiga é bem diferente da original, que é igual a essa segunda publicada no Brasil… Eu li as duas, primeiro a mais antiga, depois fiquei sabendo da nova e li na sequência.
No primeiro a Gabby é o Rambo de saia (invenção do tradutor), no original ela atira e, por sorte, acerta um cara que iria matar o Jacob (não era seu arqui-inimigo como colocaram na versão antiga); A parte da briga do Jacob com a Gabby é bem mais tensa no original, rola quase um estupro por raiva (tenso), e não tem a raivinha boba do Laremos como colocaram no antigo; Massss, a redenção dele é muito melhor também o original, ele corre atrás dela, pede ela em casamento, e volta até a frequentar a igreja, está realmente arrependido de seu comportamento!!!
O primeiro livro não é um Diana Palmer, é uma invenção de quem pegou pra traduzir!!! Acho que o cara queria ser escritor e não tradutor, aí modificou toda a história rrs