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Cap. 303 – Lobo Solitário – Diana Palmer

Ciao!!!


Disponível na Amazon

 

 



Não deixa de ser curioso que a gente só leia o começo quase no fim. Quando esta história da Diana Palmer foi lançada originalmente, eu nem imaginava ler este tipo de livro. 

E eu não tenho noção de quando ela foi publicada em Português pela primeira vez. E sim, temos Diana em seus bons e maus momentos, mas não ainda nos escandalosamente escabrosos e indecentes de tão irritantes e sem noção…

Bem, vamos ao que interessa…

Lobo Solitário – Diana Palmer – Coleção Primeiros Sucessos 02
(Soldier of fortune – 1985 – Silhouette Romance)
Personagens: Gabby Darwin e J.D. Brettman

Gabby era a secretária dedicada e assistente jurídica de um escritório de advocacia em Chicago. E era apaixonada por seu chefe, o enigmático J.D., com quem se envolvia em algumas aventuras em nome da Justiça. No entanto, a maior delas estava por vir: J.D. a escolheu como acompanhante na missão para libertar a irmã de sequestradores e depois disso, nada mais seria o mesmo… O perigo, o medo, a vida em risco, nada disso compensava continuar ao lado de J.D, porque ele nunca mais seria capaz de retribuir o amor incondicional de Gabby por ele!

Comentários:

– Como disse, não faço ideia de quando a história foi lançada pela primeira vez no Brasil, mas devo fazer uma ressalta, DUVIDO (assim mesmo, em capslock) D-U-V-I-D-O que tinha capa mais bonita que a atual.

– Eu juro que achei durante todo este tempo – ainda mais pela repercussão nos livros seguintes – que, em determinado momento, Gabby amarrava uma fita vermelha na testa, colocava a faca entre os dentes e saía atirando em qualquer coisa que se movesse na selva: de terrorista a elenco de apoio do filme da Disney. Er… não foi bem assim. Aí fica a dúvida: eu delirei esse tempo todo com uma “lenda urbana” ou houve mesmo esta interpretação pós-primeira tradução?

– Como aprendemos a duras penas nos livros seguintes, tudo que um ex-mercenário que tentava ter vida normal não precisa em sua vida é de uma tentação virginal. Parece que isso atrai estes homens embrutecidos – o frescor de alguém que ainda acredita na inocência e no melhor do ser humano. Que eles se encarregam de destruir, em algum momento, só para se desesperar em recuperar como loucos (ou não). 

– Claro que isso acontece aqui, em doses traumáticas para Gabby, mas não para os leitores (quem se lembra de outras coisas que dona Diana escreveu, vai achar esse um paraíso). Só que, pelo menos, do jeito torto e macho man dele, J.D. tenta consertar a bobagem…

– Sim, aqui é o ponto de partida de outros mercenários que aparecem em várias tramas depois, como protagonistas ou coadjuvantes, inclusive um dos meus favoritos de todos os tempos: Dutch Van Meer!

– E não vou falar mais pra não estragar a surpresa e a experiência de quem esperou tanto como eu para ler esta trama e conseguir que o quadro maior inventado pela Diana Palmer fizesse sentido…

– E, sim, antes que alguém lembre, algum dia após diminuir a pilha de livros e a saga do Mestrado (sim, eu não tenho vergonha na cara e tentarei de novo), farei um revival de todos os livros que tenho da Diana Palmer – ler todos na ordem certa. E sabe-se Deus o que acontecerá disso… Talvez no 6º níver do LdM, já que tenho muito o que fazer até abril de 2011…

Arrivederci!!!

Beta

4 Comentários

  1. Lidy

    "Aí fica a dúvida: eu delirei esse tempo todo com uma “lenda urbana” ou houve mesmo esta interpretação pós-primeira tradução?"
    Não… Eu também tive a mesma impressão – pior que eu gostei do livro (o antigo). A única mocinha de Diana Palmer que pegou numa arma e tentou matar alguma coisa foi a Christina/Tira, e você sabe dos resultados… lol

    "inclusive um dos meus favoritos de todos os tempos: Dutch Van Meer!"
    Amém!!! Dutch e Cy são meus mercenários preferidos. Eb Scott podia estar na lista, mas aquela "Aventura Ardente" foi um banho de água gelada. E Rodrigo… ESSE você tem que ler. =D (Certo, certo, eu estou mesmo a fim de ler uma daquelas resenhas hilárias)

  2. Andrea

    Oi, Beta!

    Você tem que considerar que para 1985 o que a Gabby fez, mesmo que completamente estabanado e numa atitude impulsiva, foi fora do normal e impressionante para os machos de plantão, pois à época a mulher era a "florzinha". Daí os outros mercenários terem ficado impressionados. Temos que avaliar a repercussão com a moral e a cultura de outras décadas, aí a gente vai achar a mesma coisa.

    Ah, Ducth Van Meer!!! Meu mercenário predileto, seguido de perto pelo Micah Steele (a declaração de amor que ele faz prá ela no final do livro é tudo, ai, ai…).

    Quanto ao Rodrigo, esse deveria ser fuzilado no paredão e de cara prá parede!

    Beijos!

  3. Barbara Santiago

    O delírio não foi só seu hahahaha
    Agora encasquetei… será que foi surto coletivo? Porque eu já li esse livro e minha lembrança é dela botando pra quebrar hahahaha

  4. Jéssica

    A versão antiga é bem diferente da original, que é igual a essa segunda publicada no Brasil… Eu li as duas, primeiro a mais antiga, depois fiquei sabendo da nova e li na sequência.
    No primeiro a Gabby é o Rambo de saia (invenção do tradutor), no original ela atira e, por sorte, acerta um cara que iria matar o Jacob (não era seu arqui-inimigo como colocaram na versão antiga); A parte da briga do Jacob com a Gabby é bem mais tensa no original, rola quase um estupro por raiva (tenso), e não tem a raivinha boba do Laremos como colocaram no antigo; Massss, a redenção dele é muito melhor também o original, ele corre atrás dela, pede ela em casamento, e volta até a frequentar a igreja, está realmente arrependido de seu comportamento!!!
    O primeiro livro não é um Diana Palmer, é uma invenção de quem pegou pra traduzir!!! Acho que o cara queria ser escritor e não tradutor, aí modificou toda a história rrs

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