Ciao!!!
Este livro faz parte de um Jessica 2 Histórias – edição 143 “Homens Fortes”. Entrou na pilha de prioritários por indicação da Andrea. A outra história da edição, Desejo em Roma, de Susanne James, aparecerá em breve por aqui (#oremos) [ps.: Oração atendida em 31/03/2013].
Amante contra a vontade – Kim Lawrence – Jessica 2 Histórias 143 (Homens Fortes)
(Unworldly secretary, untamed greek – 2010 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: Elizabeth “Beth” Farley e Theo Kyriakis
Beth era a secretária invisível em 99% das vezes. E apaixonada por Andreas, o mesmo chefe que não a enxerga, afinal de contas, isso acontece até com o melhor dos príncipes encantados. Até que, em um dia ruim, ela acaba perdendo a paciência justo com o irmão mais velho do chefe, Theo, o homem que realmente mandava na empresa… Irritado por causa da mania de competição do irmão levá-lo às mãos de uma aproveitadora, Theo decide intervir. E não é que encontrou ajuda onde menos esperava?
Comentários:
– No início, fiquei pensando que algo estava errado comigo, porque estava achando o livro muito chato. Sabe quando há lenga-lenga demais e ação de menos? Exatamente assim. Então, quando finalmente somos apresentados à toda a situação, aí sim, a coisa muda de figura e a história engrena.
– A autora montou um quarteto “amoroso”: Ariana é a aproveitadora que quer (outro) marido rico (e decidiu que Andreas era uma opção com o bônus de irritar o irmão dele, Theo, com quem tivera um caso). Andreas sempre gostou de competir com o irmão, inclusive pelas mesmas mulheres, então ter um caso com Arianna era mais um ponto nesta disputa particular. Theo sabia que Ariana não valia nada e queria evitar que o irmão se decepcionasse e tivesse prejuízo. Beth era totalmente apaixonada por Andreas (ou quem ela imaginava que ele fosse), mas não tivera coragem de se declarar… E que Theo percebeu rapidinho após pegar a eficiente e invisível secretária em um dia extremamente sensível e visível… Sem muito esforço, notou que a maneira de espantar Ariana era transformando Beth em alguém que atraísse o interesse dele próprio – por tabela, chamaria a atenção de Andreas. Assim, todos teriam o que queriam, certo?
– Aí a gente parte para aquele velho dilema “nem sempre o que se deseja é o que se quer de verdade”. Ao conviverem por causa do plano maluco “tirar Andreas de Ariana”, Theo começa a perceber que Beth tem várias características que o agradam e que o Andreas de verdade não é tãããão legal quanto ela o imaginava. Neste meio tempo, as circunstâncias se encarregam de agravar algumas coisinhas e aí temos os interesses mudando: Theo e Andreas querem a nova Beth, que não sabem quem quer. E Ariana quer vê-la longe para não atrapalhar os planos dela.
– Gostei da história principalmente por causa de Theo. Não se vê gregos como ele dando sopa assim neste nosso universo dos livrinhos – toma atitudes que destoam do “padrão grego: eu posso, eu quero, eu mando, eu consigo” – e, à medida que o conhecemos, ele se torna cada vez mais simpático. Já Beth me irritou em vários momentos, porque o dilema dela “não sei se pego Theo ou se vou soltar pipa” nem merece um segundo pensamento, né? E porque ela é tão reprimida que consegue pensar muito mal de si mesma quando nem ele pensou. Quem lê estes livros sabe muito bem que os gregos possuem uma leve tendência a promotor-júri-juiz… E se Theo não fez isso, por que ela faria consigo mesma? Muita vontade de sofrer, credo… Se tem um grego disposto, rico, lindo, sarado e gigante (meu número) dando sopa, pra que sofrer? Pega o homem e vai ser feliz.
– Links: Outros livros da autora no LdM; informações sobre ela no Harlequin (em Inglês); página da autora e do livro no Fantastic Fiction. Quem também leu foi a Faby do Adoro Romances Aracaju, além de uma interessante review em Inglês (amei o comentário que a autora fez sobre o “milagre dos óculos”) – The Good, The Bad and the The Unread. Já a versão nos EUA ganhou o título de The Beauty and the Greek – saiba mais no Goodreads.
Bacci!!!
Beta
Pois, é… O Theo se revelou um grego gente como a gente e a mocinha ao invés de cair de joelho no milho e agradecer a Zeus, resolveu ser promotora, juíza e executora dela mesma!!!!!
Eu, hein… Mais que foi bom ver um grego fora do padrão macho mandão sabe tudo, lá isso foi! kkkkk
Agora falta o outro livro hilário da Lynne Graham, viu? kkkkk
Bjs!
Oi Beta!
Bem, o gregoforadepadrão parece promissor, mas esse livro me lembrou muito um da DP, mais ou menos nesse molde…rsrs.
Ah o livro da DP era "Artimanhas do Amor"…
bjos
Mara
Este comentário foi removido pelo autor.
Um grego fora de padrão às voltas com uma secretária certinha patinho feio mais ou menos … Não: ela foi uma espécie de joguete nessa história, o que é mau.