Ciao!!!
Depois de um tempo sem ler algo da Lynne Graham, emendei dois da autora que sabe, junto com Diana Palmer, criar personagens que me
tiram do sério…
Joia da coroa – Lynne Graham
– Paixão 311
– Paixão 311
(Jewel
in his crown – 2011 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: Ruby Sommerton e Raja al-Somari
in his crown – 2011 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: Ruby Sommerton e Raja al-Somari
Para
evitar a continuidade da guerra entre Najar e Ashur, as famílias reais
articularam o casamento entre o príncipe Raja e a princesa Bariah. Só que a
noiva e o casal real morreu em um acidente. Agora, para que o acordo fosse cumprido,
era necessária uma nova princesa ashuriana. E para isso tiveram que recorrer a
Ruby, a filha rejeitada do rei. Ruby não tinha vontade nenhuma de voltar ao
país que a renegou, mas pelo bem das crianças e dos desvalidos pela guerra,
aceitou o casamento desde que fosse de fachada…
evitar a continuidade da guerra entre Najar e Ashur, as famílias reais
articularam o casamento entre o príncipe Raja e a princesa Bariah. Só que a
noiva e o casal real morreu em um acidente. Agora, para que o acordo fosse cumprido,
era necessária uma nova princesa ashuriana. E para isso tiveram que recorrer a
Ruby, a filha rejeitada do rei. Ruby não tinha vontade nenhuma de voltar ao
país que a renegou, mas pelo bem das crianças e dos desvalidos pela guerra,
aceitou o casamento desde que fosse de fachada…
Comentários:
–
Em vista de outros livros que já li da Lynne e que me fizeram ter surtos
elevados, posso adiantar que esse não é como os de antigamente: mocinhos
tapados fazem pré-julgamentos, arrasam a mocinha e descobrem que estão errados,
perdem perdão, são perdoados e viva o amor eterno faltando duas páginas para o
final. Na verdade, para meu desespero, o problema deste livro é a Ruby. Ela tem
todos os motivos do mundo para não gostar de Ashur, sempre costumo ser partidária
às personagens patinho feio e com histórico de rejeição por um dos
responsáveis. O problema é que, ao expor os argumentos, Ruby parece que está em
um piti adolescente. Sério. Não demorou muito para eu ficar com pena do
príncipe Raja (sim, verdade) e pensar “até quando essa criatura não vai
analisar a situação como uma adulta?”. Afinal de contas, já que ele aceitou o
casamento real deveria se lembrar que “grandes poderes requerem grandes
responsabilidades” (PARKER, Ben – na história do Homem-Aranha).
Em vista de outros livros que já li da Lynne e que me fizeram ter surtos
elevados, posso adiantar que esse não é como os de antigamente: mocinhos
tapados fazem pré-julgamentos, arrasam a mocinha e descobrem que estão errados,
perdem perdão, são perdoados e viva o amor eterno faltando duas páginas para o
final. Na verdade, para meu desespero, o problema deste livro é a Ruby. Ela tem
todos os motivos do mundo para não gostar de Ashur, sempre costumo ser partidária
às personagens patinho feio e com histórico de rejeição por um dos
responsáveis. O problema é que, ao expor os argumentos, Ruby parece que está em
um piti adolescente. Sério. Não demorou muito para eu ficar com pena do
príncipe Raja (sim, verdade) e pensar “até quando essa criatura não vai
analisar a situação como uma adulta?”. Afinal de contas, já que ele aceitou o
casamento real deveria se lembrar que “grandes poderes requerem grandes
responsabilidades” (PARKER, Ben – na história do Homem-Aranha).
–
Estava na cara que Raja não levaria a história do casamento de fachada a
sério. Quer atrair a atenção de um personagem deste estilo? Diga não. Ele vai
se sentir desafiado a te convencer a dizer sim. E Raja tem muitos problemas
para resolver no governo de dois países cujos povos desconfiam um do outro,
lidar com uma esposa insegura do cargo que ocupa (ela não foi treinada para ser
princesa) e do papel dela na vida dele (ô falta de conversa na relação…).
Enfim, bom passatempo para uma tarde de folga. Você não vai passar tanta raiva
e só vai torcer para que a princesa deixe de ser logo uma “drama Queen”…
Estava na cara que Raja não levaria a história do casamento de fachada a
sério. Quer atrair a atenção de um personagem deste estilo? Diga não. Ele vai
se sentir desafiado a te convencer a dizer sim. E Raja tem muitos problemas
para resolver no governo de dois países cujos povos desconfiam um do outro,
lidar com uma esposa insegura do cargo que ocupa (ela não foi treinada para ser
princesa) e do papel dela na vida dele (ô falta de conversa na relação…).
Enfim, bom passatempo para uma tarde de folga. Você não vai passar tanta raiva
e só vai torcer para que a princesa deixe de ser logo uma “drama Queen”…
Bacci!!!
Beta
Uau!!! Que resenha apaixonada… rsrsrsrs Adoro romances históricos e nunca li nada desta autora, mas agora fiquei curiosa e com medo de querer bater na mocinha tb!! kkkk Não tenho muita paciência tb não!
Adorei seu blog!
bjxx
Rafa
http://www.romanceseleituras.com.br
Ora, essa heroína não deverá ser tão exasperante assim. Afinal ela dispôs-se a fazer uma reviravolta em sua vida de filha rejeitada de reis pelas crianças e pelos desvalidos de dois reinos em guerra. Ser rebelde com causa produz infantilidades …