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*** Entrevista Exclusiva Blythe Gifford

Ciao!!!

Sabe
como é, Abril Imperdível 2014 tem razões de sobra para justificar o nome! Além
da maravilhosa entrevista da Sarah Morgan, divulgada pela Harlequin Brasil,
sobre a série “Os Corretti da Sicília” e da entrevista exclusiva da Alexandra
Sellers (publicada em duas etapas: parte 1 e parte 2), óia a jornalista atacando de novo na área da blogueira! E agora
com autora de romances históricos (que são os “divos” do ano no Literatura de
Mulherzinha), Blythe Gifford. Após ler o mais recente lançamento dela pela
Harlequin Brasil, Lições de Sedução, entrei em contato e pedi a
entrevista para publicar no mês de aniversário do blog. Ela foi muito gentil e
aceitou o convite, respondeu às minhas perguntas e agora, espero que vocês
aproveitem e se divirtam.
Mantive
o formato de traduzir a pergunta, deixar a resposta original em Inglês, seguida
de uma tradução livre feita por mim (se acharem erros, por favor, me avisem!!!).
As referências aos livros estão numeradas e virão no PS.
– O que te inspira a escrever?
History inspires
me.  So many times I will read of some historical event and immediately
start wondering how it would affect someone actually living through it. 
Before I know it, I have the kernel of a new story idea.  That was how
“The Harlot’s Daughter,” which you know as “Novia da Traicao,” was born. 
Alice Perrers was the notorious mistress of Edward III of England.  On his
death, she was thrown out of the court and I wondered, what about her
children?  What would life be like for them?  So this book started
with that idea – what happened to her daughter?  (Eventually, also to her
other daughter, Jane of “Licoes de Seducao.”) 
História me inspira.
Tantas vezes, eu leio algo sobre um evento histórico e imediatamente penso como
isso afetaria alguém que vivia na época. Antes de eu perceber, tenho a semente
de uma nova ideia de livro. Foi assim que “THE
HARLOT’S DAUGHTER”
, que vocês conhecem como
NOIVA DA TRAIÇÃO” (1) , nasceu. Alice Perrers era a famosa amante de Eduardo III, da
Inglaterra. Quando ele morreu, ela foi expulsa da corte e eu fiquei imaginando,
o que aconteceu com as crianças dela? Como foi a vida delas? Então este livro
começou com essa ideia – o que aconteceu com a filha dela? (Eventualmente,
também com a outra filha dela, Jane, de “LIÇÕES
DE SEDUÇÃO” (2)
).


– Por que você prefere romances
históricos?
Because I don’t get
any contemporary ideas!  Said with a smile, but very true.  I do love
history (see above!) but I also think being ‘one step removed’ makes it
possible to write about today’s issues in a genuine, but less threatening way.
Jane’s story is a “woman in a man’s world” story.  Many women work in
men’s fields today and must, in some senses, be in disguise in order to fit
in.  Not in so drastic a way as Jane was, of course, yet some of her
struggles remain relevant.  If I wrote of the contemporary world, it would
seem like a diatribe.  But we can read about medieval men and chuckle and
think how far we have come from those times.  Or, on the other hand, how
close we still are to them! 
Porque eu não tenho
nenhuma ideia contemporânea! Digo isso com um sorriso, mas é de verdade. Eu amo
História (veja a resposta acima!), mas também acho que ser “um passo removido”
torna possível escrever sobre assuntos autais de uma forma genuína, mas menos
ameaçadora. A estória de Jane é “a estória de mulher em um mundo de homens”.
Muitas mulheres trabalham em campos masculinos e precisam, de alguma forma, de
estar disfarçadas para poderem pertencer ao lugar. Não de uma forma tão
drástica como foi a de Jane, claro, embora ainda algumas das lutas dela
permanecem relevantes. Se eu fosse escrever no mundo contemporâneo, pareceria
arcaico. Mas nós podemos ler sobre homens medievais e pensar o quanto longe já
estamos daqueles tempos. Ou, por outro lado, como ainda estamos perto deles!

– O que é necessário para escrever
um romance histórico?
Well, each writer
approaches historical romance in her own way, so I can only answer for
myself.  I think it is necessary to first, try to understand how people in
your time period saw the world.  This becomes more challenging the farther
back in time you go.  In the medieval time period in Europe, for example,
all of life revolved around the Christian religion and the church.  Even
the king had to bow to the Pope’s will.  In a world in which we take
science and individual rights as part of our world view, it can be difficult to
convey this mindset and still have the reader be able to relate to your
characters.  Yet if you have a contemporary mindset in an historical
character, it will read, essentially, like a “time travel” book and not
believable.  Second, I think you do have to enjoy research and
history.  Yes, contemporary romance can require research into a world you
do not know, but even the most basic “how do they do that?” questions pop up
for a writer of historical romance.  Finally, I think you need to
understand what your reader expects of the historical romance – and deliver
that! I am free to create some very dramatic scenes in my books.  And I
hope the readers enjoy them.
Bem, cada autora aborda romance
histórico de uma maneira própria, então só posso responder por mim mesma. Acho
que é necessário em primeiro lugar, tentar entender como as pessoas viam o
mundo no período em que viviam. Isso se torna mais desafiador quanto mais longe
você volta no tempo. No período medieval na Europa, por exemplo, toda a vida
girava ao redor do Cristianismo e da Igreja. Mesmo o rei tinha que se curvar à
vontade do Papa. Em um mundo onde nos toemos a ciência e os direitos
individuais como parte do modo de ver o mundo, pode ser difícil  ajustar a mentalidade e ainda fazer o leitor
se relacionar com os seus personagens. No entanto, se você tem mentalidade
contemporânea em um personagem histórico, ele será lido, essencialmente como um
livro de “viagem no tempo” e não crível. Depois, eu acho que você tem que
gostar de pesquisar e de História. Sim, romances contemporâneos também exigem
pesquisa em um mundo que você não conhece, mas mesmo a mais básica “como eles
faziam isso?” questão surge na cabeça de ume escritor de romance histórico.
Finalmente, eu acho que você precisa entender o que o seu leitor espera de um
romance histórico – e entregar isso! Eu me sinto livre para criar cenas muito
dramáticas nos meus livros. E eu espero que os leitores gostem delas.
– Como você decide
sobre a fidelidade aos fatos ou usá-los como pano de fundo para a ficção? É uma
escolha difícil de ser feita?
It is a constant
balancing act.  I’ll give you a couple of examples.  In real life,
Solay and Jane had an older brother who died before the start of Solay’s
book.  Because he was already gone and had no part in the story, I chose
to ignore his existence.  For the Brunson Clan trilogy, I took liberties
with the identities and some of the history of that time on the Borders, partly
to simplify things for the reader and partly to serve the story.  I am,
after all, writing fiction, not history.  That means that facts that
aren’t germane to the story must often be left behind, but I do try to remain
true to the spirit of the times.  While much of what happens in the
Brunson Clan stories comes from my imagination, I like to think that it is true
to the time and place, if not to the facts.  Secretly, I hope that my
readers may be curious enough after they read my books that they will dig a
little into the real history.  When they do, and they discover the facts
versus what I put in the story, I never want them to feel as if I cheated by
swerving too far from the truth.    
É um ato constante de
equilíbrio. Darei alguns exemplos. Na vida real, Solay e Jane (3) tinham um irmão mais velho que
morreu antes do início do livro do Solay (1).
Como ele já era morto e não participava na história, escolhi ignorar a
existência dele. Na trilogia do Clã Brunson (4), tomei algumas liberdades com as identidades e parte da
história da época nas Fronteiras, em parte para simplificar coisas para o leitor
e em parte para servir à estória. Eu estou, afinal de contas, escrevendo ficção
e não história. Isso significa que fatos que não são pertinentes para a
história devem ser frequentemente deixados de lado, mas eu tento permanecer
fiel ao espírito da época. Embora muito do que acontece nas histórias do Clã
Brunson vem da minha imaginação, gosto de pensar que é verdade ao tempo e
lugar, se não aos fatos. Secretamente, espero que meus leitores sejam curiosos
o bastante depois de ler meus livros para pesquisar um pouco a história real.
Quando eles fizerem, e eles descobrirem os fatos versus o que eu coloquei na
história, eu nunca quero que eles se sintam como se eu os tivesse enganado
desviando demais da verdade.
– Atualmente o mundo
tem uma “febre britânica”, todas as garotas desejando atores como Henry Cavill,
Benedict Cumberbatch ou Tom Hiddleston. Algo que todos os atores que
interpretaram James Bond ou o Colin Firth mantiveram vivos em nossa mente. Como
você escreve romances históricos que se passam nesses países, posso perguntar o
que os britânicos têm que os tornam irresistíveis para a gente?
That is an interesting
question to answer for Brazilian fans, since in the U.S., I would first say the
English accent!  But I doubt you hear the British vs. the American accent,
true?  I do think part of the draw of British settings (and British men)
is the continuation of royalty and nobility in that country.  That makes
us think a Cinderella story is still possible, right?  One of those men
with the charming accent might be a duke in disguise.  After all, the
prince just married a commoner, didn’t he? 
Esta é uma pergunta interessante para responder para as fãs
brasileiras, porque se fosse nos Estados Unidos, eu diria primeiro que é o
sotaque inglês! Mas eu não sei se vocês percebem a diferença entre os sotaques
britânico e americano, verdade? Eu penso que parte da fascinação pelos modo
britânico (e pelos homens britânicos) é a continuidade da realeza e da
nobreza na região. Isso nos faz pensar que a história da Cinderela ainda é
possível, certo?  Um destes homens com
aquele sotaque charmoso pode ser um duque disfarçado. Afinal de contas, o
príncipe se casou com uma plebeia, não foi?  
– Há uma pessoa real
(histórica ou não) que você gostaria de usar como personagem? Por quê?
Well, I have used many
real historical characters in my books, including kings and queens of England
and Scotland.  However, there is one character I have not yet used, though
I would love to someday.  There is a book called “Katherine,” by Anya Seton,
which is a fictionalized version of the story of Katherine Swinford.  She
and John of Gaunt, one of the sons of Edward III, had a lifelong love
affair.  Eventually, they married, their bastard children were
legitimized, and their descendants sat on the throne of England.  This
book inspired my passion for English history, particularly of the royal family
(bastards and all) and in a sense, led me to write the kind of books I
do.  While several of my books have taken place in Katherine’s world, and
she must have been just off-stage for the action, I haven’t been able to come
up with a way to use her in a story that is both true to the story and to
her.  Maybe one of these days, I will!
Bem, eu usei muitos
personagens históricos nos meus livros, incluindo reis e rainhas da Inglaterra
e da Escócia. No entanto, há uma personagem que ainda não usei e, algum dia, eu
adoraria. Há um livro chamado “Katherine”, da Anya Seton (5) que é uma versão ficcional da história de Katherine Swinford.
Ela e John de Gaunt, um dos filhos de Eduardo III, tiveram um longo caso de
amor. Eventualmente, eles se casaram, os filhos bastardos se tornaram legítimos
e os descendentes subiram ao trono da Inglaterra. Este livro inspirou a minha
paixão pela história inglesa, particularmente da família real (incluindo os
filhos bastardos) e de um jeito que me levou a escrever o tipo de livro que
escrevo. Apesar de muitos dos meus livros acontecerem no mundo de Katherine, e
ela deve ter estado fora do campo de ação, eu ainda não fui capaz de encontrar
um jeito de usá-la na história que seja verdadeiro à estória e à ela . Talvez
algum dia, eu consiga!
– Preciso dizer, me
apaixonei pela capa do seu lançamento mais recente (lá fora): “SECRETS AT
COURT” (6). Tive a impressão de que era uma personagem feminina forte. Por
favor, você poderia falar algo sobre a história e sobre a série Royal Wedding
(da qual faz parte)?
A change from the
usual man and woman together, isn’t it?  Yes, Anne, the heroine of
“Secrets at Court” is a very strong woman.  Let me tell you first about
the Royal Weddings series.  When Prince William and Kate Middleton
married, the Harlequin Historical line released a series of short stories that
looked back at British royal weddings of the past.  I was invited to participate,
but had too many deadlines on my plate at the time.  I loved the idea,
though, and I envisioned a full-length book using the premise.  I did
consider a wide range of possibilities, including weddings of Queen Victoria’s
many children, but the medieval court of Edward III is feels like family to
me.  Unlike most royals, his two oldest children married for love, so that
seemed to be a natural fit.
“Secrets at Court” is
set around the wedding of the oldest son of Edward III, also an Edward. 
History knows him as the Black Prince.  (As an aside, he was the first
Prince of Wales.)  His chosen bride, Joan, the Fair Maid of Kent, had a
bit of a scandalous past and they, in essence, “eloped” and married without the
church’s consent.  My hero, Nicholas, is charged with untangling the mess
they made and getting the Pope’s dispensation for their marriage.  My
heroine, Anne, who has been with Joan all her life, is the keeper of her lady’s
secrets.  Secrets that, if Nicholas discovers them, could destroy the throne
of England.  Here, I have tried to stay close to the facts about the real
marriage, as I was able to determine them.  My interpretation of the facts
is my own, however.  And the motives and conflict of my hero and heroine
are tied closely to this interpretation.
I’m now working on the
next book “Whispers at Court,” which is set a few years later and centers on
the romance between the king’s daughter, Isabella, and a French hostage at the
English court. 
Uma mudança em relação
ao usual “homem e mulher juntos”, não é? Sim, Anne, a heroína de “SECRETS AT COURT” (6) é uma mulher
muito forte. Primeiro, vou te contar sobre a série Royal Weddings. Quando o
Príncipe William e a Kate Middleton se casaram, a série Harlequin Históricos
lançou uma série de contos sobre os casamentos reais britânicos no passado. Fui
convidada para participar, mas tinha muitos prazos para cumprir na época. No
entant, amei a ideia e imaginei um livro completo usando a premissa. Eu
considerei várias possibilidades, incluindo os casamentos dos muitos filhos da
Rainha Victoria, mas a corte medieval de Eduardo III é mais familiar para mim.
Ao contrário de muitos reis, os dois filhos mais velhos dele se casaram por
amor, então parecia ser um encaixe natural.
“SECRETS AT COURT”
acontece ao redor do casamento do filho mais velho de Eduardo III, também
Eduardo. A História o conhece como o Príncipe negro (e um comentário, ele foi o
primeiro Príncipe de Gales). A noiva escolhida, Joan, a Bela Donzela de Kent,
tinha um passado um pouco escandaloso e eles, basicamente, fugiram e se casaram
sem o consentimento da igreja. Meu herói, Nicholas, foi encarregado de arrumar
a bagunça que eles fizeram e conseguir a autorização do Papa para o casamento.
Minha heroína, Anne, que esteve com Joan durante toda a vida, é a guardiã dos
segredos da lady. Segredos que, se Nicholas descobrir, poderia destruir o trono
da Inglaterra. Aqui, eu tentei permanecer fiel aos fatos do casamento real, da
forma como fui capaz de determiná-los. A interpretação dos fatos é minha
responsabilidade, contudo. E os motivos e conflitos do meu herói e da minha
heroína estão atados fielmente a esta interpretação.
Agora estou
trabalhando no próximo livro, “WHISPER AT COURT”, que esse passa alguns anos
depois e situa o romance entre a filha do rei, Isabella, e um refém francês na
corte inglesa.

– E por favor, para
terminar, deixe uma mensagem para as suas leitoras brasileiras.

Your enthusiasm for my
work touches me deeply.  I am so honored that you have taken me to your
heart and I love being able, though the magic of “Google translate” to follow
some of your thoughts about the books, mine and others.  Thank you so
much.   Please let me also gratefully acknowledge the wonderful
translators who have taken my stories and transformed them into
Portuguese.  I know their skill deserves credit, for a clumsy translation
could destroy even the best story.   I believe there are still a
couple of books that Harlequin has not yet translated for release in Brazil, so
keep your fingers crossed that you may be able to read “The Knave and The
Maiden” and “His Border Bride” someday, too!   

O entusiamo de vocês pelo meu
trabalho me toca profundamente. Me sinto honrada que vocês me tenham em seus
corações e amo ser capaz, através da magia do “Google Translate”, de seguir
alguns de seus pensamentos sobre os livros, meus de de outras autoras. Muito
obrigada. Por favor, deixe-me também reconhecer e agradecer aos maravilhosos
tradutores que trabalharam nas minhas histórias para a versão em Português. Eu
sei que a habilidade deles merece crédito, porque uma tradução descuidada pode
destruir a melhor história. Acho que há ainda alguns livros que a Harlequin não
traduziu para lançar no Brasil, então curzem os dedos para que vocês possam ler
“THE KNAVE AND THE MAIDEN” (7) e
“HIS BORDER BRIDE” (8) algum dia,
também!

Amei a
entrevista com ela. E como só li até agora as histórias das Irmãs Weston, claro
que irei procurar as demais para o Literatura de Mulherzinha.
E eu não
disse que o Abril Imperdível 2014 estava justificando com honra ao mérito o
nome???
Bacci!!!
Beta
PS.: As prometidas
referências:
Livros da autora já publicados no Brasil
* Irmãs Weston (3) – duas histórias que podem ser
lidas de forma independente.

(1) Noiva da Traição – Harlequin Históricos 103 – lady Solay de Weston e Justin Lamont
(2) Lições de Sedução – Harlequin Históricos 148 – Jane de Weston e Duncan
(4) Clã Brunson – trilogia já lançada no Brasil:
Fronteira do desejo – Harlequin Históricos 128 – Cate Gilnock e John Brunson
O limite da paixão Harlequin Históricos 133 – Bessie Brunson e
Thomas Carwell
Prisioneira de um rebeldeHarlequin Históricos 137 – Stella Storwick e Rob Brunson
(5) Clique nos links para saber mais sobre o livro Katherine e a autora Anya Setton
ps.: O livro foi lançado no Brasil pelo Grupo Editorial Record.
(6) Série Royal Weddings – ainda inédita em
Português
Secrets at Court – lançado recentemente lá fora
Whispers at Court – autora está escrevendo
(7) The Knave and the Maiden – lançado em 2004  – Dominica e Sir
Garren
(8) His Border Bride – lançado em 2010 – Clare Carr e Gavin Fitzjohn
Além dos livros mencionados, também foi lançado em
Português, Véu da inocência – Harlequin Históricos 107Katrine de Gravere
e Renard

Outras informações no site oficial da autora e os
livros dela que estão no Literatura de Mulherzinha

4 Comentários

  1. Sahara Santista

    Amei, só espero que a Harlequim , traduza as partes mais quentes também , e não venha aqueles cortes exatamente nessas partes. Suas leitoras não são menores puritanas, né? Somos mulheres adultas!

  2. Barbara Santiago

    Britânicos comandam! Ao menos nossos corações e nossos ouvidos! hauhauhaua

    Adorei a entrevista, Betinha!
    E confesso que li ela toda com sotaque de um certo Tom que existe por aí… hahaha

    Bjus!

  3. Sil de Polaris

    Uh, o que atores britânicos têm para exercer fascínio sobre mim ? Seu tom de voz ! Eu não diferencio ou percebo qualquer sotaque como essa autora excelente comentou, mas amo ouvir seu tom de voz másculo e poderoso intrinsecamente. Uma entrevista ótima !

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