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Cap. 906 – Escolha – Jo Leigh

Ciao!!!


POR QUÊ?
É
tudo que eu quero saber… POR QUE A CAPA ORIGINAL NÃO FOI MANTIDA?!?!?!?!?
Meu
queixo ainda está no chão na hora que fui procurar pro post.
A
capa nacional ficou sedutora – e tem a ver com uma cena importante -, mas a original. MEODEOS!
POR QUÊ?
POR QUÊ?
POR QUÊ?
Escolha – Jo Leigh – Flor da
Pele 11
(Choose
me – 2012 – Harlequin Blaze)
Personagens:
Bree Kingston e Charlie Winslow
Bree
tinha se mudado do interior de Ohio querendo conquistar e se tornar alguém em Nova
York. Já tinha tudo definido para se tornar o próximo grande nome relativo à
moda na cidade (molezinha, né?), mas enquanto isso não acontecia, ela levava a
vida em um emprego normal e passava os problemas de sempre: aluguel caro, falta
de espaço e contas a pagar. Até ser levada para um “encontro às escuras” com o
rei de Manhattan, o blogueiro celebridade Charlie Winslow. Um não tinha nada a
ver com o outro, mas foi o ponto de partida para algo muito além do que eles
imaginavam…

Comentários:


Bree era a jovem com um plano. Largar uma vida planejada até a terceira idade
no interior de Ohio para vencer em Nova York (isso é que dá ficar vendo Sex and the City). Até conhecer um grupo de mulheres
formado na necessidade – dividindo espaço em uma cozinha comunitária – se vê
unido por uma ideia: trocar cartões com fotos e informações sobre homens
solteiros. Afinal de contas, o que não funcionou para uma, pode ser perfeito
para outras. E nesta troca, ela se viu diante do cartão do – e da promessa de
encontro com o – Rei de Manhattan, o blogueiro mais importante da cidade,
Charlie Winslow, que criava e destruía celebridades no Naked New York,
circulava nos eventos mais badalados e vips, sempre cercado de gente que
acontecia e fazia acontecer. A prima dele, Rebecca, cismou que havia algo que
faria os dois darem certo e articulou o “encontro às escuras”.

Charlie não botava fé na ideia de Rebecca e quando conheceu Bree ficou sem
entender o que causava o encanto que ela lhe despertava. Talvez o misto de
inocência e deslumbramento que Nova York ainda causava nela e que já não fazia
efeito nele. Já Bree entendia plenamente o que causava fascinação: ele era
lindo, poderoso, sensual, o pacote completo que virava do avesso a cabeça de qualquer
mulher. O encontro já era o momento Cinderela. E quando percebeu que poderia
ter mais disso, por um tempo, por que não?

Claro que as coisas vão se complicar. Sentimentos indesejados vão surgir em
meio ao que era para ser um caso, temporário e consensual entre duas pessoas
adultas. E aí vão exigir mais deles do que ambos aparentemente estão dispostos a
negociar: Bree não quer ser como outras conhecidas que abriram mão dos sonhos
para serem esposas e mães. Charlie não quer a complicação de um relacionamento,
porque está acostumado em um mundo onde impera a aparência e o interesse,
dificultando reconhecer o que é real e tornando-o uma pessoa muito cínica.

A ideia da série é muito boa. As mulheres brincam de cupido e teoricamente
detém o poder de indicar o homem perfeito para as amigas. No entanto, confesso
que estranhei o ritmo da história, porque lia, lia, lia e o livro não acabava –
uma coisa esquisita de “trama andando, mas sem dar essa sensação”. Em alguns
momentos, fiquei com a sensação de faltava um melhor polimento na narrativa do “estranhamento”
que Bree causa no mundo “mais do mesmo milionário” de Charlie. E eu gostaria de
ter entendido melhor o desfecho da relação entre Charlie e os pais, porque,
confesso, que tive a mesma impressão que ele teve – ao contrário do que revela
Rebecca em outra cena. Isso ficou confuso. Mas no geral é um livro interessante
de ler. E marmotas à parte, devo destacar que concordo com Bree: roupas Armani
não devem ser danificadas em hipótese nenhuma. Ainda mais quando reforçam a
sedução.
Claro que é o primeiro de uma série (fica claro no prólogo que era uma ideia para mais livros). Até onde descobri, outros três já foram lançados. Eis a série
It’s Trading Men! (só eu me lembrei disso ao ler esse título?)/ Troca de Cartões de Nova York
1. Escolha – Choose me
(2012) –
Bree Kingston e Charlie Winslow
2.Possuída – Have me (2012) – Rebecca Thorpe e Jake Donnelly
3. Want me (2012) – ainda não lançado em Português –
Shannon Fitzgerald e Nate Brenner
4. Seduce me (2014) – ainda não lançado em Português – Natalie Gellar e Max Dorset
5. Dare me (2014) – ainda não lançado em Português – Molly Grainger e Cameron Crawford
* No site da autora consta a
informação que a série terá três livros em 2014. No entanto, há outro, de 2013 Definity Naughty – conta a história de Aubrey Heyes e Liam Flynn e também seria relacionado.

Preciso dizer que vou ficar esperando os próximos, Harlequin Brasil? Ainda mais porque tem bombeiros, policiais, arquitetos entre os próximos cartões trocados… E se mantiverem as capas originais, tenho uma leve e ligeira suspeita de que ninguém vai reclamar…
Links:
no Dear Author (sobre os 3 primeiros livros, lançados em 2012); Fantastic Fiction;
no Goodreads autora, série, livro;
site da autora 
e
outros livros dela no Literatura de Mulherzinha.
Bacci!!!

Beta

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Ora, ora, ora … Talvez eu tenha de rever minha intenção de comprar ou não comprar esse romance afinal de contas … Além de rever minhas prioridades deste castigo auto-imposto quanto a não comprar livros por dois meses consecutivos … Mais um tantinho de finanças complicadas … Porém eu vi um exemplar deste livro pela banca esta manhã então ai, ai, ai … São arquitetos, bombeiros, policiais … Bombeiros !!!

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