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Cap. 967 – Nosso pedido de Natal – Nora Roberts

Ciao!!!



Esta
é uma das tramas lançadas pela Harlequin na coletânia Dom de Natal. Uma
história de meados da década de 1990. E confira já no Literatura de
Mulherzinha, a primeira história do livro: De volta, no Natal.
E…
ai que fofa!
Nosso pedido de Natal – Nora
Roberts – Harlequin Brasil
(All I want for Christmas – 1994)
Personagens:
Nell Davis e Macauley “Mac” Taylor
Os
gêmeos Zack e Zeke Taylor tomaram uma decisão: precisavam de uma mãe. Mas não
queriam qualquer uma e por isso escreveram uma carta em setembro para Papai
Noel, explicando calmamante o perfil da mãe da qual precisavam. Algum tempo
depois, eles viram a nova professora e música da cidade e perceberam que Papai
Noel a tinha enviado. Agora bastava que o pai fizesse a parte dele e aceitasse
o presente…
Comentários:

Sabe historinha simples – sem ser simplória – e fofa? Então é uma dessas. E
dependendo de como você está quando lê é muito bem vinda. Porque neste mundo
repleto de gente mala e ridícula, muitas posando de santas que abalaram a
galáxia agora só porque é Natal, é bom encontrar algo que alimente sentimentos
bons como esperança, carinho e amor.
– A
fé dos gêmeos no poder de Papai Noel é lindinha (faz a gente se lembrar de
quando sentia algo parecido, antes de virar “gente grande”) e a lógica deles de
encontrar “sinais” relacionando a jovem Nell ao pedido para a família rende
muita fofura. Enquanto isso, algumas “coincidências” ajudam: Nell foi capaz de
identificá-los sem confundi-los (ela não contou que arriscou o palpite). A
gasolina do carro dela acabou perto da casa deles. Claro que Mac – que não tem
a menor ideia do pedido dos meninos – não vai reagir tão bem quanto eles.
Magoado pelo relacionamento com a mãe dos meninos, que não hestitou em
abandonar as crianças com ele em troca de dinheiro. E como “pãe” responsável
que era, sabia que não poderia se envolver com ninguém sem considerar o impacto
nas crianças.

Nell era recém-chegada na cidade porque teve experiência ruim em Nova York e
queria algo mais aconchegante, mais família, estabelecer vínculos com as
pessoas. Coisas quase impossíveis nas grandes cidades, mas totalmente óbvia em
Taylor’s Grove. A sensação de pertencmento ao lugar certo só aumentou diante do
laço que se formou entre ela e os gêmeos Taylor, uma espécie de reconhecimento
de “achei o meu lugar”. Pena que o que as crianças tinham de fofas e amáveis, o
pai tinha de desconfiado, ranzinza e até seco ao deixar claros os limites. Só
que é muito difícil brigar contra desejos de Natal. Papai Noel diria que os
fregueses – no caso, as crianças – têm sempre razão.

É fofa, é agradável, é mágica e encantadora. Uma história para dias como hoje,
onde, cercado de quem nos ama e de quem a gente ama, fica fácil para a gente
acreditar…
Arrivederci!!!
Beta

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Oh, fofura, fofura, fofura !!! Mas eu fiquei perguntando-me onde aquela cartinha tão fofíssima quanto deveria ter sido foi parar. Talvez em mãos de um funcionário de correio, encarregado de separar pedidos para Papai Noel – um alguém que teria ficado muito emocionado e muito surpreso. Um pai ranzinza – por uma razão muito séria, que perdoa-o – caiu muitíssimo bem como uma luva para este cenário lindo !

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