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Cap. 1539 – Ilha de Vidro – Nora Roberts (Os Guardiões 3)

Ciao!


E
chega ao fim mais uma série da Nora Roberts. No geral, gostei dos personagens,
mas já estava acostumada com a dinâmica base dos acontecimentos, que são
semelhantes ao de outras séries, inclusive da própria autora.
Mas é Nora,
né? Eu leio até bula de remédio se ela escrever!

Ainda mais quando começa citando um dos meus livros favoritos!
Ilha de Vidro – Nora Roberts – Arqueiro (Os
Guardiões 3)
(Island
of Glass – 2016)
Personagens: Riley Gwin e
Doyle McCleary
Os Guardiões estão na Irlanda, atrás da Estrela de
Gelo, última parada da jornada para localizar a Estrela de Gelo e devolvê-la à
segurança da Ilha de Vidro. Enquanto se recuperam da última batalha, correm
contra o tempo para cumprir as missões antes que Nerezza tente interferir.
Cercado pela urgência da situação e pelos amigos apaixonados, Riley e Doyle
começam a se sentir atraído um pelo outro, mas será que conseguirão manter até
o fim a promessa de não se comprometerem?
Comentários:
– Depois de lutas contra Nerezza e vitórias parciais
localizando as Estrelas de Fogo e Água em Corfu e Capri, a Irlanda é a terceira
parada dos Guardiões. Pelo que descobriram, tanto a Estrela de Gelo quanto o
caminho para a Ilha de Vidro estariam na região da costa selvagem de Clare,
onde Bran construiu uma casa e Doyle viveu séculos atrás, quando ainda era
mortal.
– O grupo se divide em suas habilidades para não só
encontrar o que buscam como se prepararem para a batalha final contra Nerezza,
que certamente se recuperaria e viria disposta a tudo contra eles. Treinos físicos,
buscas em cavernas, aquisição de materiais necessários, preparação de feitiços
de proteção. E também pesquisas e mais pesquisas – o que aproximou os últimos solteiros
do grupo: Riley buscava padrão e simbolismo nos inúmeros livros da biblioteca
de Bran e como estavam escritos em língua antiga, precisava do apoio de Doyle
para traduzir.
– Pode ser o clima de amor em meio à guerra – visto que
Bran e Sasha se acertaram e que o amor à primeira vista de Sawyer por Annika
foi correspondido –, ficou meio óbvio que surgiria algo entre os dois
personagens acostumados a se virarem sozinhos. Riley era uma licantropa,
portanto, estava acostumada a confiar em poucas pessoas e a não se prender a
ninguém. Doyle era imortal e decidiu não se envolver com outros, porque
acabaria sozinho. Ambos acostumados a fazerem como querem, a mandarem,
inteligentes, valentes e, sim, bem teimosos. Uma disputa de personalidades
fortes.
– Confesso que compreendo os sentimentos de Doyle,
mas houve momentos em que o achei tão “disco arranhado” que fiquei com pena de
ele ser o parceiro da Riley. A arqueóloga e pesquisadora do grupo tem um tipo
de personagem sobre o qual me agrada ler: um tipo de mulher forte, determinada,
corajosa, independente e que tem momentos de ternura. Um pouco distante do perfil
das próprias amigas de grupo. Nem toda menina é 100% fofinha e cor de rosa. Riley
representa este grupo. E de certa forma, me identifico com ela por isso.
– Gostei da série, achei que fluiu melhor que Os
Primos O’Dwyer, com a qual tive muitas dificuldades. Muito pelos personagens
principais que são diversificados (e tenho especial xodó por Sawyer e Annika
como casal e por Riley, pelo que acabei de contar) e encontram laços ao longo
da jornada. 

– Haverá momentos perigosos, tensos, frustrantes porque o complexo pode
ser resolvido de forma simples (porque sabe como é, o que a gente sempre
procura está debaixo do nosso nariz). E o final que eles pensam alcançar pode
não ser o necessário. Na hora do “tudo ou nada”, todos vão revelar o seu
verdadeiro potencial para a coragem e o sacrifício para salvar este e outros
mundos.
Trilogia Os
Guardiões
Estrelas
da Sorte
 – Stars of
Fortune
 – Sasha Riggs e Bran Killian
Baía dos Suspiros – Bay
of Sighs
 – Annika Waters e Sawyer King
Ilha de Vidro – Island of
Glass
 – Riley Gwin e Doyle McCleary
Arrvivederci!!!
Beta

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