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Cap. 1574 – Comando do Amor – Carole Mortimer

Ciao!


Um homem determinado a ter uma
garota que não o deseja de forma alguma.
Alguém não sabia o que estava
querendo. Outro não sabia como conseguir o que queria.
Um duelo de vontades que tem problemas
bem mais sérios para resolver.
Comando
do Amor – Carole Mortimer – Paixão 494
(At the ruthless billionaire’s
command – 2017 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: Amelia “Lia” Fairbanks e Gregorio de la Cruz
O mundo de Lia desabou com a
morte prematura e totalmente inesperada do pai. E ela não conseguia entender
por que Gregorio de la Cruz, que ela considerava que tinha alguma culpa na
perda, insistia em ficar por perto. Ele a desejou quando conheceu, deu a ela
dois meses para lidar com a morte do pai, mas agora partiu para convencê-la de
que havia muito que Lia não sabia – e finalmente poder tê-la.
Comentários:
– Você achou estranho o que eu
escrevi ali? Pois bem, eu também comecei a leitura com esta estranheza. O período
do luto é marcado por dúvidas, sentimentos intensos e a sensação de não saber o
que fazer sem aquela pessoa fisicamente na sua vida. Gregorio começa o livro “invadindo”
o espaço geográfico e emocional de Lia duas vezes: no sepultamento do pai dela
e no apartamento para o qual ela havia acabado de se mudar.
– Gregorio fica irritado por
que ela conclui que ele armou uma teia de aranha para deixá-la vulnerável e
predisposta a aceitar ir pra cama dele. Mas sejamos sinceros, pela forma
sufocante com que ele se comporta em relação a ela – desde a abordagem inicial quando
se conheceram (e ela era noiva) até a forma como agiu depois que o pai dela
morreu – dá a entender que ele está disposto a todo tipo de estratégia para levá-la
para a cama. Ele não tinha que ficar chateado por Lia estar desconfiada. Qualquer
uma estaria.
 


Claro que não! — admitiu irritada. — Mas acho difícil acreditar ter sentido
atração à primeira vista por alguém.

Será por preferir continuar acreditando que sou um homem capaz de perseguir gente até que morra?
Ela
piscou ao ser lembrada das acusações feitas.

Não chamaria a obsessão de possuir alguém, no caso eu, por exemplo, um
comportamento normal — defendeu-se.

Preferia que eu elogiasse e seduzisse você com palavras antes de tentar fazer
amor?
 

– Aí temos uma guinada para bem,
quando os pingos nos “is” são colocados. O desconforto que eu sentia com o
Gregorio diminuiu ao ver que ele tinha realmente boas intenções – só não tinha a menor noção de timing e tato, uma forma, digamos, menos exagerada de demonstrar isso. 

– E também porque a Lia
faz umas bobagens que me tiram do sério (tipo a Açucena de Cordel Encantado, que se se colocava em risco por não seguir os avisos
que recebeu de todo mundo), até compreensíveis diante do que havia passado:
perdeu o pai, estava ainda de luto, viu todo mundo abandoná-la com a perda de
riqueza. Precisava que quem foi o catalisador respondesse pelo mal que causou –
mas isso poderia trazer ainda mais problemas.
– No fim das contas, começou
esquisito, houve alguns desentendimentos, esclarecimentos e mais confusões até terminou
bem. Até suspeitei que teria sequência, com os irmãos de Gregorio como protagonistas,
mas não encontrei.
Arrivederci!!!
Beta

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