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O amor de um rei – Abby Green (Conquistas do Deserto) – Cap. 1573

Ciao!

Depois de perder a paciência com o sheik Zafir, chegou a hora de encontrar Salim, que está fugindo da responsabilidade de assumir o trono de Tabat e obrigou o irmão mais velho a tomar uma providência.

O outro livro deste dueto é Joia do Deserto.
O amor de um rei – Abby Green – Jessica 2 Histórias 291 (Conquistas do Deserto)
(A Christmas Bride for the King – 2017 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: Charlotte McQuillan e sheik Salim Ibn Hafiz Al-Noury
Salim tinha que assumir o trono do reino de Tabat, a terra natal da mãe, mas não queria. Se fosse possível, queria distância de qualquer coisa que envolvesse os pais. Só que agora a situação beirava o ultimato para garantir a paz na região. Isso forçou o irmão Zafir a enviar uma especialista em relações diplomáticas para convencê-lo a cumprir o papel esperado dele.
Comentários:
No livro anterior, a gente sabe a causa do trauma de Zafir e do impacto ainda maior que teve em Salim: a morte prematura e traumática da gêmea, Sara. Aqui nós vamos lidar com um homem de 19 anos depois não conseguiu lidar com a dor e havia se tornado “o rei mais relutante do mundo”. 

– Você sabe exatamente por que estou ligando. Você se esquivou de suas obrigações por tempo suficiente. Os funcionários do governo, em Tabat, esperam há mais de um ano para que você assuma seu papel de rei, conforme os termos do testamento de nosso pai. – Antes que Salim pudesse dizer alguma coisa a respeito desse resumo de sua situação, Zafir continuou: – A situação lá ameaça ficar caótica. Isso não é sobre você, Salim. Pessoas vão se machucar se a estabilidade não for restaurada. É hora de você assumir suas responsabilidades. Você é o rei, querendo ou não. 

Por isso, Zafir enviou Charlotte para ajudá-lo no processo de diplomático e de relações internacionais para assumir o trono. Ela, que também lidava com os próprios fantasmas, adorou ter uma chance de escapar de Londres nesta época natalina. 
 
O problema era que o cliente e os empregados dele não estavam colaborando para o trabalho. E ele teve o desplante de menosprezar os conhecimentos e querer dispensá-la como se não valesse nada. (Foi minha primeira irritação com ele no livro) A criatura foi grosseira porque ela era certinha, controlada e parecia desaprová-lo, o que o irritou porque não deveria se sentir atraído por ela… É, durma com um barulho desses.
Mas é claro que surge uma inconveniente atração entre a diplomata e o rei reticente. Nenhum dos dois quer, mas são obrigados a lidar com isso. Charlotte fica perdida, porque sempre fugiu de relacionamentos e não permitiria ser magoada de novo. Salim está acostumado a ter tudo o que quer – exceto escapar do trono – e encarou a confusão da especialista indesejada como um incentivo. E Charlotte se vê interessada em assumir as consequências de brincar com fogo. Adivinha como isso vai acabar? Pois é…
Pra nossa sorte, o rei reticente se revela um homem vulnerável – e que nos convence (mesmo com algumas arestas desnecessárias, mas completamente possíveis). E como a jovem diplomata que sempre sofreu por causa de uma rejeição encontrou forças em si mesma até para tomar decisões difíceis. A história funciona bem sozinha e também como desfecho do relacionamento complicado – com motivos muito profundos – dos irmãos Zafir e Salim. Uma boa leitura.
Quatro personagens citados aqui possuem seus próprios livros:
Arrivederci!!!
Beta

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