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Cap. 1659 – Uma Herdeira Apaixonada – Lisa Kleypas (Os Ravenels 5)

Ciao!


Disponível na Amazon

Gente, como eu queria ler esse livro!!!
A gente acompanha a jornada de West desde o primeiro
livro da série e Pheobe aparece no anterior a esse. Fiquei contando as horas para
ver como seria quando eles colidissem.
Uma Herdeira Apaixonada – Lisa Kleypas – Arqueiro
(Os Ravenels 5)
(Devil’s daughter – 2019)
Personagens:
lady Pheobe Clare e Weston Ravenel 
Dois anos depois da perda do marido, Pheobe ainda se sente
desconfortável em lidar com a convivência social. Mas não poderia perder o
casamento do irmão, Gabriel, com Pandora Ravenel. Mesmo diante da possibilidade
de conhecer pessoalmente West Ravenel, por quem não nutria muita simpatia. West
sabia que não conseguiria se recuperar de tudo que fez errado antes, mas toda a
dedicação ao Priorado Eversby nunca o tornaria digno de alguém como Pheobe. A
menos que ela mudasse de ideia e o convencesse disso.
Comentários: 

“Às vezes, o mistério é mais prazeroso que a
resposta”.
 

– Pheobe amou Henry desde sempre… e sabendo que
talvez eles não teriam tanto tempo. Agora, viúva e com dois meninos pequenos,
ela começou a dar sinais de voltar a ter interesse na vida. No entanto, o
primeiro desafio era comparecer ao casamento do irmão Gabriel St. Vincent com
Pandora Ravenel. E a caminho do Priorado Eversby ficou com medo de encontrar o
homem que infernizou Henry no colégio interno.
– West Ravenel nem parecia o mesmo homem conhecido
na sociedade por ser um libertino sem limites, que não se importava com nada
além de beber. Até que foi parar no Priorado Eversby, descobriu como o trabalho
poderia mudar a vida dele e se tornou um administrador interessado e
competente. Ele se tornou outra pessoa, assombrada por quem foi durante a maior
parte da vida.
– E quando ele conhece Pheobe, a cardeal dos Challons,
fica absurdamente embasbacado. Ela era linda, delicada e tudo que ele poderia
desejar… se fosse digno de, ao menos, considerar a ideia.
 

Aquela vida – de marido de Pheobe e pai de seus filhos – era feita para
outra pessoa. Para um homem digno do direito de conviver intimamente com ela,
de assistir aos seus rituais femininos noturnos, de vê-la vestindo a camisola,
escovando os cabelos. O homem que a levaria para a cama, faria amor com ela e a
abraçaria durante o sono. Alguém, em algum lugar, estava destinado a ter tudo isso
”. 

– A história é encantadora. São duas pessoas que
vivem oprimidas por causa da imagem que os outros tinham delas e como elas mesmas
se viam. Seja o amor aparentemente perfeito entre Pheobe e Henry, seja o modo “libertino
vida louca” que West adotou por um bom tempo. Ou seja, eles não se achavam
capazes de algo além da bolha ou do medo de retornar ao passado.
– No entanto, eles não eram mais os mesmos. Pheobe
se via diante de um conflito comum às viúvas: seguir em frente e garantir que os
filhos fossem preparados para o que se esperavam dele. Como se esperava das
mulheres, o caminho era casando com alguém honrado que cuidasse das crianças.
No entanto, Pheobe percebe que pode ser mais que isso. Teria apoio dos pais e
dos irmãos para fazer isso.
 

“- Não vou perguntar a opinião de mil pessoas –
disse Pheobe, com serenidade. – Basta uma única opinião que, por acaso, é a
minha. – Ela se encaminhou para sair, mas parou à porta e não resistiu: – Isso
é liderança”.
 

– E o maior aliado na nova fase de Pheobe seria justamente
West Ravenel. Ele a enxergava além do desejo, viu a coragem, o amor maternal, a
disposição que ela teve ao lado de Henry e como poderia usar toda esta força
agora para cuidar de Justin e de Stephen.
– Pheobe passou a ver o motivo do pequeno Wes ter
sido um bully no colégio interno e quem ele se tornou, após finalmente encontrar
um sentido. E ela enxergou os detalhes além da fachada do homem que não se achava capaz de ser
responsável – e amar – uma família. Mesmo depois do irmão ter mostrado que os
Ravenels não eram tão casos perdidos assim.
– Temos aparições de outros personagens desta série.
Voltamos a rever
Sebastian e Evie,
além dos casais que encontramos na série
As Quatro Estações do Amor. Sim, adorei os mimos de saber o que houve
com os personagens anos depois.
 

– Nem tudo depende do que você quer. É preciso considerar também o que
elas querem. Sejam quais forem nossas intenções, as mulheres não gostam quando
tomamos decisões por elas
”. 

– Temos duas
pessoas que querem amar e serem amadas, que se apoiam para superar o que
consideram as próprias fraquezas, a expandir os horizontes e a seguir em frente
depois de aprender com o que viveu. Pheobe e West são intensos, tem senso de
humor parecido e funcionam lindamente juntos. Não há como não se encantar com a
jornada que cada um construiu até o momento em que se encontraram e realmente
enxergaram um ao outro.
– E agora?
Podem vir, Cassandra e Tom, estou esperando por você!
Os Ravenels
Arrivederci!!!
Beta

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