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O príncipe encantado – Anne Mather – Cap. 1830

Ciao!

Um segredo do passado de Elizabeth ressurge. E desta vez, ela queria escrever uma história diferente, mesmo tendo que enfrentar uma poderosa família. 

Capa original

O príncipe encantado – Anne Mather – Bianca Férias 6 
(Castle of Sands – 1981) 
Personagens: Elizabeth Sanders e príncipe Alain Abdoullah 

Sete anos antes, Elizabeth teve um filho, que foi retirado dela pela família Abdoullah. Agora, a criança e o tio Alain estavam em Londres visitando a escola onde ela trabalhava. E ela não poderia ser a professora do menino.

Alain tentou fazer com que ela ficasse afastada, mas não era mais a jovem assustada. Propôs ir para Khadesh como preceptora particular, para ter a chance de conviver com o garoto. Para evitar um escândalo, Alain aceitou, mas isso não significaria que tudo seria fácil para ela. 

 

Era uma história de amor, mas…

… deu muito errado. Elizabeth conheceu os irmãos Abdoullah, se apaixonou pelo mais velho, Alain e tudo corria bem, até que ele a flagrou na cama com o irmão caçula, Hassan. Rejeitada por Alain, ela se casou com Hassan que morreu três dias depois em um acidente.

Viúva e grávida, a jovem estava em situação vulnerável e perfeita para coagida pelos Abdoullah. Às vésperas do nascimento do bebê, Alain ressurgiu, alegando que a família decidiu criar a criança e, se ela se negasse, haveria um massacre jurídico. 

Sete anos depois, ela é professora formada e trabalha na mesma escola onde Hussein Abdoullah foi matriculado. Ela soube que seria arriscado ensinar ao filho, mas decidiu que lutaria para ter acesso ao menino, nem que tivesse que expor o caso na imprensa. Então, ele aceitou a proposta de levá-la para Khadesh como professora particular do próprio filho, que pensava que ela estava morta.

Pelo direito de ser mãe do próprio filho 

É uma viagem onde passado e presente se confrontam o tempo todo. Elizabeth tem muitos preconceitos com o país árabe. E os integrantes da família real estranham a inglesa no castelo, apesar da mãe de Alain, a rainha Hélène, ser francesa.

O pior é estar perto de Hussein e não poder agir como a mãe dele. E para agravar, Alain nunca a perdoou pela traição, mas jamais ouviu o lado dela. Sim, quem já leu outras tramas assim sabe que isso poderia fazer toda a diferença. 

Intriga, sofrimento, um amor que parece perdido, pressões externas, uma jovem contra tudo e todos para recuperar o direito de estar perto do filho. Se você curte este tipo de história, ainda mais as escritas nos anos 1980, é uma indicação que pode te interessar. 

– Links: GoodreadsSkoobmais dela no Literatura de Mulherzinha

Arrivederci!!!

Beta 

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