Ciao!!!
Senta que a Faro Editorial tem muitas novidades para o terceiro mês de 2023. Abrindo a lista, o primeiro romance de Charlie Donlea, que é aguardado por muita gente!.
Espia só!
Ben e Abby tinham a relação perfeita. Não porque não existiam brigas ou dificuldades, mas porque juntos um era o porto seguro do outro. Mas tudo isso muda no momento em que Ben se vê dentro de um avião em pane, caindo sobre o Oceano Pacífico, sem qualquer chance de sobrevivência. Abby estaria novamente sozinha, lidando, mais uma vez, com o luto e a dor de perder alguém que ama…
A Faro Editorial lança este mês o primeiro romance do aclamador autor best-seller Charlie Donlea, “Antes de partir”. Há mais de 3 anos consecutivos na lista dos livros de ficção mais vendidos do país com o suspense “A Garota do Lago”, o autor americano presenteia os fãs com uma história emocionante sobre amor, luto, perda e segundas chances.
Ben Gamble foi declarado morto. Seu avião com destino à Australia caiu no mar, e nem mesmo os destroços da aeronave foram localizados. Abby não sabia se suportaria mais uma dor como essa. Foram 12 anos juntos… ela teria que achar uma maneira de seguir em frente, mas como?
Joel era um médico dedicado, mas que carregava o peso da culpa da morte de um de seus irmãos na infância. Ele não tinha direito a ser feliz. Ele não poderia… e viveu acreditando nesse triste destino… mas então conhece uma mulher que mexe com suas crenças e seu coração. Por que não tentar?
O destinos de Abby e Joel vão se cruzar numa rota de dor, cura e perdão, unindo duas pessoas marcadas por tragédias que vão descobrir um novo significado para o amor. Mas Bem não havia partido! Eles estava perdido numa ilha no meio do nada, sobrevivendo pela força de seu amor, e tentando achar uma forma de voltar para casa…
Uma adolescente judia que tinha sonhos, desejos, fantasias, mas que teve todos eles interrompidos pelo horror do nazismo. Viveu com a família escondida atrás das paredes de uma casa em Amsterdã até que um dia, a batida na porta não era comida, eram os agentes da Gestapo, que levariam sua família para um campo de concentração na Alemanha… era o fim dos registros em seu diário. E começava ali a história sobre Anne Frank.
A Faro Editorial lança este mês um dos grandes clássicos contemporâneos e um dos relatos da Segunda Guerra Mundial mais conhecidos em todo mundo, “O Diário de Anne Frank”. Em edição com tradução de Roberta Sartori, apresentação da autora Cris Paz, e miolo colorido, o livro é um dos relatos mais importantes – e comoventes – sobre o antissemitismo durante a Segunda Guerra Mundial.
Annelies Marie Frank era uma garota nascida na Alemanha, mas de origem judia, que vivia como qualqer adolescente da década de 1940: cheia de sonhos, rebeldias da juventude, curiosidade… e medo. E seus pensamentos mais íntimos se tornaram os mais conhecidos da humanidade, já que retratam com inocência e pavor os últimos anos de uma menina que teria sua vida ceifada pelo nazismo e pelo antissemitismo que se espalhou por toda Europa.
Quando a guerra estava em seu auge, e Anne e sua família perceberam que suas vidas corriam perigo. Eles foram acolhidos pelos funcionários da Opekta Works, empresa de Otto Frank, e que funcionou como a fachada para o anexo onde toda a família Frank se escondeu por muitos meses. Era uma vida regrada pelo medo, sem o simples ato de olhar por uma janela ou fazer barulhos que despertassem a curiosidade dos vizinhos.
E tudo isso é descrito nas páginas do diário de Anne: o dia a dia da família nesse enclausuramento, os desejos para o possível futuro quando a guerra acabasse, as inquietações de uma jovem menina, e uma súbita interrupção, no dia 1º de agosto de 1944. Três dias depois, por conta de uma denúncia, Anne e toda a sua família seria presa e deportada para os campos de concentração, e somente Otto, o pai, sairia vivo desse terror.
Uma jovem que sonhava em se tornar uma jornalista ou escritora, e quem sem ao menos saber, escreveu uma das obras mais importantes sobre o Holocausto e se tornou um dos nomes mais conhecidos da história.
“Quero continuar a viver depois da minha morte. E por isso estou tão grata a Deus que me deu a possibilidade de desenvolver o meu espírito e de poder escrever para exprimir o que vive em mim.”
Todo mundo conhece a famosa história das crianças que se perdem na floresta, encontram uma casa feita de doces e uma bruxa que come criancinhas… o que você não sabe é que, para as crianças de hoje, essa história não faz o menor sentido. Então, João e Maria vão te contar o que realmente aconteceu, e sua barriga vai doer de tanto rir – e não de comer muito doce!
A Faro Editorial lança este mês pelo selo Moby Dickens uma nova série infantil que trará releituras divertidas dos clássicos infantis. Ao estilo “Deu a louca na Chapeuzinho” e de “Shrek”, a série reconta os contos de fada com um tom de comédia e voltado para crianças.
O primeiro volume “João e Maria se divertem” traz os personagens do clássico, mas que vão mudar a história que o narrador conta e mostrar que os contos de fadas podem ser mais engraçados do que imaginamos – e pobre coitada da bruxa, que recebeu esses dois travessos em sua cabana!
Alguns livros surgem de uma vida inteira de conhecimento duramente conquistado. Robert D. Kaplan aprendeu, em uma carreira dedicada a reportar guerras, revoluções e política internacional na Europa, Oriente Médio e Leste Asiático, que a essência da geopolítica é a tragédia.
A Faro Editorial lança este mês o livro inédito do jornalista geopolítico Robert D. Kaplan. “A mente trágica”, um ensaio poderoso sobre a atual situação geopolítica mundial utilizando a filosofia grega e arquétipos shakespearianos. A obra, que seria lançada nos Estados Unidos somente no final de 2023, acabou tendo seu lançamento antecipado nos Estados Unidos ( fevereiro) e aqui no Brasil ( março) por conta dos desdobramentos da guerra na Ucrânia.
Com mais de 20 livros publicados e traduzidos para dezenas de países, Kaplan é um autor de uma erudição ímpar, e neste livro faz uma autocrítica sobre suas posições políticas além de examinar a tirania tão presente no mundo moderno.
Em “A mente trágica”, ele emprega as obras de antigos dramaturgos gregos, Shakespeare, filósofos alemães e os clássicos modernos, para explorar os temas centrais da política internacional: ordem, desordem, rebelião, ambição, lealdade à família e ao estado, violência e os erros do poder.
Os grandes problemas da política internacional, ele argumenta, não são travados pelo bem contra o mal — o que seria uma escolha moral fácil, portanto não é uma preocupação importante da tragédia —, mas por disputas do bem contra o bem, em que as escolhas são muitas vezes abrasadoras, incompatíveis e repletas de consequências.
Nesta obra, ele compartilha reflexões profundamente apreendidas sobre a importância da experiência vivida na direção das relações internacionais. Um livro para entender os aspectos trágicos da política em nosso tempo.
“Direito, legislação e liberdade”, obra de Friedrich A. Hayek, publicada originalmente em três volumes, constitui uma das defesas mais inovadoras e instigantes já apresentadas a respeito de uma sociedade de livre mercado, sendo leitura essencial para a compreensão da visão de mundo do autor agraciado com o Prêmio Nobel de Economia. Neste volume, Hayek, além de advogar as virtudes do liberalismo clássico, elabora a estrutura necessária para uma análise crítica das teorias predominantes tanto sobre a justiça quanto sobre as condições a serem satisfeitas por uma constituição capaz de assegurar a liberdade, a qual, na escala de valores do autor, tem a obrigação de prevalecer de maneira indiscutível, mas subordinada ao direito e em conformidade com as leis da sociedade.
O selo Avis Rara lança este mês o primeiro volume de uma das obras mais importantes de F.A. Hayek, e leitura fundamental para entender os pensamentos e a linha filosófica de Hayek sobre a liberdade econômica e a justiça, e o papel do Estado nessas relações.
Esta obra constitui uma importante manifestação dos princípios liberais de justiça e economia política, cujo primeiro volume é fundamental para o entendimento das concepções de Hayek sobre o papel do estado na proteção das normas e práticas de uma sociedade livre.
Além disso, promove uma vigorosa defesa da liberdade individual, subordinada ao direito e em conformidade com as leis da sociedade. Dessa maneira, Hayek reconhece que, na vida social, esse gênero de liberdade é algo relativo e que, numa sociedade livre, ele é tão amplo quanto possível.
Arrivederci!!
Beta