Ciao!!!
E a Maratona Feliz Desaniversário 2014 – Históricos traz mais um histórico para a festa do Abril Imperdível 9 anos. Desta vez,
desembarquei no Egito Antigo através de um livro que eu jurava que já estava
aqui. Pois é, de novo… 9 anos, né, gente? Deem um desconto para lapsos de
memória da blogueira, por favor!
desembarquei no Egito Antigo através de um livro que eu jurava que já estava
aqui. Pois é, de novo… 9 anos, né, gente? Deem um desconto para lapsos de
memória da blogueira, por favor!
A
Teia do Destino – Merline Lovelace – Clássicos Históricos 117
Teia do Destino – Merline Lovelace – Clássicos Históricos 117
(Lady of the Upper Kingdom –
1996 – Harlequin)
1996 – Harlequin)
Personagens: Farahapsut e
Philip Tauron
Philip Tauron
Farah não podia acreditar na
ousadia do estrangeiro que ousou tocá-la e quase feriu o caracal, a sombra da
deusa Bast na terra. Philippos era um dos companheiros de confiança de
Alexandre durante a campanha pelo Egito e se encantou pela mulher que capturou.
O problema é que ela era a cantora principal do templo de Deneba, no Reino
Alto. E a cidade não queria se render até que os cânticos fossem proferidos. E
a partir do impasse dele desrespeitá-la, decisões foram tomadas e as
consequências podem ser mais drásticas…
ousadia do estrangeiro que ousou tocá-la e quase feriu o caracal, a sombra da
deusa Bast na terra. Philippos era um dos companheiros de confiança de
Alexandre durante a campanha pelo Egito e se encantou pela mulher que capturou.
O problema é que ela era a cantora principal do templo de Deneba, no Reino
Alto. E a cidade não queria se render até que os cânticos fossem proferidos. E
a partir do impasse dele desrespeitá-la, decisões foram tomadas e as
consequências podem ser mais drásticas…
Comentários:
– O contexto histórico desse
livro se passa durante a campanha de Alexandre, o Grande, para ser o imperador
de todo o mundo. Ele viajou ao Egito com a certeza de que não teria resistência
e que seria coroado rei dos dois reinos, em Mênfis. Durante a viagem, um dos
companheiros de confiança dele, Philippos, o Touro, viu uma jovem sendo
perseguida por um caracal e a salvou e capturou o animal. O problema era que
ela não estava sendo perseguida, Farah era a cantora principl, encarregada de
cuidar do felino, que acompanhava o felino em um passeio matinal.
livro se passa durante a campanha de Alexandre, o Grande, para ser o imperador
de todo o mundo. Ele viajou ao Egito com a certeza de que não teria resistência
e que seria coroado rei dos dois reinos, em Mênfis. Durante a viagem, um dos
companheiros de confiança dele, Philippos, o Touro, viu uma jovem sendo
perseguida por um caracal e a salvou e capturou o animal. O problema era que
ela não estava sendo perseguida, Farah era a cantora principl, encarregada de
cuidar do felino, que acompanhava o felino em um passeio matinal.
– Há uma incrível química entre
a moça presa e o oficial que a capturou. No entanto, Farah não pode se render por
causa das obrigações e compromissos que tem na cidade natal, que agora hesita
em se render porque ela não está lá para cantar os ofícios. Após a identidade
de Farah ser revelada – em uma cena onde ela se dirige a nada mais nada menos
que ao próprio Alexandre – fica acertado que ela será devolvida e um sacrifício
para aplacar as ofensas feitas a ela e à sombra terrena da deusa Bast será
feito. E é aí que o trem complica de vez, por causa de uma interferência na
decisão do sacrifício, obriga Alexandre a outra decisão inesperada que dá a
Philip o que ele mais quer e deseja, mas o deixa também exposto às tramoias e
intrigas de inimigos recém-conquistados.
a moça presa e o oficial que a capturou. No entanto, Farah não pode se render por
causa das obrigações e compromissos que tem na cidade natal, que agora hesita
em se render porque ela não está lá para cantar os ofícios. Após a identidade
de Farah ser revelada – em uma cena onde ela se dirige a nada mais nada menos
que ao próprio Alexandre – fica acertado que ela será devolvida e um sacrifício
para aplacar as ofensas feitas a ela e à sombra terrena da deusa Bast será
feito. E é aí que o trem complica de vez, por causa de uma interferência na
decisão do sacrifício, obriga Alexandre a outra decisão inesperada que dá a
Philip o que ele mais quer e deseja, mas o deixa também exposto às tramoias e
intrigas de inimigos recém-conquistados.
– A escrita da autora é
gostosa de ler. O livro ganha por ter uma heroína forte e determinada a se
proteger (e, portanto, capaz de algumas atitudes impulsivas), um herói cujo
apelido já entrega a força e a fama de outras proezas que se torna “um peixe
fora d´água”, por se tornar o interventor estrangeiro em uma cidade onde há
pessoas contrárias a ele. Há uma cena que dá muita angústia, que gera uma
reação “olho por olho” típica do contexto citado no livro. A tia viúva de Farah,
Tyi, é responsável por muitas tiradas espirituosas sobre a beleza dos jovens
macedônicos (incluindo as incontáveis menções ao deus do quarto, que não mandava
alguém tão inspirador para ela). É um casal carismático, onde há força nos dois
lados. O interessante é o cenário. Este é um dos poucos que li sobre o Egito,
ainda mais o Egito Antigo. Tenho lembranças de um documentário da National
Geography sobre as pirâmides, as cidades sagradas, os deuses, mas é uma
civilização muito rica, que, aqui, é mostrada apenas uma fração. Pode ser a
inspiração para você procurar outras leituras sobre isso. Como esse livro é um
dos que está aqui em casa desde tempos distantes, podia jurar que já estava no
Literatura de Mulherzinha. Só descobri que ainda não tinha falado sobre ele durante
a checagem no ano passado para organizar a Maratona Feliz Desaniversário 2014 –Históricos.
Ainda bem que ela me permitiu corrigir esse lapso.
gostosa de ler. O livro ganha por ter uma heroína forte e determinada a se
proteger (e, portanto, capaz de algumas atitudes impulsivas), um herói cujo
apelido já entrega a força e a fama de outras proezas que se torna “um peixe
fora d´água”, por se tornar o interventor estrangeiro em uma cidade onde há
pessoas contrárias a ele. Há uma cena que dá muita angústia, que gera uma
reação “olho por olho” típica do contexto citado no livro. A tia viúva de Farah,
Tyi, é responsável por muitas tiradas espirituosas sobre a beleza dos jovens
macedônicos (incluindo as incontáveis menções ao deus do quarto, que não mandava
alguém tão inspirador para ela). É um casal carismático, onde há força nos dois
lados. O interessante é o cenário. Este é um dos poucos que li sobre o Egito,
ainda mais o Egito Antigo. Tenho lembranças de um documentário da National
Geography sobre as pirâmides, as cidades sagradas, os deuses, mas é uma
civilização muito rica, que, aqui, é mostrada apenas uma fração. Pode ser a
inspiração para você procurar outras leituras sobre isso. Como esse livro é um
dos que está aqui em casa desde tempos distantes, podia jurar que já estava no
Literatura de Mulherzinha. Só descobri que ainda não tinha falado sobre ele durante
a checagem no ano passado para organizar a Maratona Feliz Desaniversário 2014 –Históricos.
Ainda bem que ela me permitiu corrigir esse lapso.
– Links: Goodreads livro e autora;
site da autora;
outros livros da autora no LdM.
site da autora;
outros livros da autora no LdM.
Bacci!!!
Beta
Ah, eu tinha certeza absoluta de que este romance seria muito bom quando comprei-o em um sebo on line tempos atrás, pagando preço de raridade por ele !!! Mais uma modificação em minha lista de leitura para antecipar algumas raridades …