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Trilogia da Magia – Nora Roberts – Cap. 89

Ciao!!!

Vou começar essa resenha com um agradecimento que está se tornando comum: ZULMA, OBRIGADA DE NOVO!!! Se não fosse Zulma, o anjo da guarda oficial do Literatura de Mulherzinha, eu não teria lido tão cedo essa série maravilhosa da Nora Roberts!

São três livros que você vai encontrar nas livrarias, da Editora Bertrand Brasil (A Nora não escreve mais para a Harlequin, o que é uma pena – porque a saga MacGregor vai ficar incompleta).

A história se passa na Ilha das Três Irmãs, na Nova Inglaterra, (que é o nome original da série: Three Sisters Island Trilogy) que pode ser destruída se uma maldição não for quebrada.

Isso depende do destino e das escolhas de três mulheres ligadas no passado e novamente conectadas no presente e que vão ser decisivas para o futuro.

Então, é outra série altamente recomendável. Sei que os preços são bem mais caros aos que estamos acostumadas, mas o investimento vale a pena – palavra de quem pretende se dar esses livros de presente de Natal… :o)

Dançando no Ar – Nora Roberts – volume 1
(Dancing upon the air – 2001)
personagens: Nell Channing e Zach Todd.

Depois de meses de fuga, disfarce, Nell finalmente encontrou um lugar onde poderia ser ela mesma – a Ilha das Três Irmãs. Era o lugar para onde os seus sonhos a guiaram. Recomeçar como atendente na livraria de Mia Devlin, cativar a todos com os seus dotes culinários, ser alvo da atenção da delegada Ripley Todd e do irmão dela, Zach Todd. Ele estava encantado e preocupado com o medo, o pânico que Nell demonstrava, mas estava disposto a vencer as suspeitas dela. Aos poucos, Nell percebe que era muito mais do que aparentava, estava ligada à Mia e Ripley e que tinha uma importante missão – reconstruir os elos de uma corrente quebrada há séculos e evitar que a Ilha das Três Irmãs fosse destruída. E se ela fizesse a escolha errada, poderia perder muito, poderia perder Zach…

Curiosidade:
– Aqui conhecemos as Três: e é grande a vontade de proteger Nell, dar uns cascudos em Ripley e ser a Mia quando crescer…
– Preste atenção em todos os detalhes – a Trilogia é redonda e muitas informações se encaixam e os fatos de um livro influem no outro.
– Quando acabei de ler esse livro, queria Zach para mim… Determinado, paciente, corajoso e apaixonado.

* O DIÁLOGO:
“- Eu amo você, Zach.
Ele ficou parado, com o saca-rolhas em uma das mãos e a garrafa de vinho na outra. E, subitamente, sentiu que não conseguia se mover. As emoções estavam transbordando.
– Tem sido muito difícil esperar pelo momento em que eu iria ouvir essas palavras saírem de sua boca.
– É que eu não conseguia dizê-las antes.
– E por que conseguiu agora?
– Porque você me trouxe os cravos. Porque eu sinto que não preciso ficar pisando em ovos com você. Porque quando ouço você se aproximando da minha porta tudo dentro de mim se agita, me estimula e me faz suspirar. E porque o amor é a magia mais vital do ser humano. E eu quero oferecer essa magia para você.
Ele largou o vinho e o saca-rolhas de lado com cuidado, e caminhou na direção dela. Com suavidade, acariciou seu rosto com as mãos, e fez os dedos deslizarem pelos seus cabelos.
– Esperei a minha vida inteira por você, Nell. – Com toda a ternura, ele beijou-lhe a testa, e foi descendo até o rosto – E agora, quero passar o resto dela em sua companhia.”

* A CENA:
o duelo final entre Nell e o inimigo, auxiliada por Mia e Ripley e com Zach como testemunha…

* PREPARE A ÁGUA MINERAL:
… na primeira vez de Zach e Nell. (calma que a Trilogia esquenta a cada livro…)

Entre o Céu e Terra – Nora Roberts – volume 2
(Heaven and Earth – 2001)
personagens: Ripley Todd e Dr. MacAlllister Booke

Ripley tinha o dom, mas fazia de tudo para ignorar. Ela sabia que poderia pagar um preço muito algo por não controlar o poder. Só que os acontecimentos recentes, deixaram claro que nem tudo poderia ser como ela queria. E a evidência gritante disso era aquele homem inteligente, educado, determinado, atrapalhado, cativante, tímidos, o Indiana Jones da paranormalidade, Dr. MacAllister Booke. Ele é fascinado pelo sobrenatural, inexplicável… e isso é o que acompanha a relação entre a delegada e o cientista. Se há realmente mais do que se supõe entre o Céu e a Terra, os dois precisavam encontrar uma forma de enfrentar o mal, que estava cada vez mais próximo. E como a trilogia fala sobre escolhas, Ripley vai precisar fazer a sua, de forma que não perdesse tudo e não colocasse as pessoas que ama em risco.

Curiosidade:
– os divertidos sonhos de Lulu…
– vocês ainda vão ler muito sobre isso, por isso, um resuminho – sou uma das mais entusiasmadas do clube EU AMO MAC (explicitamente declarado no MSM – “eu quero roubar o Mac pra mim…“: mais tranquilo que o “somos loucas por Sam Logan” e não tão ferrenho quanto o “Roarke – o número 1” – mas não tenho culpa se o cientista atrapalhado, desastrado, gostoso e sexy me pareceu o homem imperdível…
– preste atenção nos detalhes e em algumas revelações daqui, que voltam no terceiro livro.

* O DIÁLOGO:
# tem muitas falas interessantes, as conversas entre Mac e Mia, a conversa entre Mac e Ripley onde ele fala algo diretamente ligado ao título do livro, mas a minha favorita é essa aqui (devidamente editada, porque é grande):

“- Por que está mentindo? – repetiu ele, imprensando-a contra a porta da geladeira.
(…)
– De onde é que veio todo esse papo idiota? – Ele a sacudiu com movimentos rápidos – Por que você está tentando me machucar desta maneira?
E realmente machucou. Mac sentia uma dor profunda e latejante na boca do estômago, e um lento e massacrante movimento no coração, como se estivesse sendo torcido após uma lavagem.
– Não estou tentando machucar você, Mac, mas não vou hesitar em fazer isso se continuar forçando a barra. Não quero mais você.
(…)
– Você se deu para mim, completamente.
– Ora, sexo é apenas…
– Não estou falando de sexo. – Ele se lembrava de como tinha sido. Para ambos. As mãos dele diminuíram a força sobre ela, e sua raiva começou a se transformar em irritação. – Você acha que pode me enrolar, fazer com que eu me afaste de você e vá embora da ilha pra sempre? Quero saber por quê!
– Por que eu não quero você aqui por perto! – Ela o empurrou, com a voz começando a falhar.
– E por quê?
– Porque, seu tapado, estou completamente apaixonada por você.
As mãos dele vinham desde os ombros, ao longo dos braços dela, até enlaçar seus dedos, enquanto se inclinava para a frente a fim de tocar com os lábios a sua testa.
– Bem, sua idiota, eu estou completamente apaixonado por você também. Agora vamos nos sentar e começar a partir deste ponto.
– O quê? O que foi que você disse? – Ela queria puxar os braços para trás, mas ele apertou ainda mais as mãos dela – Chegue pra lá! Afaste-se de mim!
– Não. – Ele falou com suavidade – Não, Ripley, eu não vou me afastar de você. Eu não vou embora da ilha. E não vou deixar de ficar apaixonado por você. É melhor engolir tudo o que eu disse, digerir e se convencer de uma vez. Então, vamos poder descobrir juntos o que foi que apavorou você tanto, a ponto de querer que eu me afaste.
– Mac, se você realmente me ama, vai fazer as malas agora mesmo e voltar para Nova york, pelo menos, por uns tempos.
– Não é assim que funciona. Não! – repetia, enquanto ela abria a boca novamente.
– Não seja assim tão…
– Implacável?… Bem, esse é um termo que já ouvi associado a mim em diversas ocasiões. Acho que é uma palavra que tem um pouco mais de classe do que “cabeça-dura”. Nesse caso, no entanto, não creio que seja o caso de aplicar nenhuma das duas. – Balançou a cabeça para os lados. – Você ficou apavorada com alguma coisa, preocupada com alguém e, como sempre, quer deixar o instinto de lado. Do mesmo jeito que fez com o seu dom – ele continuou a falar, apesar dos protestos dela – Do mesmo jeito que fez com Mia. Agora, não vou permitir que você faça o mesmo comigo. Conosco, Ripley. – Ele levantou suas mãos entrelaçadas, beijando os nós dos dedos dela, um po um. – Estou apaixonado demais por você, para deixar que isso aconteça.”

* A CENA:
O confronto final, com Ripley quase fora de controle, e Zach, Nell, Mia e Mac tentando evitar o pior

* PREPARE A ÁGUA MINERAL – GELADA:
Fora as duas cenas de provocações entre Mac e Mia, devo dizer que, a partir deste livro, a expressão “comer pizza” ganhou outro significado para mim…

Enfrentando o fogo – Nora Roberts – Trilogia da Magia – volume 3
(Face the fire – 2002)
personagens: Mia Devlin e Sam Logan

Mia amou Sam mais que tudo na vida. A garota abandonada pelos pais e criada por Lulu se encantou com o filho não amado da família rica. Mas não houve final feliz. Sam foi embora, dizendo que nunca mais voltaria e que ela o sufocava. Mia sofreu, se reconstruiu e tocou a vida. Eis que Sam volta querendo tudo: Mia, voltar a morar na ilha e ajudar no combate final. Só que Mia não confiava mais nele e impôs limites para o relacionamento – todas as evoluções eram determinadas por ela. Mas o mal está por perto, esperando para atacar e não se importando em usar as pessoas que Mia amava para atingi-la. Todos queriam ajudar, cada um de sua forma, mas Mia foi se afastando de todos – e se tornando a presa ideal para o mal… É aqui que descobrimos se a maldição sobre a Ilha das Três Irmãs vai ser quebrada…

Curiosidade:
– Sam é o herói mais amado pela maioria das leitoras da Trilogia da Magia. Há os motivos, mas eu ainda prefiro o Mac que continua fofo, atrapalhado, curioso e com um cachorrinho de estimação com o nome perfeito! (Idéia da Ripley)
– finalmente entendemos o que aconteceu com Mia e Sam, que é um assunto tabu nos livros anteriores.
– embora eu pareça com a Ripley, passei toda a trilogia querendo ser a Mia: determinada, decidida, centrada. É fácil entender por que o Sam viu a bobagem que fez…

* OS DIÁLOGOS:
“- E quando é que você parte?
– O quê? Eu não vou embora, Mia. Eu já disse que voltei para ficar. E estava falando sério, não importa o que você pense.
Com um indiferente encolher de ombros, ela se virou para voltar para casa.
– Droga, Mia! – Ele a agarrou pelo braço, trazendo-a de volta.
– Cuidado comigo! – disse ela, com frieza.
– Você está esperando então que eu faça as malas e vá embora, é isso? – quis saber ele – É nesse ponto que nós estamos?
– Não estou esperando nada.
– O que eu preciso fazer para superarmos isso?
– Pode começar largando o meu braço.
– É isso que você quer, não é? – E, para provar o que ia dizer em seguida, agarrou o outro braço dela, e a colocou cara a cara com ele, na sombra da trilha, sob as árvores – Assim, não vai deixar que eu toque você, não no lugar onde mais importa. Você me leva para a sua cama, mas jamais vai para minha. Nem sequer se permite ser vista em minha companhia em lugar público, a não ser a pretexto de tratar de negócios. Não permite jamais que eu fale sobre os anos que passei sem você. E não compartilha a sua Magia comigo quando fazemos amor. Tudo isso porque não acredita que eu vá ficar.
– E por que eu deveria acreditar? Por quê? Prefiro a minha cama. Não escolho o momento dos encontros. Não estou interessada em sua vida fora da ilha. Quanto a compartilhar a Magia durante um ato físico, isso depende de um nível de intimidade que não estou disposta a explorar com você.
Afastou as mãos dele com um empurrão e deu um passo para trás antes de continuar.
– Cooperei com você em suas idéias de negócios, lhe fiz companhia, de modo amigável, e aproveitamos um pouco de sexo. Isso me satisfaz. Se não lhe satisfaz, arrume alguém por aí para jogar essa partida com você.
– Isso não é um jogo!
– Ah, não é? – A voz dela estava afiada. Ele deu um passo em sua direção, e ela levantou as mãos. Uma luz forte e vermelha saiu delas, como um raio – Cuidado!
Ele simplesmente levantou as mãos, e uma torrente de luz azul que escorria como água atingiu a luz vermelha que saía das mãos dela, até não haver nada, a não ser um pouco de vapor no ar, entre eles.”


“- Não, Sra. Farley. Há quanto tempo a senhora está casada?
– Fiz trinta e nove anos de casada em fevereiro.
– Trinta e nove anos. Como conseguiu?
(…)
– Acho que é um pouco como no alcoolismo – disse ela. – Um dia de cada vez.
– Jamais pensei nisso dessa maneira. Casamento como uma espécie de vício.
– Bem, certamente é uma doença. E também uma espécie de emprego, que exige dedicação e trabalho, cooperação e criatividade.
– Isso não me soa muito romântico.
– Não há nada mais romântico do que caminhar pela vida, em meio a todas as suas reviravoltas, com alguém que você ama. Alguém que ama e compreende você. Alguém que vai estar ao seu lado nos grandes momentos. Filhos, netos, uma casa nova, uma promoção merecida. E também para as horas más. Doenças, um jantar queimado, um mau dia no trabalho.
– Há pessoas que conseguem se acostumar a usufruir os grandes momentos e enfrentar as más horas, sozinhas.
– Admiro a independência. O mundo seria mais forte se nós fôssemos capazes de lidar com a vida por nós mesmos. Mas ser capaz não significa ser incompentente para compartilhar e depender de outra pessoa. Não deve significar falta de determinação para isso. Esse é o romance.
– Eu nunca vi meus pais compartilharem muito mais além de um intertesse por decoradores italianos e um camarote na ópera.
– É uma pena, não é? Algumas pessoas não sabem como dar amor ou como pedi-lo.
– É porque às vezes a resposta é não.
– E às vezes não é. – Uma leve ponta de irritação apareceu em sua voz. – Algumas pessoas esperam que as coisas caiam do céu, no seu colo. Ah, elas podem até trabalhar um pouco para conseguir. Pensam: Vou balançar bem esta árvore, e, se eu conseguir sacudi-la bastante, aquela linda maçã vermelha vai cair bem na minha mão. Jamais lhes ocorre que pode ser que seja necessário subir na tal da árvore, despencar dela uma ou duas vezes e levar alguns arranhões e pancadas até chegar na maçã. Por que, quando a maçã vale a pena, então também vale a pena o risco de quebrar o pescoço.
Com um suspiro, ela se levantou. – Preciso bater este memorando.
Ele estava tão surpreso que, quando ela se levantou, saiu do escritório e fechou a porta devagar, ele não a chamou de volta para dizer que ainda não tinha ditado o memorando.
– Vejo só o que acontece quando tenho uma conversa sobre casamento. – pensou em voz alta. – Minha assitente me passa um sermão. E eu sei como subir nessa maldita árvore. Já subi muitas vezes.
E, naquele mesmo instante, se sentiu pendurado pela ponta dos dedos em um galho muito instável. E a maçã mais bonita ainda estava fora de seu alcance.”

* A CENA:
o flagrante e o sermão que Nell, Ripley e Mia dão em Zach, Mac e Sam são divertidíssimos… Mas as surpresas do duelo final são ótimas.

* ESQUECE A ÁGUA MINERAL, PEGA O EXTINTOR DE INCÊNDIO:
Junta o Fogo com a Água, você queria o quê? Quando Mia e Sam se encontram saem faíscas… E quando decidem resolver parte do problema entre eles na cama e na praia, não tem água mineral que resolva a situação de quem lê. Mas a cena em que eles compartilham a magia é de… uau… bem, leiam, é mais fácil do que eu explicar aqui…

Outros detalhes nos links: Goodreads: série e autora; site da Nora; outros livros dela no Literatura de Mulherzinha.

Arrideverci!!!

Beta

12 Comentários

  1. Anônimo

    Beta Parabéns!!!! Simplesmente adorei o resumo dos livros, muito bom mesmo,de tanto vcs falarem dessa trilogia lá no yahoo,peguei em e-book no emule e estou amando, tô lendo Dançando no Ar e por enquanto Zach é o meu amado,tô loca pra ler os outros, com seus comentários minha curiosidade tá a mil!!!!!
    Bjks

  2. Anônimo

    Beta… Nunca comentei aqui, mas me senti obrigada….
    Vc é má… muito má… Eu tou LOUCA por esses livros, mas a grana tá curta…risos… E com esses seus comentários…vou ficar me roendo inteira….. BUÁ!!! BUÁ!!!
    Enfim, brincadeiras a parte… Sempre leio seu bolg… Embora nunca comente (sou preguiçosa…risos..)
    PARABÉNS!!!
    Beijinhos,
    Debbie.

  3. Anônimo

    Beta, amada minha, fico tão feliz em saber que fiz uma pessoa feliz.. imagina se não quero dividir o prazer de ter lido este livro com os meus amigos virtuais e só este teu, ja valeu a pena.. não te falei que vc iria amar?? A parabola da maçã eu achei o maximo e os casais são maravilhosos, gostei muito desta trilogia..
    Beta, vc é uma benção, obrigada por dividir teus gostos e pensamentos conosco.. Logo estarei colocando o roarke na estrada rs.. ainda não li mas não terei tempo até janeiro.. beijinhos no coração.. Zulma

  4. Anônimo

    Oi Beta, eu simplismente adoro a triologia da magia, são os livros q mais gostei da Nora, o Sam ficou gravado em meu coração, O Zach é tudo de bom, mas o meu eleito é o Mac. Tudo de Bom elevado ao cubo.
    Continue abrilhantando nosso caminho com seus belos comentarios. Q Deus te abençoei.

    Beijinhos Andressa

  5. Anônimo

    Oi, Beta. Nossa, parece ser ótimo esta trilogia. Adoro histórias assim! Já vou reservar o meu din-din para comprar de Natal os três para mim. Ah, e aproveito para dizer que o seu blog é dez, visito-o sempre para saber das novidades!

    Bjs
    Cristina

  6. Anônimo

    Oi, Beta. Sou uma admiradora das obras de Nora Roberts. Já li város livros, inclusive os que ela assina como J.B. Robb. Quanto a trilogia, se puder,leia o livro o Testamento, da mesma autora. Observei que a estrutura das personagens tanto na trilogia, quanto em O Testamento é a mesma. Três “irmãs” que possuem as mesmas características. Gostaria que você comentasse o livro que citei.
    Por fim, parabéns pelo site.
    Um abraço

  7. Anônimo

    Oi!!!
    Muito tri esse teu Blog!
    Gostaria de saber,se não for abusar,se vc poderia me enviar alguns livros da nora roberts por e-mail ou se pode me dizer onde encontrá-los para downloading.
    meu e-mail é:[email protected]
    se puder me ajudar,ficarei muito agradecida e feliz.
    beijos

  8. Gisele

    Olaa..

    O primeiro Livro da Nora q Li foi
    “Entre o céu e a Terra” o segundo da Trilogia..Foi a Paixão a primeira vista..rsrs
    Depois Li os outros livros da Trilogia E acabei Mais encantada ainda com o Estilo Nora de escrever…Acabei me tornando fã da autora e lendo outros e mais outros…Vou começar a Ler A “Serie Mortal”..Parece ser muito interessante..
    Gostaria De Parabenizar o Blog..Por que é Maravilhoso..
    Bjs

  9. Anônimo

    Não sei se é pq eu sou ligada a antiga arte, mas não gosto de livros do gênero, eu aé tentei ler o terceiro livro, mas não desceu…
    Acho a Marion Zimmer perfeita para este tipo de literatura, não consigo ler outras.

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