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Cap 231 – Amarras da Ilusão – Lucy Monroe

Ciao!




Moça e moço se conhecem, se apaixonam, mas as dúvidas e o mau julgamento dele. Moço se arrepende, moça (claro!) perdoa moço e eles são felizes. Aposto que você já viu essa história em outros livros. Mas este livro é diferente. Posso garantir!!!

Amarras da Ilusão – Lucy Monroe – Paixão 94
(Pregnancy of Passion – 2004 – Mills & Boom)
personagens: Elisa Tyler Guiliano e Salvatore di Vitale

Desconfiança era o principal motivo dos vários que Elisa tinha para não querer Salvatore por perto. Mas ele veio, a pedido do pai dela, garantir sua segurança até que passasse o leilão de jóias valiosas e caras que ela estava organizando. Salvatore queria mais que garantir a segurança de Elisa, ele a queria de volta na sua vida. E sabia que tinha muito trabalho para compensar oerro que cometera há um ano e tentar fazer com que Elisa voltasse a gostar dele pelo menos um pouquinho…

Comentário:

– A diferença que eu falei lá no alto: a gente é informada da lambança completa (e é uma GRANDE lambança, acreditem) e de algumas consequências até a página 55. 

– A maior parte do livro é dedicado àquilo que eu costumo reclamar: nada de molezinha, aquele perdão relâmpago em 1 linha e meia! Elisa tem motivos para não querê-lo nem pintado de ouro. Aqui o moço tem que desdobrar para conseguir se justificar, protegê-la e reconquistá-la.

– Pobre Elisa: a filha enjeitada de uma atriz hollywoodiana glamorosa e um siciliano orgulhoso e tradicionalista. Não se sente querida nem na América nem na Sicília. A situação fica pior ainda quando ela cede à tentação que era Salvatore… O patinho feio sem ninho pagou muito caro pelo pato alheio…

– Os trechos que explicam a história: “Elisa havia vivido na Itália a maior parte da vida adulta e tinha pai siciliano. Aprendera que culpa italiana era um fardo pesado, mas a culpa siciliana era ainda pior.” e tem um outro trecho onde ela diz que “Salvatore elevou a culpa siciliana a níveis olímpicos“. Isso explica o tamanho do peso na consciência de Salvatore.

– É uma história bem escrita, onde eu, confesso, torci para que Elisa encontrasse alguém que a amasse de verdade. Salvatore não a merecia. Ele se arvorou em preconceitos, causou um sofrimento desnecessário e força todos os limites para tentar reparar algo que, bem, para mim, parece irreparável. Sinceramente, o arrependimento dele não me convenceu, mas a decisão não era minha, né? 
Arrivederci!

Beta

4 Comentários

  1. Anônimo

    Lucy Monroe é ótima mesmo! Dá até pra sentir alguma simpatia pelos gregos Precipitadopoulos que ela cria (copiei mesmo xD).

    Você já leu a série histórica dela que a Nova Cultural lançou? São três livros: “Toque-me”, “Renda-se” e “Beije-me”, mas eu não faço a menor ideia da ordem correta.

  2. Anônimo

    Beta, dá até pena do Salvatore em alguns momentos da história, mas ele foi sacana com ela e estava sofrendo as conseqüências dos seus atos. Aliás, ele tinha motivos de verdade para sentir culpa, e tenho dúvida se eu o perdoaria no lugar de Elisa. Até porque, se ele tivesse admitido que a amava desde o princípio, nenhum dos dois teria sofrido tanto.

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