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Cap. 238 – Série Ricos, Ousados e Sensuais – Lynne Graham

Ciao!

Três homens ricos poderosos, mas incompletos.
O problema é que, na arrogância e na prepotência de quem pensa poder público, eles não percebem o que realmente precisam na vida.
E devem superar vários percalços, além dos próprio temperamento e defeitos, para serem dignos do amor verdadeiro.





Prisioneira da Paixão – Lynne Graham – Paixão 90
(The desert sheikh’s captive bride – 2007 – Mills & Boom)
personagens: Matilda Crawford e sheik Rashad, príncipe herdeiro de Bakhar

Tantos anos depois, o príncipe Rashad queria vingança porque Tilda havia traído o amor que ele sentiu por ela. Por isso, ele deu um jeito de ter o futuro da família dela em suas mãos. Tilda não teve alternativa: precisou recorrer ao sheik. E o pedido de Rashad era claro: salvaria os Crawford da ruína, se Tilda se tornasse sua concubina. O caçador só não contava ser vítima da própria armadilha – para não decepcionar a família e o país, teria que transformar a amante em princesa. E ele teria que confiar nela. Mas, talvez, esta confiança viesse tarde demais… quando ela teria motivos fortes para odiá-lo.



O Desafio da Noiva – Lynne Graham – Paixão 93
(The greek tycoon’s defiant bride – 2008 – Mills & Boom)
personagens: Maribel Greenaway e Leonidas Pallis

Maribel é a exceção em uma família esnobe e metida. E no funeral da prima, ela reencontrou o homem que não quer ver nunca mais. Só que Leonidas não compartilhava da mesma idéia e não hesitou em invadir a vida dela motivado pela suspeita de que teria descumprido a promessa que fizera a si mesmo: havia gerado um filho! E ao contrário do que imaginava, o fato de ele ser o pai era um problema. Maribel estava disposta a tudo para proteger o filho, inclusive do próprio pai, que parecia não entender o que significava ser responsável por um pequeno garoto. E até entender isso, poderia colocar tudo a perder, porque o patinho feio estava disposto a tudo para evitar que a catástrofe fosse muito maior e irreversível.

Desejo Arrebatador – Lynne Graham – Paixão 96
(The italian billionaire’s pregnant bride – 2008 – Mills & Boom)
personagens: Kathy Galvin e Sergio Torrente

A faxineira era um desafio: linda demais para uma função subalterna e uma oponente inesperada no xadrez. Era enigmática e irresistível demais pelo bilionário Sergio, que não conhecia o significado da palavra “limite”. Kathy havia mexido no jogo de xadrez porque sentia saudades das partidas com o pai. E o ditado era verdade: a curiosidade matou o gato. Ao se tornar alvo da atenção e da curiosidade do chefe, Kathy se vê cada vez mais atraída, mas o mundo que cercava Sergio não era para pessoas como ela, com um passado triste a pressioná-la, nem como o filho que ela esperava…

*** Comentários gerais:

Os três livros têm estrutura bem semelhante: milionários sem bases familiares (todos foram marcados pela separação ou perda dos pais) acreditam piamente que o mundo deve atender a todos os seus desejos sem questionar.
Ao encontrar mulheres que não são parte deste mundo abastado, privilegiado e restrito, são obrigados a reavaliar o modo de ver e lidar com os outros. Claro que isso não acontece em um passe de mágica – eles são heróis da Lynne Graham!
Só que as heroínas nestes livros são o diferencial: elas não são aquelas criaturas megasuperhiperdopadas e parvas com vocação para capacho. Bem que eles tentam acomodá-la neste papel, mas elas lutam de volta – se não como uma heroína à la Gretchen, de Lorde do Deserto, de algum jeito elas acabam batendo pé para defender sua opinião. E ao fazer isso, elas os tiram da bolha mimada onde eles sempre viveram.

Rapidinho, os três mais:

1. O melhor contra-ataque: Depois de descobrir porque Rashad a condenou 5 anos antes, perseguiu sua família e a humilhou, Tilda fugiu de Bakhar, mas quando foi encontrada soltou o verbo sem poupá-lo. Por quase 10 páginas (deve ser um recorde da autora), ela descascou os preconceitos dele e expressou sua dor de forma bem clara (ao mesmo tempo que já encontrava motivos para perdoá-lo, o que é um avanço, porque geralmente o perdão era relâmpago)

2. Quebrando a cara: Leonidas arma o desenrolar de uma situação potencialmente desfavorável para que Maribel dependesse dele. No entanto, o grego mimado só não contava que ela concluísse rapidamente que tinha dedinhos dele na origem da mega-encrenca que tumultuava sua vida e o lembrasse de que ela não era a única que sofria com as consequências. Portanto, ele era indigno de merecer a confiança dela.

3. Vergonha-mor: Kathy tinha todas as razões para não confiar nas pessoas porque raramente alguém luta ao seu lado quando a encrenca é muito feia. Por isso, quando Sergio liga os pontos e percebe que Kathy era inocente tem a decência de ficar envergonhado quando notou que outras pessoas acreditaram nela sem tanto questionar.

E os três amigos grosseiros (ao ler, vocês terão noção plena de quanto arrogantes eles são – e a cena que mais me revoltou é o flashback do primeiro confronto entre Maribel e Leonidas no livro 2) encontram três mulheres que os consertam, depois de engolir tantos sapos, mas tantos sapos que seus estômagos mais pareciam um brejo (a frase não é minha *risos*. Vi numa matéria do Video Show e achei a cara deste comentário).

Caos alguém esteja curioso ou curiosa, meu livro favorito é o terceiro. Ok, o protagonista é italiano, tem Florença, mas o motivo veio importado da Andaluzia… (preciso parar de fazer resenhas vendo jogos de futebol internacional…)

Bacci!!!

Beta

4 Comentários

  1. Fabiane

    Oi Beta, esses três amigos são sem vergonhas mesmo ….kkkkkk… mas eu AMO eles…..kkkkk…..

    Bjs.

    Fabiane.

    PS: adoro os teu comentários, no final vc acaba sendo uma das minhas referências para futuras leituras…..eehehehehehh…. olha só a “responsa”…… brincadeirinha….eheheheh…..

  2. Bia

    Oi!!!
    Sabe que acompanho seu blog há um tempinho, especialmente pq eu comecei a me interessar por esses romances por causa da minha avó, que os adora. Acabei gostando tb e virei seguidora do seu blog.
    Agora fiz o meu, de livros em geral e estou aqui para te parabenizar!
    Qdo tiver um tempinho, me visite!
    http://livrosdebia.blogspot.com

    Bjs

  3. Renan

    Li os três livros e acho que, apesar da maneira grosseira e machista como agiu com Tilda na primeira história, Leonidas foi o mais decente dos três, por incrível que pareça. Pelo menos, ele confiou na idoneidade de Maribel, ao contrário do que os amigos fizeram com as respectivas amadas. Sim, porque as atitudes de Rashad, chantageando Tilda e usando a família dela (sem contar a cena no carro com uma outra mulher antes de se encontrar com ela), e de Sérgio em se recusar a crer na inocência de Kathy, foram totalmente insensíveis e ridículas. Ainda bem que eles se arrependeram, antes tarde do que nunca…

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