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Cap. 390 – Novo Despertar – Fiona Harper

Confesso que não conhecia esta autora. E foi outro caso de paixão-à-primeira-capa (foi uma das quem mais gostei quando vi no site da Harlequin – aliás, está quase impossível escolher qual foi a mais bonita do ano, tamanho o capricho na seleção do cartão de visita dos nossos romancinhos de banca), que combina com uma história que precisa de calma para alcançar seu final feliz…

Novo Despertar – Fiona Harper – Harlequin Special 27 (A noiva mais linda do mundo!)
(Housekeeper’s happy-ever-after – 2010 – Mills & Boon Romance)
Personagens: Ellie Bond e Mark Wilder

Ellie ainda tentava se recuperar da dor da perda da trágica da família e das seqüelas com as quais tinha que lidar diariamente. Por isso, decidiu arriscar e sair de sua área de conforto (nem tanto, só porque ela conhecia) e se arriscar trabalhando como governanta para um empresário do setor musical. O primeiro encontro entre Mark e Ellie tinha sido bastante desastrado, mas uma relação confortável se desenvolveu a partir disso… E não deixa de ser surpreendente que o homem que adorava cuidar dos outros se encantasse pela governanta que tentava encontrar um caminho para continuar…

Comentários:

– Nada melhor para começar o ano do que uma história que trata de pessoas que perderam e foram magoadas pela vida ou por outras pessoas, mas que conseguiram se encontrar e construir um caminho juntos. Mark tinha vivido a sua cota de decepções, mas, apesar de megamilionário e famoso, não é irritante como outros personagens do gênero: é um gente boa que adora ser ombro amigo para almas necessitadas (sério, isso não é deboche). A perda de Ellie causa dor mesmo em quem nunca passou por algo igual (só de imaginar, você se sente totalmente solidária) e as seqüelas com as quais ela precisa conviver me deixariam louca…

– Não é uma história de amor fulminante, porque ambos tinham feridas para curar antes de tentar de novo. Parece aquele casal da novela que se estranha no primeiro capítulo, depois fica amigo, depois entra em uma rotina de companheirismo até perceberem que estão apaixonados e a gente comemora o final feliz.

– E caso interesse saber, a capa tem tudo a ver com uma parte da história. Gosto disso também. Mostra que a escolha tem sentido com o “recheio”

– A autora tem site oficial e também é da turma das blogueiras e do Twitter.

Bacci!!!

Beta

5 Comentários

  1. Unknown

    Essa capa é realmente maravilhosa *-* E tem tudo a ver com ano novo, né?! hehehe Independente da história combina com o começo do ano por ser toda em azul e branco =)
    A resenha me deixou bem curiosa para ler o livro =) Adorei!!! Parece incrível!! Muitas vezes, quando o amor é "fulminante" fica meio não-real… e quando vai aos pouquinhos, parece um pouco mais real ^^

    Beijos,
    Nanie
    @naniedias
    http://naniedias.blogspot.com

  2. Andrea

    A capa é maravilhosa. Aliás, foi uma das raras vezes em que eu comprei o livro pela capa e ela realmente tem a ver com a história, que aliás é linda.

    Lembro dela quando estou no carro ouvindo uma música legal ou quando preciso de um escape momentâneo de algum problema que está me aborrecendo, penso em como os dois são muito gente boa e que apesar de tudo que passaram não ficaram amargurados nem alheios ao resto do mundo.

    É o tipo de história simples, mas bem construída, em que você se pega pensando no que teria acontecido depois do ponto final, criando até umas continuações "não autorizadas" na cabeça! kkkkkkk

    Leitura recomendada.

    Beijos!

  3. Beta

    Nanie

    Pois é, a história é de recomeço. Achei ideal para esta época do ano, quando renovamos as esperanças e as forças 😉 Vale a pena ler! Depois volte aqui e diga o que achou!!! 😀

    Bacci!!!

  4. Beta

    Andrea

    Tb achei a capa linda qdo vi no site e fiquei feliz que ela realmente tem relação com a história.

    E assino embaixo do que você disse!

    Bacci!!!

  5. Beatriz

    É uma boa estória, bonita, um pouco dramática, com duas pessoas bem complicadas, com históricos de vida sofridos, a mocinha teve uma perda irreparável da qual se sentia culpada e o mocinho teve uma grande desilusão. Duas pessoas passando pelo autoconhecimento e com seus medos, tentando se adaptar.

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