Ciao!!!
PREPARA!
Vem aí nos próximos dias uma série de posts com livros natalinos. Passei um bom tempo planejando quem quiser dicas de últimas horas, tamanha a overdose de Jingle Bells, renas, duendes e afins… E para começar…
Ho
ho ho, imagina se o Literatura de Mulherzinha passaria esta época de amor pelo próximo sem algo da
Diana Palmer. Começando a série de posts sobre livros com cenas no Natal, se você quiser exercitar a prática de TODO O ESPÍRITO NATALINO,
fica a dica!!!
ho ho, imagina se o Literatura de Mulherzinha passaria esta época de amor pelo próximo sem algo da
Diana Palmer. Começando a série de posts sobre livros com cenas no Natal, se você quiser exercitar a prática de TODO O ESPÍRITO NATALINO,
fica a dica!!!
Corações em Fúria – Diana
Palmer – Rainhas do Romance 77
Palmer – Rainhas do Romance 77
(Wyoming
Fierce – 2012 – HQN Books)
Fierce – 2012 – HQN Books)
Personagens:
Bodie Mays e Cane Kirk
Bodie Mays e Cane Kirk
Os
traumas da vida de Cane o deixavam fora de controle quando ele bebia. E a única
pessoa capaz de acalmá-lo era a jovem Bodie. Nem ela entendia o motivo. O problema
era quando eles estavam sozinhos e Cane, ultimamente, estava tentado levar as
coisas além do que ela, boa moça religiosa de família, gostaria. No entanto, a
ajuda não foi recíproca – e quando ela precisou, acabou se complicando. Agora tinha
que lidar com as consequências e com Cane ao mesmo tempo…
traumas da vida de Cane o deixavam fora de controle quando ele bebia. E a única
pessoa capaz de acalmá-lo era a jovem Bodie. Nem ela entendia o motivo. O problema
era quando eles estavam sozinhos e Cane, ultimamente, estava tentado levar as
coisas além do que ela, boa moça religiosa de família, gostaria. No entanto, a
ajuda não foi recíproca – e quando ela precisou, acabou se complicando. Agora tinha
que lidar com as consequências e com Cane ao mesmo tempo…
Comentários:
Hoje a noite é bela/ Juntos eu e ela/ Vamos à
capela/ Felizes a rezar…
capela/ Felizes a rezar…
Sim, estou apelando para o
meu (inexistente) espírito natalino. Oremos.
meu (inexistente) espírito natalino. Oremos.
– Temos
Diana Palmer brincando com o que adora: ogros desembestados, virgens inocentes
e preservadas da imoralidade reinante neste mundo, vilões nojentos,
coadjuvantes mais sensatos que o ogro da vez.
Diana Palmer brincando com o que adora: ogros desembestados, virgens inocentes
e preservadas da imoralidade reinante neste mundo, vilões nojentos,
coadjuvantes mais sensatos que o ogro da vez.
–
Cane é o ogro desembestado. Desde que voltou da área de combate, onde se
sacrificou para salvar a vida de outras pessoas e terminou sem parte de um dos
braços, ainda não conseguiu lidar bem com o estresse pós-guerra. Resultado: o
cidadão bebe, fica descontrolado e sai quebrando o bar da cidade. Ele fez isso
várias vezes, o que revela uma falta de vergonha total dele e uma falta de
atitude de parentes e amigos que, ao invés de pegar o surtado de 34 anos e
fazê-lo entender que a vida faz isso sim com as pessoas e que elas precisam
entender e encontrar forma de continuarem, se escondem atrás da pobre estudante
de Arqueologia Bodie Mays. A bela inocente que acalma a fera. Apesar de que, na
vez mais recente, a fera descontrolada fez a bela ficar um pouco menos inocente
e mais confusa.
Cane é o ogro desembestado. Desde que voltou da área de combate, onde se
sacrificou para salvar a vida de outras pessoas e terminou sem parte de um dos
braços, ainda não conseguiu lidar bem com o estresse pós-guerra. Resultado: o
cidadão bebe, fica descontrolado e sai quebrando o bar da cidade. Ele fez isso
várias vezes, o que revela uma falta de vergonha total dele e uma falta de
atitude de parentes e amigos que, ao invés de pegar o surtado de 34 anos e
fazê-lo entender que a vida faz isso sim com as pessoas e que elas precisam
entender e encontrar forma de continuarem, se escondem atrás da pobre estudante
de Arqueologia Bodie Mays. A bela inocente que acalma a fera. Apesar de que, na
vez mais recente, a fera descontrolada fez a bela ficar um pouco menos inocente
e mais confusa.
– Bodie
é a inocente da vez. Estudante esforçada, conseguiu conservar a virgindade e a
integridade mesmo morando no dormitório do devasso ambiente universitário e
escapando do padrastro abusivo que deixou bem claras as intenções pornográficas
que tinha para com ela. Por algum vínculo aparentemente inexplicado para a
maioria das pessoas, ela é a única que consegue fazer o desembestado voltar pra
casa mesmo de porre. No entanto, quando ela precisou de ajuda, ele a julgou por
traumas antigos e a maltratou. A partir daí, o que já estava ruim para Bodie,
piorou. E ambos passam a lidar com as consequências das decisões intempestivas
e equivocadas.
é a inocente da vez. Estudante esforçada, conseguiu conservar a virgindade e a
integridade mesmo morando no dormitório do devasso ambiente universitário e
escapando do padrastro abusivo que deixou bem claras as intenções pornográficas
que tinha para com ela. Por algum vínculo aparentemente inexplicado para a
maioria das pessoas, ela é a única que consegue fazer o desembestado voltar pra
casa mesmo de porre. No entanto, quando ela precisou de ajuda, ele a julgou por
traumas antigos e a maltratou. A partir daí, o que já estava ruim para Bodie,
piorou. E ambos passam a lidar com as consequências das decisões intempestivas
e equivocadas.
–
É um livro que não tem chove-não-molha. As coisas acontecem rapidamente, as
ações, as consequências, novas ações, mais confusão, enfim, a leitura flui. O estressante
é lidar com as ogrices de Cane, que não sabe o que quer, não sabe lidar com os
traumas da própria vida e acha legal atazanar o dono do bar e descontar as frustrações
dele (incluindo o rebaixamento a “patinho feio” por causa da prótese) em Bodie.
Tanta indecisão acabaria com a minha paciência rapidinho, mas é Natal (na vida
real e no livro) e as pessoas se permitem a acreditar em cavalos voadores e na esperança…
Pelo menos nesta série temos uma vantagem: as protagonistas femininas sofrem,
mas não ficam “meu mundo caaaaaaaaiu”. Elas continuam a vida sem desrespeitar
as convicções. Foi assim com Morie e é assim com Bodie, que me fez gostar do
livro, apesar do mocinho de comportamento destrambelhado e indeciso, que
precisa de algo ou alguém que o faça entender que o mundo é maior que os pitis
dele.
É um livro que não tem chove-não-molha. As coisas acontecem rapidamente, as
ações, as consequências, novas ações, mais confusão, enfim, a leitura flui. O estressante
é lidar com as ogrices de Cane, que não sabe o que quer, não sabe lidar com os
traumas da própria vida e acha legal atazanar o dono do bar e descontar as frustrações
dele (incluindo o rebaixamento a “patinho feio” por causa da prótese) em Bodie.
Tanta indecisão acabaria com a minha paciência rapidinho, mas é Natal (na vida
real e no livro) e as pessoas se permitem a acreditar em cavalos voadores e na esperança…
Pelo menos nesta série temos uma vantagem: as protagonistas femininas sofrem,
mas não ficam “meu mundo caaaaaaaaiu”. Elas continuam a vida sem desrespeitar
as convicções. Foi assim com Morie e é assim com Bodie, que me fez gostar do
livro, apesar do mocinho de comportamento destrambelhado e indeciso, que
precisa de algo ou alguém que o faça entender que o mundo é maior que os pitis
dele.
–
A propósito, o terceiro irmão, Dalton (apelidado de Tank) é um espetáculo nesta
história. Apesar dos próprios traumas (já citados no primeiro livro), ele é
muito mais legal que o ogro desembestado. Significa que há grandes chances de
ele me tirar muito do sério no livro dele, lançado lá nos EUA em outubro.
Afinal de contas, estamos falando de Diana Palmer, a que cria coadjuvantes
maravilhosos que surtam profunda e irritantemente quando promovidos a
protagonistas.
A propósito, o terceiro irmão, Dalton (apelidado de Tank) é um espetáculo nesta
história. Apesar dos próprios traumas (já citados no primeiro livro), ele é
muito mais legal que o ogro desembestado. Significa que há grandes chances de
ele me tirar muito do sério no livro dele, lançado lá nos EUA em outubro.
Afinal de contas, estamos falando de Diana Palmer, a que cria coadjuvantes
maravilhosos que surtam profunda e irritantemente quando promovidos a
protagonistas.
* Série
Wyoming Men:
Wyoming Men:
1 –
Wyoming Tough – Corações Laçados – Morie Brannt e Mallory Kirk
Wyoming Tough – Corações Laçados – Morie Brannt e Mallory Kirk
2 – Wyoming
Fierce – Corações em Fúria – Bodie
Mays e Cane Kirk
Fierce – Corações em Fúria – Bodie
Mays e Cane Kirk
3 – Wyoming
Bold – Corações Ousados –
Merissa Baker e Dalton Kirk
4 – Wyoming Strong – Corações Blindados – Sara Banton e Wolf Patterson
5 – Wyoming Rugged – ainda sem título em Português – Niki Ashton e Blair Coleman
Bold – Corações Ousados –
Merissa Baker e Dalton Kirk
4 – Wyoming Strong – Corações Blindados – Sara Banton e Wolf Patterson
5 – Wyoming Rugged – ainda sem título em Português – Niki Ashton e Blair Coleman
– Links:
Goodreads livro e série, site
da autora, outros livros
da autora no LdM.
Goodreads livro e série, site
da autora, outros livros
da autora no LdM.
Bacci!!!
Beta
Beta, se serve de consolo, pelo que li no Amazon parece que felizmente Dalton não virou um ogro.
Abraços e Feliz Natal, Renan.
Um livro a mais de Diana Palmer – ai, ai, ai – essa dindinha que faz com que eu passe longe daquela parte de cada prateleira onde há livrinhos escritos pela cabecinha satânica dessa mulher – muito bem cultivada sem dó ! Ô, mutilado insuportável !