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*** #LdMEntrevista: Samanta Holtz

Ciao!!!!

Comemorar
12 anos é claro que tem mais surpresa! Temos a segunda edição do #LdMEntrevista
do #AbrilImperdível com a autora Samanta Holtz – detalhe: hoje, dia do livro, é
aniversário dela!!!
Obrigada,
Samanta, que bom que conseguimos! E tudo de bom para você!
#LdMEntrevista:
Samanta Holtz


Você aprendeu a ler aos cinco anos (eu aprendi aos seis, depois que minha mãe
me ensinou o alfabeto e venceu uma luta inglória contra o maligno “f”
). Quais
as suas primeiras lembranças de conhecer e se encantar por este universo?

Em
primeiro lugar, querida, obrigada pelo convite para a entrevista! 🙂 Eu era bem
pequena, mas me lembro do dia em que peguei um gibi da Turma da Mônica e,
quando me dei conta, percebi que conseguia entender o que estava escrito nos
balõezinhos das falas. Fui correndo até minha mãe confirmar se era aquilo mesmo
que o personagem estava dizendo e, quando ela respondeu que sim, fiquei toda
orgulhosa e contei: “Eu li!!!”. Foi uma sensação tão gostosa! Fiquei
muito feliz, especialmente porque agora não precisaria mais que alguém lesse as
historinhas para mim (risos). E eu já amava histórias desde aquela época! Não
somente eu, mas minhas irmãs também, e acabamos tendo um baú imenso cheio de
revistinhas da Turma da Mônica, que ganhava novos exemplares toda semana.
Sexta-feira era o dia de comprar gibis, e a gente amava isso! Tanto que, aos
sete anos, comecei a criar minhas próprias histórias em quadrinhos com
personagens que inventei (o casal “Lino e Linoa”), na esperança de,
um dia, ir trabalhar com o Maurício de Sousa. Já era minha meta! (risos) Com o
tempo, claro, comecei a ir além dos gibis e a ler poesias, fantasia,
romances… e a encher cadernos com minhas próprias criações, mesmo sem
imaginar que um dia poderia viver disso!
– Como surgiu o interesse em criar
histórias? Como foi a trajetória até você, mais que se sentir, se assumir
escritora?
Começou
com as histórias em quadrinhos que eu criava, na infância, na intenção de
“ir praticando para um dia trabalhar com o Maurício de Sousa”
(risos). Uma meta ousada para uma criança de apenas 7 anos, mas talvez já fosse
a voz da escritora interior pedindo para ser libertada! Depois disso, vieram os
cadernos de poesias, reflexões, contos, as historinhas que eu escrevia para dar
de presente aos professores… e, claro, como leitora, tornei-me apaixonada por
romances. Até que um dia, aos 14 anos, comecei a escrever um conto. A mão
mesmo, no final de um caderno velho. Levava o caderno comigo pra todo canto e,
quando vi, a história já tinha ganhado muito mais dimensão do que eu havia
previsto e o caderno não dava mais conta. Passei tudo para o computador e, como
eu estudava, e como éramos em 3 irmãs e revezávamos o uso do PC para ficarmos
na internet, eu às vezes esperava as madrugadas para ter o computador livre
para mim. Cerca de 2 anos depois, aos 16 anos, concluí o que percebi ser meu
primeiro romance. Era a primeira versão de “Renascer de um Outono”.
Aquilo era muito novo para mim, mas criei coragem, mandei imprimir algumas
cópias em uma gráfica da cidade e dei para alguns familiares lerem. Quando eu
vi minha irmã viciada na leitura (ela andava pela rua com o livro aberto,
lendo) e chorando horrores no quarto, certa noite, por causa do que eu havia
escrito, dei-me conta de como aquilo era poderoso. E, mais ainda: quanto eu
queria ser capaz de provocar aquela reação não somente em minhas irmãs, mãe e
tias, mas no mundo! Embora não achasse que “ser escritora” fosse algo
que eu pudesse conseguir. Aquilo era para poucos, não para uma adolescente de
uma cidadezinha do interior. Era como eu pensava, e não tinha muita coragem nem
para tentar. O que me encorajou foi quando dei meu livro para Ernides Martelli,
professora de Português da época que sempre incentivou minha escrita (e é minha
leitora até hoje). Fiquei apreensiva com a opinião dela, mas, quando ela me
devolveu o livro, enviou junto um bilhete do qual nunca me esqueci, e que ainda
tenho guardado comigo. Ela dizia, entre outras coisas, que meu livro era
magnânimo. E não parou de elogiar minha história, quando conversamos sobre ela.
Foi então que pensei: “Caramba… se ela gostou… acho que eu poderia
tentar, não?”. Foi aí que começou a jornada de registro em Biblioteca
Nacional, envio às editoras e uma enxurrada de “nãos” até que os
primeiros “sim” começassem a aparecer! 
 –
Como é a Samanta leitora? Que tipo de história mais atrai a sua atenção? Quem
te faz pegar um livro pra ler sem nem olhar a sinopse?
Meu
gênero favorito, tanto para ler quanto para escrever, é romance. Também gosto
de mistérios, histórias em que você vai desvendando tudo com o personagem…
isso me prende demais! E autores cujos livros compro sem nem ler a sinopse são:
Maurício Gomyde, Carina Rissi, Sophie Kinsella, Dan Brown e Nicholas Sparks.
Dos internacionais, tive a honra de conhecer o Nicholas em sua última vinda ao
Brasil, no início do mês – e como sua colega de editora! Fiquei muito feliz
porque amo e admiro o trabalho dele tanto como leitora quanto como escritora!
 –
Qual é o seu processo de escrita? Gosta de planejar? Como percebe que uma ideia
pode se tornar algo maior?
Sim,
é preciso planejamento antes de se sentar e escrever uma história. Claro, há os
rompantes de inspiração e criatividade que jamais devem ser desperdiçados… e,
quando acontecem, o que eu faço (e aconselho!) é que o escritor pegue o que
estiver ao seu alcance, seja um caderno, o computador, o celular, e escreva
tudo o que o coração está despejando. Do jeito que vier, sem filtros, sem
receio do que está acontecendo ali! Mas, na hora de compor a história, os
capítulos e sua versão final, acho importante ter um roteiro montado, o começo,
meio e fim bem desenhados, personagens construídos e pesquisas em relação aos
cenários, época, realidade dos personagens e o que mais for preciso. Gosto de
estar bem preparada antes de começar a escrita em si porque, senão, as lacunas
deixadas pela falta de pesquisa ou de preparo podem virar bloqueio no processo
criativo. E, isso, escritor nenhum quer! (risos) Quanto a perceber que uma
ideia pode virar algo maior, eu meço por minha empolgação e pelo frio na
barriga. Sim, minhas melhores ideias e as melhores conexões / viradas /
surpresas despertaram frio na barriga! Penso que uma ideia só vai empolgar e
emocionar os leitores se antes ela tiver feito isso comigo. É por isso que
julgo as ideias com base no que fazem me sentir. Isso reflete o que quero levar
aos meus leitores!
– Vou te perguntar uma coisa que sempre
me deixa curiosa: qual é a parte mais difícil: ter a ideia, desenvolver a
ideia, tirar aquilo que não acrescenta à trama ou dar um título a ela? (Ao
escrever meus textos jornalísticos, enfrento diariamente isso e, posso te
dizer, na maioria das vezes, o título é meu inferno pessoal
).
hahahahaha
“meu inferno pessoal” foi ótima! rs… Até hoje, não tive muito
problema com títulos. Eles acabam surgindo enquanto desenvolvo a ideia, e são
quase sempre uma das primeiras coisas que defino. Deixo em aberto, com a
possibilidade de mudar caso eu perceba, durante a escrita, que há outro título
ainda melhor, mas raramente isso acontece. Normalmente meu primeiro palpite é o
que fica! Aconteceu com todos os livros, e já aconteceu com o novo que estou
escrevendo agora também! Acredito que a parte mais difícil, para mim, seja os
ajustes da revisão e da preparação do original para publicação… quando eu ou
a editora percebemos um detalhe que pode ser cortado ou mudado, mas sabemos
que, para isso, é preciso analisar todo o desenrolar da trama e talvez mexer em
mais alguma coisa para que ela continue a fazer sentido após as mudanças, e a
história continue a fluir bem. Afinal, se você ficar mudando, cortando e
acrescentando cenas individuais sem prestar atenção no impacto ao desenrolar da
trama, seu livro vira um “Frankstein de cenas” (risos). Essa parte é
a mais delicada não somente por ser trabalhosa, mas porque exige de mim, como
autora, abrir mão do apego que posso vir a ter a certas cenas, falas e
personagens para mexer no que for preciso sem sentimentalismo. É um momento de
deixar a técnica falar mais alto do que a paixão, e eu sou muuuuito movida pela
paixão! (risos)
– Eu li Quando o amor bater à sua porta
e gostei muito. E você também escreveu O Pássaro, Quero ser Beth Levitt e
Renascer de um Outono. Para quem ainda não conhece o seu trabalho, fale um
pouco sobre eles e como você lidou com as particularidades de cada trama.
Que
bom saber que gostou de “Quando o amor bater à sua porta”! Este livro
(lançado em 2016) tem um significado muito especial para mim, pois marcou minha
entrada na Arqueiro, editora que sempre amei e admirei, e da qual agora faço
parte. Amei muito trabalhar com eles! O livro conta a história da Malu, uma
escritora de 29 anos que mora em Curitiba e, embora seja famosa por escrever histórias
apaixonantes, ela não acredita no amor. É, na verdade, uma pessoa amarga. Até
que, certo dia, um desconhecido bate à porta da sua casa dizendo que perdeu
sofreu um acidente de carro e perdeu tudo, inclusive a memória e os documentos.
Só o que encontrou, no bolso do paletó, foi um formulário com uma reunião
agendada com a escritora, porém nem ela e nem a atrapalhada secretária
encontram qualquer vestígio daquele agendamento ou alguma pista de quem ele
seja. Malu resiste a acreditar na história dele e em ajudá-lo, mas, quando
aquilo se torna quase inevitável, ela embarca em uma jornada rumo ao resgate
das lembranças perdidas de Luiz Otávio, sem saber que, no caminho, acabará se
deparando com suas próprias.
Como
a personagem é escritora, e tem mais ou menos minha idade, muita gente acha que
é autobiográfico… inclusive ficam com medo de me enviar entrevistas, como a
que respondo agora, porque acham que vou ficar pensando igual a Malu, em uma
situação semelhante! Mas fique tranquila, Beta, que não estou pensando nada do
que Malu estaria, neste momento, tá? 😉 hahaha!
Foi
meu livro publicado mais recentemente. O primeiro foi “O Pássaro”, em
2012, o único romance de época que escrevi até agora. Apesar de ser meu
primeiro publicado, foi o terceiro que escrevi! Justamente porque, à medida que
escrevia, ia tentando uma chance nas editoras, enviando originais, e sabemos
como é difícil conseguir uma primeira oportunidade. Até que, quase 10 anos após
começar a escrever meu primeiro livro, consegui a aprovação da editora Novo
Século, dentro do selo “Novos talentos da literatura”. Apesar da
qualidade da editora e da excelente distribuição, uma cláusula do contrato
estava me apavorando: eu precisava comprar 500 livros da cota. Sim, 500. É só
pegar uma calculadora para entender o sentimento que me fez quase cair de
costas. Pensei bastante, me aconselhei com meus pais e, como eu tinha aquele
dinheiro parado na poupança, e já tinha tentado por anos suficientes pra
entender que não era fácil dar o primeiro passo na carreira, pensei: quer
saber? Vou investir em mim. Tanta gente investe em um novo negócio, em uma
franquia… eu vou investir em meu sonho. E vou vender esses 500 livros e
recuperar todo o dinheiro! Embarquei com o coração aberto naquele desafio e, em
menos de 7 meses, já havia vendido todos os 500 livros e estava comprando mais
na editora. Foi uma grande vitória, que trouxe inclusive o interesse de outras
editoras e da própria Novo Século a publicar mais obras minhas. 
E, no ano
seguinte (2013), eu estava lançando “Quero ser Beth Levitt” pela Novo
Século – agora, não mais com a cláusula da compra de 500 livros. UFA! (risos)
Beth Levitt é meu livro mais puro, mais doce… um “conto de fadas
moderno”, como dizem os próprios leitores. Depois dele, conversei com a editora
sobre “Renascer de um Outono”, cujo manuscrito estava salvo em meu
computador e intocado desde meus 18 anos, quando eu fizera a última revisão.
Pediram para ler. Eu enviei. E me responderam: “olha, a história é legal,
mas precisaria mexer para ter a mesma qualidade dos outros”. Quando
resolvi bater o olho e ler mais a fundo… eu pedi desculpa ao editor por ter
entregado aquela história! Meu Deus, quaaaaanta coisa precisava ser mexida!
Fechamos contrato de publicação, mas passei meses trabalhando arduamente na
história para não apenas revisar, mas corrigir, adaptar, cortar cenas, criar
novas… foi uma reconstrução do meu primeiro romance, que saiu em 2015. Depois
disso, fui procurada pela editora Arqueiro, e o final da história está no
começo da minha resposta! hahaha
* Os
leitores podem ver as sinopses dos livros, ler o primeiro capítulo e comprá-los
em meu site: http://www.loja.samantaholtz.com.br/livros/


– Como está sua agenda de 2017? Está com
trabalho em andamento? Há um novo livro vindo por aí?
Sim,
tem livro novo a caminho! Já estou escrevendo uma nova história, feliz demais
com o andamento… e, até o final do ano, se Deus quiser, estará nas estantes
de vocês! Ainda não posso dar detalhes, mas posso adiantar que será uma
história bem feminina. E, claro, com uma boa pitada romântica! Fora isso,
acabei de inaugurar minha lojinha virtual, a “Lojinha da Sam”, pois
voltei a vender meus livros autografados, com envio pelos Correios. Fiquei
alguns anos sem vender mais, deixando as vendas apenas pelas livrarias, pois
não conseguia conciliar meu tempo com a escrita, divulgação, eventos e vendas,
além do outro emprego que tinha. Mas, como agora estou trabalhando apenas com
literatura, ficou mais fácil! Além dos livros, a lojinha também tem mimos
inspirados em minhas histórias, e mais produtos chegando em breve 🙂 A quem
quiser conhecer, o site é: http://www.loja.samantaholtz.com.br/
– Para encerrar, gostaria de pedir que
deixe uma mensagem para quem está conferindo esta entrevista no Literatura de
Mulherzinha.
Quero
agradecer muito a cada um dos meus leitores porque, sem o apoio de vocês ao meu
trabalho, nenhuma das realizações que escrevi nas respostas anteriores teria
acontecido! É graças a vocês lerem, indicarem, divulgarem e prestigiarem meu
trabalho que tudo isso se tornou real. Então, muito, MUITO obrigada do fundo do
meu coração! <3
***
Samanta,
muito obrigada pela atenção!!! Vou fazer o possível para ler os seus livros e
aguardo os próximos para que você sempre esteja no Literatura de Mulherzinha!

E claro, feliz e abençoado aniversário para você!!!!
Bacci!!!!

Beta

15 Comentários

  1. Morgana Brunner

    Beta que entrevista incrível menina, é sempre bom conhecermos melhor a autora, ela é um amor de pessoa e a acompanho nas redes sociais, fico chocada pela quantidade de livros que já escreveu.
    Abraços

  2. Kris Monneska

    Oi tudo bem?
    Que fofa que a Samantha é.
    OLha tenho muita vontade de ler Quando o amor Bate em sua porta, espero poder ler em breve só tenho lido resenhas maravilhosas sobre ele.
    beijoos

  3. Leticia Golz

    OI, Beta
    A Samanta é uma fofa, né? Assim como ela, me acabava nos gibis da Mônica.
    Estou ansiosa pelo livro novo dela. E essa lojinha dela é um arraso.
    Adorei a entrevista.

    Blog Livros, vamos devorá-los

  4. oculoselivros

    Olá,

    Já li dois livros da Samanta e amei ambos! Ela é uma ótima autora e desejo todo sucesso do mundo a ela. Lendo essa entrevista percebi o quanto temos em comum *—-* Fico muito feliz em saber disso, pois a admiro muito.
    Nossa, 12 anos 😱 Um dia eu chego lá hahaha, parabéns e ainda mais sucesso ao blog.

  5. Daniele Vieira

    Olá
    Que delícia conhecer a autora, não sou muito o público dela, mas gostei muito das respostas que ela deu, parece ser uma pesso incrível.

  6. Joanice Oliveira

    Olá lindona,

    Samanta é uma amorzinho.
    Atenciosa e amorosa com todos, principalmente com os leitores.
    Ela escreve com paixão e vemos isso através de suas personagens e seus encontros no enredo com o Amor e suas infinitas formas.

    Beijos!

  7. Unknown

    Ainda não tive a oportunidade de ler as obras da autora, mas adorei a entrevista, de conhecê-la um pouco e saber que temos um grande amor em comum com a Turma da Mônica. Só que eu criava as historinhas baseadas nos meus amiguinhos que brincavam comigo na rua haha. Adorei saber sobre o seu processo criativo e já até anotei algumas dicas haha. Adorei a entrevista, Beta! E espero ter a chance de conhecer as obras da Samantha um dia, bjss!

  8. Florensce Design

    Que mulher maravilhosa e que história de vida fofa.
    Sério, achei linda essa coisa de ela começar a escrever histórias em quadrinhos para trabalhar com o Maurício de Souza <3 espero que ela consiga muito sucesso! Pois merece.
    Amei a entrevista!

  9. Ani Lima

    Oiii!

    Mauricio é amor! Também comecei a ler por ele. Gostei muito da entrevista, perguntas bem feitas, e ela foi um docinho nas respostas. Foi ótimo poder conhecer um pouco mais da autora! Parabéns!

    (PS: tem um html no finalzinho do post)

    Beijnhos,

  10. Tammy (Livreando)

    Oi Beta,
    Que entrevista maravilhosa. Achei bem legal saber sobre a sua iniciação na escrita. Suas respostas foram bem completas, o que nos deu a oportunidade de conhecê-la melhor. Adorei.
    Bjim!
    Tammy

  11. Bru Costabeber

    olá!
    Ai que entrevista mais amor!
    A Samanta é uma autora extremamente simpática e acho isso um ponto mega positivo. Fiquei muito contente que ela esteja escrevendo outro livro, que tenha começado porque queria terminar para trabalhar com o Maurício de Souza, ri demais nessa parte!
    Espero ter a oportunidade de ler todos os livros dela.
    Beijos

  12. Kamila Villarreal

    Olá!

    A Samanta é muito amor!!! Tive o prazer de vê-la num evento da editora na Bienal e ela é iluminada! Adorei a entrevista e me choquei na parte do contrato que obriga a comprar 500 livros, eu conhecia a cláusula por alto, só não sabia da quantidade 😮

  13. Sil de Polaris

    Ai, essa entrevista foi sua entrevista mais alegre, saborosa, simpática dentre todas entrevistas alegres, saborosas, simpáticas que você criou e postou até esse momento !!! Eu adorei conhecer essa autora mais de perto, apreciando muito mesmo suas palavras realmente, sentindo carinho inclusive pelas passagens de vida dela que pareceram semelhantes a algumas passagens de minha vida. Eu lerei um de seus livros !

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