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A primeira noite – Sarah Morgan (Chamas do Desejo) – Cap. 1592

Ciao!

 
“Ah, vou pegar um livro mais leve, preciso espairecer”
 
A outra história desse livro é Um beijo a mais, de Kate Hewitt.

A primeira noite – Sarah Morgan – Harlequin Jessica 2 Histórias 124

(The prince’s waitress wife – 2008 – Mills & Boom Modern Romance)
Personagens: Holly Phillips e príncipe Casper de Santallia
Holly estava triste pelo fim de um relacionamento e teve uma atração fulminante por um homem que a tratou bem em um momento vulnerável – jogando toda a prudência para o alto. No entanto, ele era o príncipe de Santallia e ela foi flagrada ao lado dele em um evento público. A vida de Holly virou um inferno. E tudo só piorou quando ele bateu à porta dela ao saber dos jornais que ela estava grávida.
Comentários: 

– Vai se casar comigo, Holly. E pode pensar que acabou de realizar seu maior sonho, mas garanto que está prestes a viver seu pior pesadelo. 


– Esta é a jornada de uma garçonete que virou princesa depois de se casar com um idiota que usava uma coroa. Já perceberam que eu não gostei do príncipe, né? Mas tenho motivos: ele não a respeita em 99,9999999999…% do livro. Resolve puni-la por fatos por considerá-la uma mercenária que expôs o único encontro que tiveram em busca da riqueza e do brilho da realeza. Checar informações? Investigar a fundo? Não, o príncipe-castigo que tudo sabe não se dignaria em conferir se havia outra possibilidade além do que ele julgava ser certo.
– Coisas boas não aconteciam com a inocente, romântica e carente de afeto Holly Phillips, mas ela tentava não esmorecer. Após a traição do ex-noivo, veio um efeito dominó quase arrasador: um caso com um príncipe, uma gravidez inesperada e um futuro marido que a acusava de tudo de errado e depravado ao menor respiro dela. Nada romântico. Nada legal. Nada saudável. 

– Só me casarei para que meu filho não pense que o pai o abandonou. Porém, para mim, será muito difícil viver com alguém que não demonstra afeição. 

– Admiro a paciência de Holly em lidar com o desrespeito de Casper, porque ela tinha certeza de que estava certa e era inocente de tudo que ele acusava. Ele não respeita nem a gravidez dela. Aliás, a gestação é o fiel da balança dele contra Holly. Sinceramente, não sei como ela aguentou tudo o que ouviu dele e a forma como ele a tratava. Ela confiou e persistiu. E sofreu. Coitada. Até mesmo absorveu algumas partes do discurso machista dele e ficou se cobrando por isso. E o príncipe ignorava o quanto a magoava – exceto quando alguma pessoa ou a
Holly contestava apontava que algo não estava certo. E mesmo assim ele ainda se atreveu a ficar irritado!
– No fim das contas, vocês já podem imaginar o que acontece. Quando a minha paciência já tinha me largado sozinha com a história, a majestade se manca das suas falhas e parte pra conseguir o perdão a jato. Eu sei que era para ser assim desde o início, mas, sinceramente, não gostei. Entendo a postura de Holly, muito otimista e confiante de que tudo daria certo no final. E ainda bem que ela explodiu algumas vezes, porque paciência – até a dela – tem limite. E me irritou a displicência de Casper em não abrir mão das convicções sobre a esposa por
obrigação mesmo diante de evidências de que ela não era o que ele pensava. E mesmo assim, não mudou de ideia porque passou a acreditar nela, mas porque outros disseram ser mentira as convicções dele. Pode parecer a mesma coisa, mas não é.
 
– Holly faz o livro ser razoável. Casper me fez detestar cada minuto em que tive que lidar com a presença dele na trama. E eu só queria relaxar um pouco… Fica para a próxima vez (que eu espero que seja a terceira parte da série Para Nova York, Com Amor)…
Arrivederci!!!
Beta

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