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Cap. 1421 – A Conquista – Elle Kennedy (Série Amores Improváveis 4)

Ciao!


Então é assim que vai ser, 2018?! Chega chutando a porta e me dando um casal como este e uma história assim?!
Se todos os outros livros do ano forem iguais a A Conquista, vou ter o
ano literário mais escandalosamente feliz da minha vida!
Manda mais, manda mais que está ÓTIMO!
A Conquista – Elle Kennedy –
Paralela (Série Amores Improváveis 4)
(The Goal – 2016)
Personagens: Sabrina James e John Tucker
Sabrina tinha uma regra de ouro: se envolvia com atletas
desde que eles não jogassem hóquei. Determinada em mudar de vida, sabia que
homens deveriam ser apenas uma diversão no caminho que traçou até Harvard e
dali para um ótimo emprego e uma vida segura. Só não contava o quanto uma noite
com um gigante ruivo mudaria tudo. Tucker sabia que, ao contrário dos amigos,
não seria um profissional do hóquei ou esportista, mas aproveitava as vantagens
da bolsa de estudo na Briar. Estava satisfeito em montar o próprio negócio, amar
uma garota com quem teria uma família. Sabrina, mesmo reticente, invadiu a vida
dele e Tucker soube que não abriria mão dela por nada.
Comentários.
– Como previsível, assim que o A Conquista – último livro da série Amores Improváveis –
desembarcou aqui em casa, foi devidamente confiscado por #MadreHooligan. 

Eu
estava às voltas com as demandas do fim de ano do emprego e do Literatura de
Mulherzinha. Desde que ela acabou de ler só repetia que “amou o ruivinho. E que
não é de ler livro duas vezes, mas este ela leria!”

(Sim, por isso, o selo “#MadreHooligan aprova” está
aqui. Porque ela AMOU e, se você perguntar, é capaz de falar MUITO
sobre isso. Depois quando eu falo sobre DNA ela me olha feio
).

Quer dizer, algo,
gostoso, cabelo ruivo, barba deliciosa? Por que hesitei? Ah, já sei. Porque ele
joga hóquei
”.

(Quêêêêêêêêêêêêêêê?!
Pode me mandar já. Aceito como presente de Natal atrasado ou Carnaval antecipado!
)
– Por isso, ele foi a minha primeira leitura de 2018. E como
previsível, amei. Amei Tucker, amei Sabrina. Torci e sofri com os dois
enfrentando os perrengues de serem jovens e terem chegado àquela idade onde você
precisa assumir as rédeas da própria vida. No caso deles, há um enorme motivo
para isso – que é o gancho maligno do final do livro de O Jogo – que só vai aparecer mais pro meio da história. Aliás, as
duas tramas – de Dean e de Tucker – ocorrem quase simultâneas, portanto,
eventos citados no livro #3 vão aparecer aqui, sob o ponto de vista de outros
personagens. E a gente ainda descobre o que houve depois de onde deixamos os rapazes
e as garotas no terceiro livro pouco depois da metade deste.
– É sobre amadurecimento, sobre escolhas, sobre a ambição
positiva de querer algo bom para a própria vida e brigar por isso. Sobre ser a
dona do próprio destino mesmo quando as condições ainda não permitem isso
completamente. Eu juro que queria xingar Sabrina por querer fazer tudo do jeito
dela e evitar aproximação das outras pessoas, inclusive as amigas mais próximas
e Tucker. No entanto, não consegui. A gente nunca sabe o tamanho do fardo que
uma pessoa carrega. Quando você entende o que ela viveu, como ela vive (houve
momentos em que meu estômago deu voltas, juro. Porque aquilo ali,
lamentavelmente, não é ficção), fica claro porque ela aprendeu a confiar em si
mesma e luta com todas as forças pela liberdade e segurança que entrar no curso
de Direito em Harvard representaria.
– No entanto, uma noite de prazer com um atleta ruivo
acrescentou complicações ao plano. Porque ela só sentiu desejo por ele. Mas Tucker
soube que Sabrina era a mulher que sempre quis. O problema seria convencê-la
disso. O rapaz era paciente e soube se manter por perto. Ao mesmo tempo, também
lidava com decisões importantes para a própria vida. Ficar na Costa Leste ou
voltar para o Texas. Ele tinha responsabilidade com a mãe, o compromisso de
investir de forma segura a herança do pai. E queria Sabrina no futuro dele.
 

Então o problema não é
o dinheiro. Não importa se a carteira da pessoa tá cheia ou vazia. Todo mundo
se machuca. Todo mundo se apaixona. Somos iguais. E o seu passado, com quem
você mora, de onde veio, isso não importa. Você tá criando o seu próprio futuro,
e quero ver onde a estrada vai te levar
”.
 

– É lindo, é emocionante, é comovente. A gente percebe os
dois lutando contra si mesmos, contra o mundo e se adaptando aos desafios que
vão surgindo. Para cada vitória, há uma complicação, um desafio. Há os momentos
onde eles vão duvidar de si mesmos, mas o que mais gostei é que perseveraram. 2018
mal começou e já sei que vou reencontrar livro e casal protagonista nas famosas
listas de saideira do ano. Simples assim. E vou sentir muita saudade desta
série, que soube se equilibrar entre os extremos que crescer causa na gente e
oferecer personagens com os quais a gente se importou. E ao contrário de #MadreHooligan,
não me importo de reler um livro várias vezes e provavelmente irei recorrer a
Tucker e Sabrina muitas vezes no meu futuro.
Série
Off-Campus/Amores Improváveis
1 – The Deal – O Acordo – Hannah Wellis e Garrett Graham
2 – The Mistake – O Erro – Grace Ivers e John Logan
3 – The Score –
O Jogo 
– Allie
Hayes e Dean di Laurentis
4 – The Goal –
A conquista – 
Sabrina James e John Tucker
Bacci!!!

Beta

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