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As loucuras de Bridget Jones – Helen Fielding – Cap. 103

Ciao!!!

A mais conhecida garota da chicklit. As maluquices, desventuras e loucuras de Bridget se tornaram conhecidas por causa de uma coluna num jornal britânico assinada por Helen Fielding. O sucesso foi tanto que as crônicas se tornaram dois livros, que já deram origem a dois filmes (que não seguem fielmente as tramas dos livros, mas divertem. Especialmente o primeiro livro).

O Diário de Bridget Jones – Helen Fielding – Editora Record
(Bridget Jones’s Diary – 1996)
personagens: Bridget Jones, Daniel Cleaver e Mark Darcy

Bridget está na casa dos 30 anos, vive brigando com o peso e com hábitos pouco recomendáveis e começa o ano e o diário com uma série de promessas: emagrecer, abandonar o cigarro, beber menos, evitar estresse com a família e fugir dos homens-armadilha. O livro acompanha o ano de Bridget à medida em que ela (não) vai cumprindo as promessas, se envolve com o safado Daniel Cleaver, troca de emprego, perde o rumo por causa das sandices da família e percebe que o advogado certinho Mark Darcy não é tão irritante assim…

Curiosidade:

– Como a maioria das garotas inglesas, Helen Fielding é totalmente apaixonada pelo ator Colin Firth. O motivo: a famosa minissérie que a BBC fez adaptando o livro ORGULHO E PRECONCEITO, de Jane Austen. Tanto que o personagem dele na minissérie, Sr. Fitzgerald Darcy foi a inspiração declarada e descarada para o Mark Darcy da história de Bridget Jones. Quando fizeram o filme, adivinha quem foi a primeira e única opção para interpretar Mark?

– Já Hugh Grant disse que adorou ser Daniel Cleaver – o motivo? Não precisou fingir os defeitos do personagem…

– E Renée Zellweger, além de engordar horrores para ser Bridget (se você assistir aos outros filmes dela, vai perceber que ela é magérrima), teve que aprender o sotaque britânico, porque ela é texana. Especialistas garantem que ela aprendeu bem.

– A Shaz – uma das melhores amigas de Bridget, citada no livro e no filme – na vida real, é a diretora do filme Sharon Maguire.

– O filme não tem muitas cenas do livro. E o livro não tem algumas coisas – a mais hilária delas, inclusive – presente no filme.

Bridget Jones: no limite da razão – Helen Fielding – Editora Record
(Bridget Jones: The edge of reason – 1999)
personagens: Bridget Jones e Mark Darcy

Ela está de volta e continua quase a mesma: com quilinhos a mais, hábitos pouco recomendáveis, bla bla bla… E o ano novo traz a novidade: ela não é mais uma pária amorosa. Está namorando firme e forte o perfeito Mark Darcy. Mas, se existe forma de estragar um relacionamento, fiquem tranquilas que Bridget Jones vai descobrir – e conta com os conselhos equivocados dos melhores amigos, com o apoio de uma “amiga” que, absolutamente, ninguém merece, a ressurreição de Daniel Cleaver, os transtornos provocados por uma obra interminável em casa, uma viagem tumultuada à Tailândia e, até mesmo, ameaças de morte!

Curiosidades:

– Aqui temos a prova da paixão da autora Helen Fielding pelo ator Colin Firth: na trama, Bridget vai à Roma para entrevistá-lo. (Aliás, se você pedir a minha opinião, como LEITORA, tudo bem. Só não queira saber o que meu eu JORNALISTA acha desta cena…)

– Por motivos óbvios, essa cena não fez parte da montagem final do filme BRIDGET JONES NO LIMITE DA RAZÃO. Até cogitaram substituir o Colin Firth pelo George Clooney (pra isso ninguém me chama!!!), mas não teria tanta relação com a história original. Quem quiser saber como ficou a cena, basta alugar o DVD do filme e procurar os extras.

– Sim, Daniel Cleaver aparece no livro, mas não tanto como no filme (onde, afinal de contas, é o Hugh Grant, gente!!!)

– Sim, Rebecca está aqui – e num contexto totalmente diferente do filme…

Aguardo comentários!

Arrivederci!!!

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