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Cap. 729 – Papai por encomenda – Shirley Jump

Ciao!!! 


Baby
on board
com neném fofo na capa.
Oinn…
Esse sorriso de dois dentinhos é fatal!
#partiu
história sobre superar o passado…
Papai por encomenda –
Shirley Jump – Harlequin Special 69 (Baby on Board)
(Doorstep
daddy – 2009 – Mills & Boon Romance)
Personagens:
Ellie Miller e Dalton Scott
Dalton
não sabia o que era mais impossível: ele romper o bloqueio que estava sofrendo
no trabalho de escrever o próximo livro ou ele ficar sozinho com um bebê. O
problema era que ele estava enfrentando as duas situações e ambas o forçavam a
pensar e a lidar com algo que ele queria esquecer. Ellie estava em meio a uma
crise, viúva, afogada em trabalho e com a missão de criar um bebê pequeno sem
ter quem cuidar. O apoio inustado – e forçado – do vizinho ranzinza poderia
resolver ou criar mais problemas?
Comentários:

O livro aborda com muitos detalhes a confusão de sentimentos de Dalton: o
escritor de bestsellers está com bloqueio, sem saber como desenvolver o livro
(a parte de ação vai bem, mas tudo que envolve emoção está um horror). Aí a
vizinha idosa pediu um favor – cuidar de uma criança no lugar dela, que teve
que se ausentar por causa de uma emergência. As reações dele são bem engraçadas
(e identificáveis, mesmo para quem não é homem – eu também sou um poço de falta
de jeito com bebê pequeno. Sério que olhar feio e falar duro faz bebê parar de
chorar? Alguém pode me dizer se isso é possível na vida real?). E é se
relacionando com a pequena Sabrina que Dalton não percebe, mas a vida dele não
será mais a mesma.

Ellie está passando por aquele drama de toda mãe de primeira viagem, com o
agravante que ela é viúva – ou seja, ela é pai e mãe, total responsabilidade e
quase nenhuma ajuda. Ela é produtora da TV, com um chefe que só não absorve
mais o que não é possível da vida dela (socorro: aquele monte de reunião para
discutir coisa alguma deu raiva em mim). Ela está sobrecarregada, confusa,
cansada e com medo de fazer tudo errado… e morrendo de saudade de deixar a
filha em casa para trabalhar. Aí, a necessidade da sra. Winterberry de viajar
para cuidar da irmã doente fez com que Sabrina fosse deixada com um vizinho
recluso, ranzinza e que quase nunca aparecia na rua.

A partir deste relacionamento que nenhum dos dois deseja, mas acaba se tornando
inevitável, eles percebem como podem se ajudar, como podem fortalecer um ao
outro e serem uma ajuda inesperada para lidar com dores e traumas do passado.
Afinal de contas, ambos chegaram ao ponto de que não adianta mais ignorar ou lidar
mais ou menos – eles precisam resolver isso para encontrar o caminho para a
continuidade da jornada. É um livro que daria tranquilamente um daqueles filmes
que, volta e meia, surge na Sessão da Tarde. Bonito e reconfortante. Talvez eu
teria acelerado umas partes – mas sabe como é, vício dessa vida moderna onde a
gente acredita que se não está rápido é perda de tempo.

Bacci!!!
Beta

ps.: Tem um
“concertei” na página 138 que fez meus olhos doerem. Como não é nada relativo à
música, mas ao sentido de reparar, seria melhor CONSERTAR em uma edição futura.

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Uma capa com bebê sorridente é uma capa fofíssima !!! Eu estou para comprar dois livros por causa de capa com bebê !!! Basta que enviem para minha cidade !!!

    Uma resposta para sua pergunta: falar duro e olhar feio para bebês ou criança pequena costuma assustar e trazer mais choro ao invés de acalmá-los. ^^

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