Menu fechado

Cap. 787 – Amante Eterno – J. R. Ward (IAN 2)

Ciao!!!


Dois
anos, dois meses e 11 dias. Esse foi o tempo que levou para o segundo livro
desta série gigante e que causa comoção por onde passa aparecer por aqui.
Culpem a saga do Mestrado, a falta de tempo e a minha conhecida
incompatibilidade com histórias de vampiros/sobrenaturais (que parece ter uma
honrosa e declarada exceção: Amunzinho, de Betinha, e os amigos dele, Os Senhores do Mundo Subterrâneo
). Mas como sou brasileira, não desisto
nunca, e escorpiana, não desisto fácil. Eis a sequência de Amante Sombrio finalmente no Literatura de
Mulherzinha.
Amante Eterno – J. R. Ward
(IAN 2)
(Lover
Eternal – 2006)
Personagens:
Mary e Rhage
Amaldiçoado
com a convivência com uma criatura assassina e incontrolável quando solta,
Rhage era o integrante da Irmandade da Adaga Negra mais poderoso e letal. Mas a
vida dele, conduzida por um frágil equilíbrio, ganha novo rumo quando ele se
encontra com uma humana, Mary e a reconhece como alguém que o interessa. Mary não
acreditava em milagres e intuía que não teria mais salvação. Ela foi apenas
para ser intérprete de um órfão que não falava e também ficou intrigada com
aquele homem enorme e perigoso, mas tinha certeza de que ele não lhe faria mal.
 
Comentários:

Por favor, ignorem a ironia que é ser a ÚNICA integrante da banda de blogueiras
pop-rock mais famosa da blogosfera, as Rhage’s Lollipops
, sem ter lido o livro da inspiração do grupo
(pois é, nem mencionava isso para evitar que soltassem a Besta em mim). Por isso,
decidi que terminaria com essa bobagem neste Halloween.

O fato é que todo mundo tem seu par neste universo da J.R.Ward e a de Rhage é
simplesmente perfeita para ele. Aliás, ambos são tão perfeitos um para o outro
que me vi fazendo leitura “non-stop” em um domingo das minhas férias. Já cansei
de falar que não gosto de história de vampiro (por um motivo: sou muito
impressionável, o que me transforma em uma pessoa que não deve assistir a
nenhum filme de terror. E eu descobri que não era para brincar com isso depois
que saí como um fantasma da sessão de cinema de “Os Outros”) e seleciono as
sobrenaturais em doses homeopáticas para minha capacidade mental supersensível.
O fato é que por algumas horas me esqueci de tudo isso e me entreguei à
história de Rhage e Mary.

Macho alfa encontra seu par e se desdobra e sofre para ficar com ela, seria um
bom resumo. No caso, acrescente a jornada de um jovem em busca de si mesmo, que
abre as portas para uma história futura, mas aqui serve como gancho para que
Mary e Rhage se encontrem pela primeira vez. Ele fica confuso com os
sentimentos que ela desperta, mas entende mais rápido que ela o óbvio: seria a
escolhida dele, se fosse possível (por causa do pequeno detalhe de que ele era
um vampiro guerreiro e ela, uma humana). O fato é que transgride as regras por ela,
paga o preço que tiver que pagar por ela. E a única que demora a entender o que
isso quer dizer é ela! (Mary, minha querida, vou te apresentar umas protagonistas
da Lynne Graham, da Penny Jordan e da Diana Palmer, aí você vai entender como a
vida é boa). Mary se revela uma pessoa muito corajosa, compreensiva (entrar em
um ambiente cercada de vampiros guerreiros – ah, um deles estava muito atraído
por ela – em meio a uma guerra para evitar o extermínio? Nooooormal!) e capaz
de atitudes que deixam os Irmãos de queixo caído (confesso que essas foram a
minha parte favorita).
– De
certa forma, acredito que gostei muito deste livro por ele ter uma dinâmica
semelhante às histórias da série dos Senhores do Mundo Subterrâneo
: homem com uma maldição de longa duração
encontra a alma gêmea em meio a um conflito que pode ser mortal. Sendo que
aqui tem um detalhe (que não vou contar) que pode escapar do controle de ambos.
Em alguns personagens, o estilo “homem das cavernas” – aquele que identifica a
mulher que quer, pega, joga no ombro e leva para casa – funciona como uma
maravilha! É o caso do Rhage. Rhage apaixonado é lindo. Rhage apaixonado é
fofo. Ok, fofo é muito inacreditável quando se pensa em alguém da IAN, mas ele
é muito fofo.

E eu já era meio encantada pela Besta desde os comentários no livro anterior. Depois,
claro, por causa de tudo que ouvi e li por causa das marmotas nas redes sociais
(né, Rhage’s Lollipops
), a curiosidade aumentou. E meu eu
escorpiano a amou e a entendeu como ninguém. Ah, sim, é inacreditável, mas ela
consegue ser tão fofa quanto Rhage. Sim, sou #TeamBesta mais que nunca a partir
de agora.

Ah, sim, os redutores são nojentos, asquerosos e quero que eles morram ou virem
lanchinhos da Besta. (Imparcialidade, a gente não vê por aqui).
– O
livro deixa escancarado o gancho para a próxima história da série, tramas que
ainda serão exploradas e cutuca a curiosidade sobre os demais Irmãos e outros
personagens que vão aparecer. Sim, pretendo ler (tenho os 5 primeiros livros),
mas não me perguntem quando. Depende da minha vida real, que anda muito
exigente ultimamente.
– Linkitos: Para quem quiser mais informações sobre a série, vale visitar
o blog que
a editora fez para a IAN. Outras possibilidades, todas em Inglês: Goodreads
,
 site da autora, a página específica do site dela sobre a IAN e o fórum de fãs. E em Português, Goodreads e outros posts sobre a série e Rhage’s Lollipops no LdM.
Bacci!!!

Beta 

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Ora, Irmandade de Adaga Negra e Senhores de Mundo Subterrâneo estão em pé de igualdade em minhas intenções: eu comprarei cada exemplar quando publicarem TODOS seus livros. Mas eu tenho duas questões: eu não sei quantos volumes existirão para IAN e tenho impressão de haver uma mulher-demônio entre SMS (ou imaginei que era uma mulher quando vi seu rosto naquele vídeo de propaganda de editora).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *