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Até eu te encontrar – Graciela Mayrink – Cap. 877

Ciao!!!
Disponível na Amazon
E como hoje é feriado de Tiradentes, um livro que se passa em Minas, uai!
Fofinho! Se você está procurando um livro fofinho, leitura rápida sobre um primeiro amor com uma boa dose de desencontros e misticismo, pode pegar!
Até eu te encontrar – Graciela Mayrink – Novas Páginas
(2013)
Personagens: Flávia Gallaghan Borioni, amigos da UFV e a “alma gêmea”
Flávia foi aprovada para estudar Agronomia na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e se mudou para uma nova etapa da vida. Entre as aulas, as amizades e antipatias, Flávia forma uma rede de amizades e se depara com vários fatos que desconhecia sobre a própria vida. A curiosidade a leva a desvendar esses mistérios sobre a família, si mesma e pela chance de encontrar o verdadeiro amor.
Comentários:
– “Olha, Roberta, esse livro se passa em Viçosa!”, foi assim que #madrehooligan, garimpando comigo na livraria, me anunciou a descoberta que tinha feito na prateleira. Não sei por que não o havia percebido antes. Talvez pela capa original, que eu achei fofa, mas acredito que termine afastando algumas pessoas mais velhas do livro (a capa me pareceu muito adolescente).– Foi o segundo livro em seis meses que li onde a história se passa na região onde moro. E isso é muito legal. E apesar de não ter estudado na UFV, é uma trama quase universal, ou seja, quem passou por isso, vai encontrar elementos afetivos com os quais se identifica. Eu mesma me lembrei de alguns momentos que vivi na Faculdade – o principal deles a forma como conhecei e estabeleci amizades com um grupo. Atualmente não tenho mais intimidade com alguns, de outros me distanciei, mas um se tornou o irmão que a vida me deu. Por isso, essas menções me agradaram tanto.

– Acredito que o lado mais social vai agradar outros (ex) universitários com perfil menos antissocial que o meu (o que provavelmente inclui a maior parte da população mundial). E eu não precisei me mudar de cidade para estudar, o que me coloca como mera observadora de quem
teve essa experiência.
– Flávia saiu de Lavras disposta a se formar em agronomia para voltar para a fazenda dos tios, que a criaram desde que os pais dela morreram. Passou para a UFV e, aproveitando parte da herança, comprou um apartamento em Viçosa, para onde se mudou. Ficou amiga de um veterano, Felipe, que a ajudava a entender a logística de aulas e na vida social universitária. E entender novas responsabilidades e estabelecer novos laços. Uma vida quase por conta própria.

Até eu te encontrar
Graciela Mayrink
– Sendo que o “quase” é por conta da sempre necessária ajuda e apoio de amigos – sendo que a dona da loja de artigos esotéricos, Sônia, foi amiga da mãe dela e que se tornou a guia na viagem de Flávia de encontro ao passado. (Sim, estou evitando falar sobre o que envolve o passado dela, embora a capa e o resumo da contracapa entreguem. O que posso antecipar é que, sim, para a história funciona – embora eu imagine que quem segue esta forma de vida a utilize para muito mais que dar um rumo à vida amorosa. Outra ressalva: para algumas pessoas, dar um rumo à vida amorosa é tudo que importa. Ok, vou ficar quieta até eu estou ficando confusa com essa linha de raciocínio).
– E tem o Luigi. Luigi é lindo (um assim com alguns anos a mais seria perfeito para mim)… e namora Carla, uma garota mimada e insegura. (Aliás, medo desse tipo de gente que existe por aí). Luigi e Felipe são amigos de infância e eram parte de um trio, que tinha o irmão mais velho de Luigi, Ricardo. Até que uma tragédia mudou tudo, desde a personalidade de Felipe (e foi esta nova versão que Flávia conheceu) até fazer Luigi se afastar da faculdade por um período.
– E através dele temos a história do “encontro da alma gêmea”. Nem sempre é como nos filmes. Aliás, raramente é como nos filmes (se for assim, embarquei no roteiro errado. Heimdall, abre logo Bifrost!). Tem que ter alguns desencontros pra valer a pena, né? E acho que foi isso que fez este livro funcionar comigo mesmo eu querendo tirar algumas cenas dele (apesar de entender que a gente precisava ter a sensação de tempo passando na história – mania de gente estressada que quer correr com tudo) e mesmo eu não sendo mais o público alvo dele: preciso de histórias fofas e leves para contrabalançar as maluquices da vida.
– Linkitos: booktrailer; site, facebook e twitter da Graciela Mayrink.
Arrivederci!!!

Beta

ps.: E a fofura é tanta que Até eu te encontrar é, ao lado do Benedito, o livro mais elogiado por #madrehooligan recentemente. Segundo ela, foi o que leu mais rapidamente (e é um livro com muitas páginas) com história de amor fofa do jeito que #madrehooligan (pisciana) adora.

ps.: E justamente pela frase de #madrehooligan: “Olha, Roberta, esse livro se passa em Viçosa!” que a blogueira pautou a jornalista. Se vocês quiserem conferir o resultado, visitem o G1 da Zona da Mata.

2 Comentários

  1. Sil de Polaris

    Oh, um romance sobre adultos jovens às voltas com seu ensaio de vida real (universidade) e toda variedade de situações que esse lugar tem poder de possibilitar. Eu fiquei interessada pela parte esotérica, um tema que tem muito interesse para mim.

  2. Ly Cintra

    Eu ameeeei esse livro! <3
    Fofura ao extremo, a história e a Graciela.
    Eu prefiro a primeira capa do livro, acho mais dinâmica e reservada.
    Essa tem spoiler demais -_-

    AMEEEEI a sua matéria no G1 Beta, muito orgulho de você! <3

    :*

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