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Cap. 1439 – Dear Heart: eu odeio você! – J. Sterling

Ciao!


Como
sempre, #MadreHooligan atacou a prateleira dos livros a ler e pegou antes de
mim. Confesso que estava preocupada, porque ela passou o tempo todo resmungando
sobre como era difícil escolher quem era mais teimoso entre os dois.
Aí chegou a minha vez de conferir a jornada de Jules e Cal.
O que eu achei?
Confere aí!
Dear Heart: eu odeio você! – J. Sterling –
Faro Editorial
(Dear
heart, I hate you – 2016)
Personagens: Jules Abbott e Cal Donovan
Jules
e Cal eram extremamente parecidos – workaholics dispostos a prosperar
graças ao esforço e ao trabalho. E por isso sem tempo para outras pessoas e
sentimentos que os distraíssem de suas metas. Até que os caminhos deles se
cruzaram e as certezas deixaram de ser tão certas assim. Em meio a um potencial
relacionamento com alguns desafios, como sobreviver quando a dúvida bater à
porta e causar danos que podem ser irreparáveis?
Comentários: 

Nem sempre nós podíamos escolher a quem
amar. Às vezes, era um impulso irresistível que nos guiava, uma força
gravitacional, algo que não podíamos ver nem controlar, mas que nos arrastava
com força na direção de outra pessoa. Claro que nós podíamos tentar resistir.
Mas no final o amor sempre vencia, porque não se tratava de uma luta justa. O
amor tinha uma arma secreta, um instrumento de poder incomparável para usar
contra nós – o nosso próprio coração.
E uma vez que esse filho da puta entra no
jogo, você pode dar tchauzinho à sua razão, porque ela já não tem nenhuma
chance de vencer
 


Nenhum dos dois queria nenhum tipo de relacionamento – desde os casuais aos
mais sérios. Estavam focados em subir na carreira pelo próprio esforço. Por
isso, fica claro que Jules e Cal são atropelados por uma atração fulminante
quando se conhecem em um bar de Boston. Descobrem alguns pontos em comum e
decidem aproveitar os dias que teriam juntos, já que Jules estava na cidade
para um congresso e voltaria para Malibu, do outro lado do país, onde morava e
trabalhava.
– A
gente acompanha todo o desenvolvimento do relacionamento deles. O período de
encantamento, a aproximação, sentimentos confusos ou nem tanto costurados por
uma atração muito forte – e um pouco de medo em tentar descobrir o que mais
haveria além disso.
– O
livro fala sobre isso: como conciliar uma nova – inesperada – prioridade às
metas que você escolheu. Como equilibrar amor, relacionamento à distância,
expectativas e carreira? Como não se deixar abater por experiências anteriores
e seguir em frente? Como arriscar em um mundo onde, lamentavelmente, muitas
pessoas querem te colocar dentro de uma caixinha que atenda às expectativas e
desejos delas e nem sempre correspondem pensando e cuidando dos seus? Como tomar
decisões e sobreviver às consequências para você mesmo e para os outros? E,
claro, como você vai intuir no início, como fazer uma bobagem gigante e tentar
consertar e seguir em frente.
– Gostei
deste livro mais que a trilogia The Game Series. Não que a história de Cassie e
Jack seja ruim, mas é pura questão de identificação. Especialmente com Jules. Houve
cenas que parecia que era eu falando. Aliás, teve diálogos dela que eu já tive
na vida real. Então, eu entendia o ponto de vista dela perfeitamente: as escolhas,
os sacrifícios, os receios e a vontade de ver tudo dar certo. 

– Não teve jeito, J.
Sterling me pegou de novo e não me soltou até eu terminar o livro. E como não
posso dar mais detalhes, por isso, deixo o convite para vocês procurarem a
história e descobrirem se foi possível fazer as pazes com o coração que ela odiava
ter.
– Dei muitas
risadas com Tami e Lucas. Ah, adorei Cooper e Katherine (se tivesse uma
história deles, nem que seja um conto, eu seria muito feliz!) #prontofalei.
Bacci!!!
Beta

ps.: Comentário nada a ver, mas achei a garota da capa a cara da Amanda Seyfried!

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