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Cap. 1717 – A caminho das estrelas – Victor Degasperi

Ciao!

Disponível na Amazon  

As estrelas são os sonhos que você tem ao
longo da vida. Elas formam constelações só suas, porque cada coração trilha
um caminho diferente e tem suas próprias histórias. Quando você pensa nas suas
estrelas, o que o seu coração sente? O que você quer para o futuro?
 

É um livro muito bonito. O planejamento gráfico, as
ilustrações e, principalmente, o conteúdo formam um conjunto tão bonito que acredito
que todos deveriam ler este livro.

Mas se quiser saber mais motivos, continue lendo. 

A caminho das estrelas: para aqueles que
se permitem sonhar os limites não existem – Victor Degasperi – Faro Editorial 
(2020) 

Não tenha medo. Agarre os seus
sonhos. 
 

Ter sonhos como destino é uma
forma de vivenciar os caminhos da sua vida que estão conectados à sua essência.
Se sonhos nascem do seu interior, da sua alma, todos os seus movimentos estarão
ligados ao que é importante e fundamental para você. No fim das contas, temos
os sonhos como horizonte de nossa viagem, para assim sentirmos a felicidade em
qualquer fase da nossa vida.
 

Escrito com simplicidade e delicadeza que encantam, A caminho das estrelas, trata de uma busca comum: a por nós mesmos. Aqueles
momentos em que entramos em conflito com a realidade, decepções, frustrações enquanto
lutamos por nossos sonhos e por respeitar a nossa essência.
 

Em 14 capítulos, o autor convida quem está lendo ou,
como prefere chamar, “coração que me lê” a acompanhá-lo em uma jornada que vai refletir
sobre diversos momentos que podemos enfrentar na vida: solidão, ser quem podemos
ser, ciclos, tristeza, coração com coração, os sonhos da alma, destino, amor, entre outros.
 

Viver é um grande abraço entre
o que somos e o que encontramos.

É lindo quando criamos vida nos nossos próprios
desertos.
 

Em um
texto de prosa com palavras inspiradas que soam embebidas de poesia, o livro
nos conduz às nossas próprias avaliações que dialogam com os temas propostos
pelo autor. Em muitas vezes, a gente percebe que certos fatos apenas mudam de endereço,
porque ocorrem com outras pessoas. Há demandas universais, mas reações pessoais
e consequências para cada um.
 

Fiquei
tentada a marcar vários trechos em todos os capítulos. Fica até difícil
escolher algo que mais me tocou. Agora, eu diria que um trecho do capítulo
sobre Solidão parece que foi escrito para mim. E já imagino que, em outros momentos,
possa me encontrar em trechos diferentes. Eis a graça e a virtude deste texto do
Victor Degasperi: algo sempre vai ressoar em nós.
 

Há liberdades
que não estão nos outros ou por onde passamos. Há liberdades que precisam
nascer de nós. Pelo nosso percurso, experiências e sentimentos, temos coragem e
medos pelo caminho e não há nada mais sufocante do que termos quaisquer
resistências a colocarmos para fora o que somos, porque isso é anular ou
ignorar o que pulsa e sempre pulsará dentro de nós.

O
tempo de cada coração precisa ser respeitado. É preciso passar pelo sofrimento
da ausência para ir em frente. Anular isso é adiar o seu bem-estar e, às vezes,
concretizar uma dinâmica triste sempre que sentir saudade. Precisamos passar
por esse enfrentamento, mas vamos a cada dia desenvolvendo em nós o orgulho com
relação ao que foi vivido e a vontade de viver outras belezas.

Ao
longo dos capítulos me vi relacionando a jornada dos corações que leem o livro
com um dos dois dos meus filmes favoritos: Divertidamente e Wall-E.
Por isso, encerro com um vídeo de uma cena que não saiu da minha mente: Define
Dancing.
 

 – Links:
Facebook e Instagram do
autor;
Skoob;
mais no Literatura de Mulherzinha. 

Arrivederci!!! 

Beta

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