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Cap. 839 – Meu primeiro amor – Anne Hampson

Ciao!!!

Deu a louca na criatura que resolveu remexer o baú e desencavou vários livrinhos Fascinação. Resultado: rendeu uma semana especial. Até o próximo domingo, posts sobre esta série de histórias curtas e de leitura rápida. Para começar que tal uma trama que tem a) reencontro. b) vingança. c) Grego envolvido.

viu, né? É dos bons (pra quem gosta ou está no humor apropriado pra este tipo
de história)
Meu primeiro amor – Anne
Hampson – Fascinação 3
(Payment
in full – 1980 – Silhouette)
Personagens:
Sarah e Carl Duris
Sarah
se casaria com Carl Duris, mas foi forçada a mudar de planos e de noivo. Sete depois,
foi à Grécia e o reencontrou – na verdade, foi vendida a ele pelo chefe, que
estava endividado. E agora, ela ficaria numa ilha, isolada de tudo e de todos,
até dar a ele o filho que ele exigia. Enquanto isso, ele se encarregaria pessoalmente
de puni-la.
Comentários:

Sarah não queria casar com ninguém, por mais apaixonada que estivesse. Viu os
péssimos exemplos que a mãe e a irmã enfrentaram. Por isso, recusou o pedido de
Carl Duris. No entanto, para salvar a família (pelo menos a parte de quem
gostava) foi forçada a se casar com outro homem mais velho e odioso.

Sete anos depois, viúva, era uma pessoa que se preocupava com os outros: desde
a irmã até o homem patético para quem trabalhava. E foi justamente esse homem, endividado,
que a levou em uma viagem de trabalho à Grécia e a deixou sob o domínio de Carl
Duris, que a odiava profundamente, mesmo tantos anos depois. Ele a culpava por
um monte de coisas e, por isso, disse que ela ficaria com ele até dar um filho
HOMEM – só então ele a libertaria. Para evitar problemas quanto a legitimidade
da criança, eles se casariam.

O enredo normal acontece aqui: o protagonista, que se julga injustiçado pelo
mundo, resolve fazer a heroína pagar por todos os erros do mundo, quiçá da
galáxia. Ah, claro, a partir de informações obtidas aqui e ali de fontes (nada,
em hipótese alguma) confiáveis. Faz a moça sofrer até, é grosseiro, agressivo,
a maltrata verbalmente (e em algumas cenas, até fisicamente). 



– Mas… sabe o que eu
gostei no livro? Sarah não ficou chorando pelos cantos – tentou fugir de tudo
quanto era jeito e conseguiu uma possibilidade bem debaixo do nariz dele. Esta
heroína sofredora não-passiva foi que tornou o livro interessante, ao menos
para mim. Ela não se conformou em ser prisioneira. E quando o óbvio acontece
(afinal de contas, não pode sair do padrão, né?), é porque ela decide que quer.
Bacci!!!
Beta

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Homem que julga-se repudiado, mais que traído, é um perigo para sua carrasca. Ele fará de tudo para atormentá-la, inclusive com casamento para evitar problemas quanto à paternidade de seu filho, pondo-a em isolamento. Coração orgulhoso partido é dose !!!

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