Menu fechado

Lançamentos de março da Faro Editorial

Ciao!

Em março, temos comédia romântica, livros infantil e infanto-juvenil, um olhar mais aprofundado sobre a alma e a arte da cantora Day,

Imperfeitos – Christina Lauren

Duas pessoas que se odeiam, mas por ironia do destino vão desfrutar de uma viagem de lua de mel, apenas porque foram os únicos dois convidados de um casamento que não sofreram uma intoxicação alimentar. Parece sorte? Não para Olive, que sabe que a vida dela é só azar atrás de azar, e talvez ficar 10 dias confinada numa no Havaí com Ethan seja mais um de seus infernos pessoais…

Este é o tema da comédia romântica “Imperfeitos” de Christina Lauren – anunciada pela Faro Editorial como um dos títulos deste ano. Indicado ao Goodread Choice Awards e o Amazon Best Romance, e considerado uma das melhores leituras do ano pela BuzzFeed, e a Entertainment Weekly, o livro acaba de ter seus direitos de adaptação comprados pela BCDF Pictures, responsável pela adaptação do livro “Os segredos de Emma Corrigan” de Sophie Kinsella, e os longas “Quatro amigas e um casamento” e “A extraordinária garota chamada estrela”.

Nessa comédia romântica vamos conhecer Olive Torres e o cara que ela mais despreza, Ethan Thomas. Esses dois infelizmente estarão presos para sempre na mesma família, já que Ami – irmã gêmea de Olive – e Dane – irmão de Ethan – estão se casando. O que ninguém imaginava era que a chatice de Ethan e a alergia a frutos do mar de Olive iria juntar o destino deles.  Afinal todos os convidados da festa de casamento sofrem uma intoxicação alimentar, quase todos, menos os dois.

E já que os noivos não poderão fazer a viagem paradisíaca – e não reembolsável – a uma ilha do Havaí, Olive e Ethan decidem dar uma trégua e aproveitar a viagem grátis, fingindo que são o casal recém-casado. Mas claro que essa lua-de-mel tem tudo para dar errado, e essa mentira poderá mudar drasticamente a vida dos dois.

Mudando o Jogo – Turma da Mônica Jovem Volume 1: Maurício de Sousa

Mônica, Cebola, Magali e Cascão agora estão vivendo as delícias e aventuras do que é ser adolescente. Crescer, enfrentar dúvidas, se descobrir, valorizar a amizade, combater o bullying, e claro, se divertir. Ser adolescente não é fácil, mas a turminha do Limoeiro vai mostrar que, com bons amigos, tudo pode ser enfrentado.

A Faro Editorial lança este mês “Mudando o Jogo”, primeiro volume da série de quatro livros da Turma da Mônica Jovem. Baseados na premiada série de TV, os livros trarão histórias dos quatro personagens principais e seus amigos, vivendo os temas comuns à adolescência: amizade, bullying, mundo virtual, brigas, natureza, e, acima de tudo, sobre o desafio de conseguir se entender em meio a um turbilhão de sentimentos comuns nessa fase da vida. 

“A Turma da Mônica Jovem fez grande sucesso na TV, foi reconhecida e premiada. Agora, em forma de caprichados livros e em formatos e linguagem próprios à faixa etária da série, irão para todas as livrarias brasileiras, para serem lidos, relidos e colecionados pelos jovens que acompanham a Turma”, afirma o sócio da Faro, Diego Drumond.

Transmitidos pelo canal a cabo Cartoon Network, os episódios venceram a 19ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que premiou os melhores trabalhos do audiovisual brasileiro em 2019.

“Quando criamos a Turma da Mônica Jovem em 2008, já sabíamos do grande sucesso que seria, e assim foi já no lançamento. Nesses anos, é a revista de quadrinhos de maior vendagem no ocidente. Depois, as animações acompanharam o sucesso e ganharam um público maior. Esta coleção na Faro Editorial vem coroar essa produção que não para de crescer”, celebra Mauricio de Sousa.

O livro da sorte – Laudelino de Oliveira Lima

Viajar por mundos mágicos, descobrir lugares, profissões, valorizar a amizade, a família, aprender sobre ética, sobre cidadania, e claro, amar cada vez mais os livros. Essa é a proposta do novo selo infantil da Faro: o Moby Dickens. Focado nos pequenos leitores, os livros terão um formato diferenciado, edições ilustradas e em capa dura, e vão levar as crianças a conhecer não apenas autores nacionais e internacionais, mas os clássicos da literatura com tradução e linguagem adequada para os pequenos.

E o primeiro livro sob o novo selo chega às livrarias este mês, “O livro da sorte”, de Laudelino de Oliveira Lima e ilustrações Romont Willy, que conta a história de como os livros podem transformar vidas.

Aninha era uma menina feliz, que vive com sua mãe, e adorava descobrir coisas novas. Um dia, um caminhão tomba numa estrada próxima a sua casa e todos os moradores correm para ver o que ele carregava. Vendo que se tratavam de livros, as pessoas ficaram frustradas.

Quase todas, menos Aninha.   Ela pergunta ao motorista se pode pegar um livro e ele permite que ela escolha um de sua preferência.  A menina fica maravilhada. Em pouco tempo começa a ler e vai ampliando seu repertório, pegando emprestado outros títulos da biblioteca, e Aninha, cada vez mais apaixonada pela leitura, começa a ver as incríveis transformações acontecerem e novos horizontes que a leitura traz para a sua vida.

Um conto sobre a importância da cultura, da valorização do estudo e de tudo o que a educação pode proporcionar para nossas vidas.

Esta não é apenas uma carta de amor – Day

Por trás de toda música, existe uma história, às vezes triste, as vezes alegre e, muitas vezes, de aprendizado. Essa é a mensagem que a cantora Day quer passar no lançamento de seu primeiro livro, Esta não é apenas uma carta de amor”. Escrito em paralelo ao seu álbum de estreia, “Bem -Vindo ao clube”, o romance chega às livrarias este mês pela Faro Editorial.

O livro, levou quase 12 meses para ficar pronto, traz contos e poesias que aprofundam na história do seu primeiro amor e fazem um paralelo direto as canções lançadas em seu álbum. 

“Desde o início, quando comecei a trabalhar no álbum e escrever as músicas eu sabia que cantaria uma história, e percebi que as músicas não seriam o suficiente para contá-la. É como se o álbum fosse a superfície de um oceano infinitamente mais profundo, e eu tô muito ansiosa pra que as pessoas mergulhem de cabeça e vivenciem cada página com a mesma intensidade que ouvem minhas músicas”, revela a cantora.

Quem vê a artista de atitude, cantando sobre aceitação, sendo uma das vozes mais representantes do LGBT dentro da música, não imagina que o caminho nem sempre foi tão simples.

“O único lugar que eu tinha para sonhar era dentro do meu quarto. Minha mãe já sabia, e eu falava ‘vou vencer isso. Era também aquela pessoa que ficava pregando para as pessoas na sala de aula. Eu não falaria ‘pô, escuta minha música’. Eu chamaria a pessoa para ir para o encontro da Igreja. Eu era essa pessoa. Teve um momento da minha adolescência que eu estava liderando jovens e falando que tinha vencido minhas tentações homossexuais. Eu estava mentindo para essas pessoas, sabia que o buraco era muito mais embaixo, não tinha vencido nada”, conta.

A libertação veio e com milhares de seguidores nas redes sociais, mais de 95 milhões de visualizações no Youtube e 97 milhões de streams, a artista, hoje, é muito segura de sua sexualidade e sobre a artista que é. E, agora, todos também vão poder conhecê-la ainda mais.

Cartas de um resiliente 2 – Sêneca

A filosofia estoica treina o nosso comportamento para prosperar em ambientes de alto estresse. Ela ensina como diferenciar o que você não pode controlar do que pode. Fundamentada na razão, o estoicismo propõe um novo olhar para a vida, com conceitos práticos que ajudam as pessoas a transformar ideias em ação.

Faro Editorial lança este mês o segundo volume da coleção que vai apresentar as principais ideias do estoicismo: “Cartas de um resiliente”. A trilogia com os pensamentos de Sêneca começa pelo volume, “Perceber o mundo e não ser controlado por ele”, e agora ganha o segundo livro “Assumir o comando da própria vida e evitar distrações”. Nesta coleção, você encontrará as primeiras cartas de Sêneca, que podem ser lidas fora de ordem, pois tratam de temas diversos e servem como um guia para enfrentar as dificuldades e tomar decisões importantes, alcançar o êxito nos desafios e usufruir da felicidade no dia a dia.

Lidar com as frustrações, com a sensação de tempo perdido, enfrentar os imprevistos e aceitar o que não pode ser controlado. Baseado na filosofia estoica, Lúcio Aneu Sêneca criou um tratado para responder a essas e outras perguntas há mais de dois mil anos.

E esses conselhos permanecem bastante atuais, pois incentivam a capacidade de sermos fortes e resilientes frente aos problemas. Segundo o autor, a melhor forma de lidar com um fracasso, desilusão, angústia, ou qualquer outro sentimento negativo, é ajustar nossa visão de mundo à realidade, e não tentar ajustar a realidade às nossas fantasias. Quanto mais cedo entendemos isso, mais facilmente transitamos no mundo e vencemos os desafios que ele nos apresenta.

“Por que antecipar problemas e arruinar o presente por medo do futuro? É realmente tolo querer ser infeliz agora, porque talvez possa vir a ser infeliz em algum tempo futuro.” – Sêneca

Injustiça social – Helen Pluckhouse e James Lindsay

A definição do termo injustiça social é múltipla, mas no geral ela acontece quando dois indivíduos semelhantes, e em iguais condições recebem tratamento desigual, e essa colocação hoje é inclusive descrita em leis e na constituição. Mas será que hoje, os tais justiceiros sociais, estão lutando por essa máxima, ou apenas em favor de interesses próprios?

Este mês, pelo selo Avis Rara, chega ao Brasil o livro “(In)justiça Social” de Helen Pluckrose e James Lindsay. Autores do best-seller que gerou um debate sobre o impacto dos ativismos da pós-modernidade, “Teorias Cínicas”, os estudiosos vão mergulhar no que diz respeito as militâncias e seu real papel em debates sobre minorias. Neste livro eles continuam pautados por pesquisas acadêmicas, mas focados em falar para o público geral.

Os autores retornam para desmistificar muitas dessas ideias inventadas recentemente que não possuem bases científicas, e não levam em conta a complexidade de cada tema, ignorando dados quando não atendem seus propósitos, criando a todo momento um inimigo justamente nas sociedades mais organizadas, e contaminando o restante do mundo.

Você já deve ter lido na imprensa que ser obeso também é saudável, que não existe gênero biológico, que valorizar o trabalho e o sucesso são traços de uma supremacia branca. Ou ainda que somente algumas pessoas podem usar certas roupas e penteados, interpretar papéis no teatro e no cinema, por argumentos como lugar de fala e de apropriação cultural — teorias absurdas que não se sustentam a uma simples verificação da história. E para o bem da verdade, essas ideias prejudicam os próprios princípios de igualdade e acesso democrático sobre os quais as civilizações mais prósperas foram construídas.

Este é um livro sobre a avalanche de teses exóticas e baseadas em argumentos subjetivos que passaram a dominar todas as discussões sobre raça, gênero, identidade e outros tópicos que permeiam o campo do politicamente correto.

Arriverderci!

Beta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *